Propaganda Enganosa da CPB,
ou Desorganização?

Prezado Robson,

Recebi neste final de semana na Igreja em que freqüento, um panfleto de propaganda da "Cesta Básica Espiritual", elaborado pela Casa Publicadora. E nesse panfleto, que contém o título e preço das literaturas, tem também uma chamada na capa (dentro de um "splash" circular à direita), na terceira página (no rapé) e no alto da última capa, dizendo que "compras acima de R$ 90,00 pague em 3 vezes com cartão de crédito ou cheque".

Confiante nisto, resolvi me dirigir até uma loja do SELS da minha Associação (APaC). Chegando lá, separei o pedido de acordo com o que já havia escolhido antes pelo panfleto. O total de minhas compras era de R$ 120,00.
    

Quando fui passar pelo caixa, avisei-o que faria em 3 vezes. Então, o caixa me disse que só poderia levar aquela compra se fosse à vista, foi quando eu fiz menção do que eu havia lido no panfleto.

O caixa que não sabia de nada resolveu ligar para o Gerente da Loja o Sr Sidney, que depois de muita insistência minha disse que o que ele poderia fazer, era no máximo parcelar em 2 vezes, sendo uma entrada e um cheque para uns 15 dias. Quando eu citei o que estava escrito no panfleto, disseram-me que não era válido para as Lojas do SELS. Mas o item 1 das opções de pedido afirma que se pode fazer a compra parcelada em uma loja dos SELS. Bem, não sei se era falta informação desses senhores, ou se quiseram me enganar.
      

   
Fiquei indignado e revoltado, pois havia recebido o folheto na própria igreja. inalmente, deixei tudo lá, resolvi que não iria levar mais nada. Afinal, senti-me lesado e enganado por essas propagandas enganosas elaboradas pela CASA e levadas pelos pastores à igreja, sem a devida harmonização de procedimentos com as tais "agências" do Sels. Ora, será que o panfleto é distribuído nas igrejas sem o conhecimento da Associação?

O que me preocupa também é a quantidade de irmãos nossos, que poderão passar por esse mesmo constrangimento e essa mesma enganação.

Se fosse uma outra organização, uma outra empresa, com certeza eu recorreria ao PROCON, mas, como é uma Empresa Adventista, eu me contenho. Mas até quando nós ficaremos sendo enganados por aqueles que vivem batendo e se vangloriando de que pregam a "verdade"?

Mário Sérgio.

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