10 Perguntas para os que NÃO Acreditam na Trindade

Meus amigos.

Creio que em meu estudo sobre a Divindade, de meu livro O Desafio da Torre de Vigia, apresentei suficientes  provas bíblicas sobre a verdade difícil de entender, da Trindade, que sempre foi a posição dos servos de Deus ao longo da história. Também indiquei material da Sra. White que confirmam essa posição em contribuição anterior a este debate.

O fato de uma doutrina ser também compartilhada pela Igreja Católica não a invalida, pois os católicos também crêem na inspiração da Bíblia, na ressurreição literal de Cristo, no Seu retorno “para julgar os vivos e os mortos”, como recitam em toda missa ao rezarem o “credo dos apóstolos”, etc., e logicamente essas são doutrinas que também aceitamos de coração.

Mas, em lugar de se porem a cumprir o triste e condenável papel de acusadores dos irmãos (Apoc. 12:10), insinuando haver um verdadeiro “esquema” de engano e distorção até de traduções feitas por conscientes tradutores da nossa Casa Publicadora, aos quais bem conheço, eu mesmo sendo vítima de algumas dessas insinuações infundadas (sobre um certo texto estranhamente comparado a outra tradução, em espanhol, não ao original em inglês do qual o texto espanhol também foi derivado), convido esse pessoal a gastar tempo refletindo sobre o que a Palavra de Deus realmente diz. E um excelente exercício para constatar-se a profundidade da mensagem escriturística seria responderem às perguntas abaixo.

Oh, sim, também houve aquela pergunta que já lhes dirigi e ainda não foi respondida: De que modo essas novidades de especulação sobre o tema da divindade têm contribuído para a elevação da espiritualidade, individual e coletiva, desses indivíduos? Em que também favorece a terminação da obra de pregação de evangelho por todo o mundo em cumprimento de Mateus 24:14?

Então, sejamos objetivos: em vez de se porem a costurar sofismas com base em textos e mais textos selecionados (fazendo de conta que outros mais, de igual autoridade não existem), respondam à pergunta acima e mais estas abaixo de modo claro, objetivo, consciente e, acima de tudo, com humildade cristã:

1. Se Jesus era menor do que Deus, como pode também ser “o mesmo ontem, hoje e para sempre”? (Heb. 13:8).

2. Já que o Senhor não dará a Sua glória a nenhum outro ser (Isaías 42:8; 48:11) como pôde o Senhor Jesus pedir ao Pai: “Glorifica-Me contigo mesmo com a glória que Eu tive junto de Ti, antes que houvesse mundo” (João 17:5). E como pôde Pedro atribuir-lhe glória, que só deveria ser atribuída a Deus? (2 Pedro 3:8).

3. Como Jeová Se refere a Si mesmo como tendo sido transpassado? (Zacarias 12:1 e 10). Em Apocalipse 1:7 todos verão a Cristo que foi traspassado.

4. Como podem tanto Jesus como Jeová revelar-Se com a mesma designação, “Eu sou”? (Êxodo 3:14; João 8:58; 18:5, 6 e 8).

5. Como pode haver dois primeiros e dois últimos? Jeová é o primeiro e o último (Isaías 41:5; 55:6; 48:12), mas o mesmo qualificativo é atribuído a Jesus: Apocalipse. 1:11-17; 2:8; 22:13.

6. Isaías 6:1:1-10 apresenta a visão do profeta que claramente se refere a Jeová, sentado no Seu alto e sublime trono. João 12:36-41 aplica a passagem a Jesus. Paulo informa que quem disse aquelas palavras a Isaías foi o Espírito Santo (Atos 28:25-27).

7. Pode Jesus ser adorado não sendo Deus? (Mateus 2:2, 8, 11; 14:33; 15:25; 20:20; 28:9, 17; Marcos 5:6; Lucas 24:52; João 9:38. Deus mesmo manda os anjos adorá-lo: Hebreus 1:6.

8. Se Jesus Cristo não é Deus, por que não corrigiu Tomé quando este a Ele se referiu dizendo: “Meu Senhor e meu Deus” (João 20:28).

9. Como explicar que Cristo foi ressuscitado pelo Pai (Atos 10:40; 13:30), por Seu próprio poder (João 10: 17, 18) e pelo Espírito Santo (Romanos 8:11)?

Fiquem com Deus

Prof. Azenilto G. Brito
Ministério Sola Scriptura

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