Absurdos, Deduções e Conclusões do Debate Sobre a Trindade

Das coisas até agora publicadas, a que mais me chama atenção é a tentativa de traduzir em números o que se discute. Se eu fiz mais perguntas e as pessoas não quiseram perder tempo de responder aos absurdos, então é 1 X 0 para mim. Assim, então, eu ganhei a “disputa”. Ridículo!

Muitas vezes surge também um desavisado “aprendiz de teólogo”, que pega o bonde andando e descobre uma citação de Ellen White usada para defender a “Trindade”, e não analisa bem o assunto e na sua visão medíocre acredita ter descoberto a fórmula mágica da prova que faltava, mas não teve o trabalho de verificar que a citação prova exatamente o oposto.

Outros deduzem, se existe um trono do lado direito, é necessário que tenha outro do lado esquerdo. Quanta besteira, o céu é do jeito que “O Eterno”, quer que seja.

Outros Dizem que Jesus não é menor que Deus, contrariando o que o próprio Jesus afirmou de que era menor do que o Pai. (João 14:28)

Muitos ainda afirmam que essa situação somente se refere ao período em que se está resgatando o homem e que quando o processo de redenção estiver concluído, tudo voltará a ser como era antes. Quanta ignorância, realmente será como era antes, Cristo devolverá o poder a Deus e se submeterá a ele. (I Cor. 15:27 e 28)

Os teólogos desconhecem até mesmo os ensinamentos dos “doutores” com os quais estudam. Por exemplo o Sr. Pedro Apolinário, em seu livro Sermões Doutrinários, afirma que não há textos bíblicos que consigam provar a existência da Trindade. Mas a prova é por dedução.

O que não podemos esquecer jamais, é que desde o dia em que as doutrinas de Cristo foram usurpadas pelos “teólogos”, a Igreja mergulhou na mais negra escuridão da história, e a história se repetirá. Quando os pioneiros estudaram a Bíblia, combateram veementemente a trindade, mas posteriormente os “teólogos” aceitaram novamente esta heresia. Para ser mais exato, nos foi imposta a partir de 1980, na época em que se sacrametaram os acordos ecumênicos. Por quê?

Como Igreja, deixamos de verificar a origem dos espíritos, conforme descritos em I Cor. 12:10 (a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas.)

Afirmamos que tudo o que está escrito na Bíblia com nome de espírito é o Espírito Santo, grande engano. A Bíblia, o Homem, Cristo, o Pai, os Anjos, o Diabo, nossos sentimentos, nossos pensamentos etc. são espíritos, como também o Espírito está relacionado de diversas formas: pode ser derramado, enchido, esvaziado, colocado, pode ser Unção, Poder, Pessoa, pomba, fogo, vento, e tudo isso a IASD quer dizer que é a terceira pessoa da “trindade”, que mente pequena para uma revelação tão grande.

“Trindade”, foi o que Lúcifer quis implantar no céu e acabou sendo expulso. Agora quer que acreditemos nisso! Quando provei para um Pastor que Ellen White não acreditou na “trindade”, a resposta que recebi foi a seguinte: Ellen White não era teóloga e por isso não podemos defender uma questão teológica através nos escritos dela.

Vamos deixar de complicar aquilo que está explícito na Bíblia: Existe um Deus e Pai, que enviou o Seu Filho, Jesus Cristo, e que, quando Este subiu ao céu, enviou o Espírito Santo como representante de Cristo, para nos guiar em todos os caminhos.

Deus único = Pai

Seu Filho = Jesus Cristo

Espírito = Pode ser Cristo, o Pai, os Anjos, os homens etc.

Santo = Tudo o que provém de Deus.

Espírito Santo =  Ministério dos anjos liderados pelo anjo Gabriel

Perguntei ao meu anjo assistente o sentido do que eu ouvia, e que iriam fazer os quatro anjos. Ele me disse que era Deus quem restringia os poderes, e incumbira os Seus anjos de tudo quanto se relacionava com a Terra; que os quatro anjos tinham poder da parte de Deus para reter os quatro ventos, e que estavam já prestes a soltá-los; mas enquanto se lhes afrouxavam as mãos e os quatro ventos estavam para soprar, os olhos misericordiosos de Jesus contemplavam os remanescentes que não estavam selados e, erguendo as mãos ao Pai, alegou que havia derramado Seu sangue por eles. Então outro anjo recebeu ordem para voar velozmente aos outros quatro e mandar-lhes reter os ventos até que os servos de Deus fossem selados na fronte com o selo do Deus vivo.” - (Primeiros Escritos. 5aed. 1995. p. 38)

De acordo com esta citação, fica claro que é o Pai que restringe os poderes de Satanás, aqui na Terra, mediante os Seus anjos. Contudo, o Filho é quem intercede e diz ao Seu anjo o que tem que ser feito.

Que Deus possa nos ajudar, a aceitar o Seu Filho, para que possamos ser salvos pelos Seus méritos, sem acrescentar coisas que não estão escritas e também não retirar daquilo que está escrito. -- Jonas – Brasilia – DF (Jonas.df@ig.com.br).

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