Escrevo esta para dizer sobre a minha experiência na CG. A princípio, tinha no meu imaginário uma verdadeira reunião de reavivamento e ânimo para a finalização do trabalho. Algumas coisas, porém, soaram de maneira diferente na minha maneira de ver.

1) O ambiente era no mínimo, formal. Nas mensagens de inspiração, tivemos algumas muito boas, e algumas mais ou menos. Infelizmente tivemos uma em que o Pastor, capelão do Congresso americano, fez apologia do ecumenismo (sendo ele adventista). Foi uma mensagem "Jesuscêntrica", mas que infelizmente descambou para um evangelho barato.

2) Realmente a assistência nesta conferência foi extremamente baixa para a média. Em 2000 tivemos 70.000 no sábado. Neste ano, no máximo 25.000-35.000. Durante a semana e no primeiro sábado, dificilmente passamos dos 7.000. Não sei se, em virtude disso, nem o prefeito deu as caras no último dia, e acabou mandando um "assessor".

3) Na ala dos stands, tinha-se todas as tendências. Dos mais ortodoxos até um stand defendendo o pastorado feminino. Graças a Deus, porém, que existia de maneira bem franca um grande número de ministérios defendendo uma posição mais original da igreja.

4) Realmente foi bastante desagradável ver os representantes do Brasil na parada das nações vestidos respectivamente de "mãe-de-santo" e "capoeirista".  E isso visto que tinha muita gente com camisas do Brasil que poderiam representar-nos mais condignamente.  Que o Senhor tenha piedade de nós (assim que possível, mando uma foto do dito casal....)

Um abraço,