Debate Sobre a Trindade: É importante que se entenda, antes de tudo, o seguinte: nenhuma doutrina da Escritura Sagrada é fundamentada em uma única passagem. Portanto, nenhum mortal pode defender um ensino, e atribuir a Elohym, tendo por base um único verso da Bíblia. Isso não é UM CLARO ASSIM DIZ YAHWEH. Caso muito interessante é o que foi editado pela Divisão Sul-Americana. Como segue, citação, abaixo:
Ainda assim, analisando os seguintes versos, Atos 2:4, 8:36-38 e 16:29-34, percebemos que o objetivo foi de esconder ou desvirtuar a verdade sobre o ensino do verdadeiro batismo nas águas. Porque os versos citados, acima, fazem referência apenas aos lugares onde alguns batismos foram realizados. No entanto, Atos 2:4 não é uma referência ao batismo nas águas. Este é o batismo (Atos 2:4) que João Batista falou que seria realizado pelo Messias (Mat. 3:11-12; Mar. 1:8; Luc. 3:16-17; João 1:33 e Atos 1:5). As outras referências: Atos 8:36-38 e 16:29-34 dizem respeito ao batismo nas águas. Quanto a Mat. 28:19, é a única referência a um batismo trinitário que existe na Escritura Sagrada. Isso a própria citação confirma. Testemunhas Como forma de ilustração, citarei o que foi escrito sobre a orientação do redator da CPB, Rubens S. Lessa. “O idealizador e coordenador” do livro Consultoria Doutrinária. (pág. 5 - Apresentação) sobre “A Parábola do Rico e Lázaro”. “O aspecto interessante dessa parábola é que se trata da única dessa espécie registrada. É o único lugar nas Escrituras onde se menciona um lugar como o ‘seio de Abraão’, ou onde os ímpios são descritos como sofrendo agora em tormentos por causa de seus pecados, ou onde os mortos são representados como num contínuo estado de consciência.” – (LESSA, Rubens S. CONSULTORIA DOUTRINÁRIA. 1ª ed. Santo André – SP, CPB, 1979. p. 110.) - (Ver pág. 112, item 3.). “A seguir devemos reconhecer que uma doutrina não pode ser estabelecida com base numa parábola. ...” – (Ibidem. p. 111.). Da mesma forma que “o seio de Abraão” é citado uma única vez “nas Escrituras”, o batismo trinitário, é defendido em função de um único verso da Bíblia. Assim, como não se pode estabelecer doutrina em cima de parábola, não se pode estabelecer doutrinas em um único verso. Porque está escrito sobre a quantidade de testemunhas necessárias a um julgamento, que poderia ocorrer à morte de uma pessoa: “Por depoimento de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por depoimento de uma só testemunha, não morrerá”. (Deut. 17:6 - ARA). “Uma só testemunha não se levantará contra alguém por qualquer iniqüidade ou por qualquer pecado, seja qual for que cometer; pelo depoimento de duas ou três testemunhas se estabelecerá o fato”. (deut. 19:15 - ARA). Aplicando-se ao caso do batismo de Mat. 28:19, ninguém morrerá ao deixar de realizar o batismo trinitário. O Apóstolo Paulo, também, declarou: “Esta é a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas, toda questão será decidida”. (2Cor. 13:1 - ARA). “Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas”. (1Tim. 5:19 – ARA). O autor da Epístola aos Hebreus, também, escreveu: “Sem misericórdia morre pelo depoimento de duas ou três testemunhas quem tiver rejeitado a lei de Moisés”. (Heb. 10:28 – ARA). Quanto ao número de testemunhas, o Filho de Davi, assim declarou: “Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça”. (Mat. 18:16 – ARA). “Se eu julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou. Também na vossa lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. Eu testifico de mim mesmo, e o Pai, que me enviou, também testifica de mim”. (João 8:16-18 – ARA). No livro do Apocalipse, no que diz respeito às duas testemunhas de Apoc. 11, segundo a IASD acredita: O Velho e o Novo Testamento. Elas não testificam, senão em um lugar, do batismo trinitário. Por isso, indo, façam discípulos de todas as nações, batizando-os para o nome do Pai, e do Filho e do Santo Espírito. (Mat.28:19). [Tradução literal]. Contexto Como já foi dito, não se pode defender uma doutrina em uma passagem, além do mais, fora do seu contexto. Neste caso, o contexto maior para este verso é o próprio livro escrito pelo apóstolo Mateus. E o contexto imediato, é o capítulo, mas principalmente, o verso 18. Aqui, sobre o batismo, ou em qualquer parte, sobre outro assunto, só vale o que está escrito. O apóstolo Mateus, conforme citado acima, em Mat. 28:19, cita em forma de gradação descendente: uma hierarquia ou uma unidade. (aqui, alguns defendem uma igualdade de poder e uma fórmula batismal e uma doutrina trinitária). O apóstolo Mateus, em Mat. 16:27, também, cita, as palavras do Filho de Davi, em forma de gradação descendente (em relação ao Pai e aos anjos), a segunda vinda do Messias: “Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então retribuirá a cada um segundo as suas obras”. (Aqui, trata-se da glória). Nesse verso, além de não citar o Espírito Santo, os anjos são citados, também, em termos de “igualdade” ao lado do Pai e do Filho. O apóstolo Mateus, também, em Mat. 24:36, cita em forma de gradação ascendente, o que o Messias falou: “Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai”. (Aqui, trata-se da onisciência). Portanto, nessas duas últimas referências bíblicas, Mat. 16:27 e 24:36, onde são tratados assuntos da maior importância, não se faz nenhuma menção “a pessoa do Espírito Santo”. Por que será? É importante que se entenda, que o Messias, ao tornar-Se homem, não perdeu a Sua Divindade. E quanto a isto, sabemos que a IASD crê e defende. Outros escritores Encontramos, em um contexto, ainda mais amplo, importantes citações de outros escritores. Em Mar. 8:38, temos: “Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também dele se envergonhará o Filho do homem quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos”. Em Mar. 13:32, temos, “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai”. Em Luc. 9:26, temos, “Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos”. As afirmações do Messias, o Filho do Eterno, em Mat. 24:36 e Mar. 13:32, tem que ser interpretadas, tendo por base os princípios do Eterno que estão revelados na Escritura Sagrada: “Paulo, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus, e o pleno conhecimento da verdade que é segundo a piedade, na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos eternos”. (Tito 1:1-2). “Assim que, querendo Deus mostrar mais abundantemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu conselho, se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança proposta”. (Heb. 6:17-18). “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?”. (Núm. 23:19). “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. (Tiago 1:17). “Pois eu, o SENHOR, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos”. (Mal. 3:6). Por último, temos outras afirmações do Messias: “Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira”. (João 8:44). “Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim”. (João 14:30). Professores Algumas pessoas, argumentam em Mat. 24:36, que a afirmativa do Messias, só pode ser analisada em relação a Sua humanidade. Contudo, o verbo grego, traduzido pela palavra “sabe”, é: οιδεν – oîde(ĕ)n - Verbo, modo indicativo, tempo perfeito, voz ativa, terceira pessoa do singular. 1 “É o tempo da ação completa. O tempo combina ação pontilear e linear, ação efetuada, cujos efeitos perduram. ...” – (APOLINÁRIO, Pedro. GREGO – Para o Curso Teológico.4ª ed. Santo Amaro Paulo – SP, Editora Universitária Adventista, 1991. p. 68.). Outro professor escreveu o seguinte: “─ O perf. e o mqpf., e assim o fut. pf., alheio à voz ativa, são tempos que não retratam nem o processo da ação, nem o fato em si, mas seus resultados, efeitos ou conseqüências, a estenderem-se até a atualidade no caso do perf., até determinado ponto no passado em se tratando do mqpf., a projetarem-se ao futuro, se em jogo o fut. pf.; ─ Destarte, dir-se-á que perf., mqpf. e fut. pf. são tempos de Aktionsart punctílio-linear, inextensa a ação, extensos os resultados defluentes.” - (LUZ, Waldyr Carvalho. MANUAL DE LÍNGUA GREGA. Vol. II. 1ª ed. São Paulo – SP, Casa Editora Presbiteriana, 1991. pp. 1000-1001.). De acordo com os versos citados acima, e essas citações, podemos afirmar que realmente, o Messias, quando afirmou: “Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai”. Ele estava referindo-se não apenas a Sua humanidade. Porque na gradação Ele cita anjos, que possuem a mente superior aos homens, cita Ele mesmo, que possui mente superior aos anjos e por último cita o Pai, que é superior a todos. “... Ele dotara Adão com poderes de uma mente superior, como nenhuma outra criatura que Suas mãos fizeram. Sua superioridade mental era um pouco menor do que a dos anjos. ...” – (WHITE, Ellen G.. NO DESERTO DA TENTAÇÃO. 2ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1994. p. 14.). Em outro lugar, sobre a mente de Lúcifer, em comparação com a do Messias, está escrito: “Disputar a supremacia do Filho de deus, desafiando assim a sabedoria e amor do Criador, tornara-se o propósito desse príncipe dos anjos. Para tal objetivo estava ele a ponto de aplicar as energias daquela mente superior, que, abaixo da de Cristo, era a primeira dentre os exércitos de Deus. ...” – (Idem. PATRIARCAS E PROFETAS. 12ª ed. 1991. p. 16 [35-36]). Após a ressurreição, o Messias assim respondeu a uma pergunta dos discípulos: “Então, os que estavam reunidos lhe perguntavam: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”. (Atos 1:6-7 - ARA). Sobre a individualidade do Pai e a individualidade do Filho, Ellen G. White escreveu: “As Escrituras indicam claramente a relação entre Deus e Cristo, apresentando com igual clareza a personalidade e individualidade de cada um.”
Sobre o dia e a hora da volta do Messias, Ellen G. White escreveu:
Se alguém conhece uma citação, em que Ellen G. White, afirma que o Messias (o Filho) sabe o dia e a hora da Sua vinda, por favor envie-me, porque eu desconheço. Portanto, querer defender a doutrina do batismo trinitário em uma única passagem, tem que se levar em conta as outras gradações sobre “a segunda vinda do Messias em glória” e sobre o conhecimento “do dia e da hora” da vinda do Messias. Yehoshua No que diz respeito ao batismo em nome de Yehoshua (Yeshua), existe várias passagens no Novo Testamento. veja citações abaixo: “Instrução sobre o batismo” – “A fórmula (profissão de fé) empregada é a trinitária (7,1). Mas também sabemos que, apesar de Mat. 28, 19, essa não era a única em vigor na Igreja primeva. O próprio NT conhece uma fórmula cristológica além da trinitária. Os Atos dos Apóstolos falam do batismo ‘em nome do (Senhor) Jesus Cristo’. E essa também é mencionada em Did 9,5. E Isto é bem compreensível à luz da teologia neotestamentária, pois o batismo torna o crente membro de Cristo, inserido nEle. Não foi sem grandes lutas que a formula cristológica teve que ceder sempre mais lugar à trinitária. Ainda a 13 de novembro de 866 o papa Nicolau I, respondendo a uma consulta dos búlgaros, diz que tanto os que foram batizados ‘em nome da santa Trindade’ como os (judeus) que só o foram em ‘nome de Cristo’ como lemos nos Atos dos Apóstolos (2,38 e 19,5), são batizados e não deverão ser batizados outra vez’. Diz S. Ambrósio que é um e o mesmo batismo. Hoje nossos catecismos em geral só conhecem a fórmula trinitária”. (Traduzido por: ZILLES, Urbano. DIDAQUÉ – Catecismo dos Primeiros Cristãos. 4ª ed. Petrópolis – RJ, Editora Vozes, 1983. pp. 58-59.).
As passagens bíblicas em nome de Yehoshua (Yeshua) são as seguintes: Atos 2:38; 8:16; 10:48 e 19:5. Em 1Cor. 1:13 está escrito: “Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (ARA). Em Mat. 28:18, o Messias declarou: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. “Por isso, indo, façam discípulos de todas as nações, batizando-os para o nome do Pai e do Filho e do Santo Espírito” (Mat. 28:19). Em Mar. 16:15-16 a ordem foi: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado”. (AVR). Em Luc. 24:46-47, está escrito: “E lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados, a todas as nações, começando de Jerusalém”. (ARA). Os apóstolos entenderam a ordem do Mestre, e, por isso eles batizaram, somente, em nome de Yehoshua (Yeshua), porque foi Ele quem deu a ordem, autorizando-lhes a batizar em Seu nome, em Seu lugar. Porque a Ele foi dada toda Autoridade. A expressão “para o nome” (esta expressão está no acusativo – dá a idéia de movimento), significa um movimento da pessoa da jurisdição de Satanás, para jurisdição (Autoridade) do Pai, e do Filho, e do Santo Espírito. Esta preposição: εις – e(ĕ)is, é a mesma e sempre seguida de artigo definido, nas seguintes expressões, Mat. 28:7 (para a Galiléia - ARA), 10 (à Galiléia - ARA), 11 (à cidade - ARA), 16 (para a Galiléia; para o monte - ARA) e 19 (para o nome).
Contudo, a fórmula prática da Escritura Sagrada, por conseguinte, a menos familiar é “em nome de Jesus”, que é mencionada várias vezes, como foi visto acima. Portanto, diante do que foi exposto acima, o que se pode dizer é que na utilização de uma destas expressões: “no Nome de Jesus” ou “em Nome de Jesus”, elas implicam que o ministro que está ministrando o batismo, está utilizando-se de uma autoridade que lhe foi delegada. O que possibilita agir em nome de outro. Já a expressão “para o Nome de Jesus”, ela tem outra conotação. O discípulo está deixando de servir uma autoridade, no caso Satanás, e passando a servir outra Autoridade, nesse caso nosso Senhor e Salvador. Conclusão O que podemos concluir com isso, é que a pessoa batizada passa a ser discípulo(a) do Pai e do Filho e do Santo Espírito. A pessoa deixa de ser discípulo(a) de homens e de instituições. Hoje em dia as pessoas estão sendo batizadas para pertencerem à determinada(s) Igreja(s) (instituições) e para defenderem os seus interesses, quais quer que sejam. Na época do Messias, os discípulos seguiam aos seus mestres, como foi o caso dos discípulos de João Batista, que mesmo após o aparecimento do Messias, continuaram a segui-lo. Por isso o Messias deixou claro na Grande Comissão, conforme Mateus 28:18-20, os discípulos não deviam seguir aos homens, pois os que fossem batizados tornar-se-iam discípulos, como já dissemos, do Pai e do Filho e do Santo Espírito. O apóstolo Pedro escreveu: “Especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões,” και κυριότητος καταφρονουντας – kaì kurió(ǒ)te(ē)to(ǒ)s kataphro(ǒ)vo(ǒ)untas - e o poder angelical depreciam (“tratam com desprezo; olham com desdém, não fazem caso, não tomam em conta.” 1). “Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores, ao passo que anjos, embora maiores em força e poder, não proferem contra elas juízo infamante na presença do Senhor”. (2Pedro 2:10-11 - ARA). -- josielteli@hotmail.com Referências: 1FRIBERG, Barbara e FRIBERG Timothy. O NOVO TESTAMENTO GREGO ANALÍTICO. 1ª ed. São Paulo – SP, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1987. 2TAMEZ, Elsa L., FOULKES, Irene W. De., Diccionario Conciso Griego - Español del Nuevo Testamento. Sociedades Bíblicas Unidas. 1978. Printed in Germany by Biblia-Druck, Stuttgart (The Greek New Testament - introducción en castellano - com dicionário. Leia também:
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