144 Mil: Haverá um Grupo de Privilegiados no Céu? O que direi a seguir sobre os 144.000 não é uma verdade absoluta, mas é mais um ponto de vista a ser incluído entre os diversos argumentos que já foram apresentados e analisados por aqueles que tem grande interesse neste assunto. Como diz a Bíblia em Provérbios 11:14: “Na multidão de conselheiros há segurança.” Minha primeira preocupação ao analisar este tema foi a seguinte: Por que um grupo de privilegiados no céu? Pelo menos foi desta forma que me passaram a imagem deste grupo de pessoas que estarão ao lado do Cordeiro de pé sobre o monte Sião. Quer dizer que haverá um grupo privilegiado de pessoas entre os salvos? Um grupo considerado melhor do que os demais, por algum motivo, seja ele qualquer que seja? Um grupo especial com mais privilégios do que os demais salvos? Este pensamento não fez muito nexo em minha cabeça, principalmente porque existe uma verdade bíblica já estabelecida e esta diz que: 1º - Deus não faz acepção de pessoas. Ver Deut. 1: 17; Deut. 10: 17; Jó 34: 19; Prov. 24: 23; Mal. 2: 9; Atos 10: 34; Rom. 2: 11; Efésios 6: 9; Col. 3: 25; Tiago 2: 9; I Ped. 1:17; etc. 2º - Deus não faz distinção entre os homens. Ver Atos 15: 9; Rom. 3: 22; Rom. 10: 12; Tiago 2: 4; etc. 3º - Todos os homens são iguais tanto em relação às promessas quanto em relação às advertências. Ver João 3: 16; Atos 17: 30; Rom. 5: 12 e 18; I Tim. 2: 1 e 4; I Tim. 4: 10; Tito 2: 11; I Ped. 1: 20; etc. 4º - Aos olhos de Deus, não há ninguém que seja melhor ou maior do que qualquer outra pessoa, pois todos sabemos que não são as nossas obras que nos recomendam a Deus e isto é bem evidente em toda a Escritura. Ver Isaias 64: 6; Rom. 3: 9 e 23; I Cor. 8: 8; Heb. 11: 40; etc. 5º - Por último, com respeito a privilégios celestiais, o próprio Jesus foi bem claro e enfático em suas palavras: Ver Mat. 11: 11; Mat. 18: 1-5; Mat. 20: 1-16; Mat. 20: 20-28; Marcos 9: 33-35; Luc. 9: 46-48; etc. Neste último grupo de versos, o texto de Mat. 20: 1-16 é o que mais me chamou atenção, pois declara nitidamente uma igualdade de recompensa para todos os trabalhadores, independente do fator tempo e da quantidade de trabalho que cada trabalhador tenha realizado.
Literal ou simbólico? Como podem os 144.000 ser um grupo de cristãos privilegiados ou separados dos demais salvos, diante de todas as evidências que acabamos de abordar, as quais revelam aspectos do caráter e da natureza do criador, o qual bem sabemos que é imutável? Veja Mal. 3: 6. Outro fator importante acerca dos 144.000, é a discussão sobre sua literalidade. Este número é real ou simbólico? Se for literal, então está relacionado com as tribos de Israel, porém estas já não existem mais. Como admitir a realidade do número e não das tribos? Como praticamente quase todo livro do Apocalipse foi escrito em linguagem simbólica, isto nos faz pender mais pelo lado da interpretação simbólica do que a literal. Alguém me disse certa vez: "Se você não entender um determinado verso da bíblia, leia o seu contexto imediato, ou seja, os versos anteriores e posteriores. Se ainda assim não compreendê-lo, leia os capítulos e se for necessário leia até todo o livro. Por fim, se de tudo ainda se mantiver sem entendimento, leia toda a Bíblia até que possa compreendê-lo." Valendo-me deste conselho, logo percebi que os textos de Apocalipse 7:1-17 e 14:1-5, os únicos a abordarem este assunto, são uma resposta divina ao questionamento dos ímpios em relação ao amor e a justiça celestial.
Respostas de Deus Ao ler Apocalipse 7:1-17, percebemos claramente se tratar de uma resposta a uma pergunta realizada no capitulo anterior, por todos os que efetivamente estarão irremediavelmente condenados. Ver Apoc. 6:15-17. “Quem é que pode suster-se?” A resposta divina é clara: Aqueles que foram selados em suas frontes com o selo do Deus vivo, não sofrerão dano algum! Note que o capitulo sete se inicia com as palavras “Depois disto vi...nos quatro cantos da terra. Vi outro...”. Finalmente João diz: “Então ouvi...” Primeiramente, João vê. Em seguida, ele ouve o número e, finalmente, a partir do verso 9, ele torna a ver o número que representa o que ele acabara de ouvir. Da mesma forma, Apocalipse 14:1-5 é mais uma resposta a arrogância das duas bestas de apocalipse 13 e ao questionamento realizado pelos adoradores destas bestas do capitulo 13, que fazem a seguinte pergunta: “...Quem pode pelejar contra ela?”. V.4. Deus dá a resposta logo a seguir no capitulo 14:1-5: Mais uma vez é visto. João disse: “Olhei, e eis...” Mais uma vez João vê o número dos vencedores, ou seja, os 144.000! Note que neste texto, foi acrescida a informação referente ao selo colocado na fronte dos 144.000, mencionado no capitulo 7:3. Em Apocalipse 14: 1 é dito que este selo é o “nome” do cordeiro e o “nome” de seu Pai.
Nome na fronte Gostaria de abrir aqui, um pequeno parêntese para a seguinte observação: Note que os adoradores da besta também chamada de Babilônia a grande meretriz do capítulo 17, também recebem em sua fronte um selo ou marca. Cf. Apoc. 13:16-17; e 17:5. Um “nome”, um “mistério”. Biblicamente o nome está relacionado com as características pessoais daquele que o recebe, ou relacionado com uma função ou missão a ele designada. Os 144.000 recebem o selo ou o nome do Cordeiro e o nome de Deus, seu Pai, porque possuem suas características, ou seu Espírito conforme Efésios 1:13; Efésios 4: 30; II Tim. 2:19. Em outras palavras os 144.000 possuem o caráter de Cristo, ou como disse Paulo em I Cor. 2: 16 “... Nós, porém temos a mente de Cristo.” Na mesma epístola de I Cor. 14:33, Paulo acrescenta que: “Deus não é de confusão”. Essa é uma característica evidente de Babilônia, a confusão. Logo suas doutrinas são cercadas de mistério e confusão. É evidente também que a doutrina mais confusa e misteriosa de Babilônia é a Trindade. Esta, reconhecida pela própria igreja católica como o fundamento de sua fé, é a base para todos os demais dogmas, desta que é a mãe de todas as meretrizes espirituais. Resta uma pergunta que só você e Deus poderão responder: Que nome você terá em sua fronte, quando o Justo Juiz der por encerrado o julgamento e cada caso individual estiver definido? O nome do Cordeiro e o nome do Pai do Cordeiro, ou o nome Trindade? O nome, UM MISTÉRIO? Você decide.
Espírito Santo: O selo de Deus Os adventistas crêem ser o sábado o selo de Deus. Muitos até crêem que, pelo simples fato de observar o sétimo dia da semana como um dia santo, estarão automaticamente selados, mas este é um ledo engano. A guarda do sábado não é um selo, mas um sinal visível do selamento. Em Isaías 8:16 Deus disse: “Sela a lei no coração dos meus discípulos”. O sábado simplesmente está inserido no contexto da lei moral, que é a expressão exata do caráter de Deus. Exemplo: Deus é perfeito, a lei também. Sal. 19: 7; Deus é puro, a lei também. Sal. 19: 8; Deus é santo, justo e bom, a lei também é. Rom. 7:12; Deus é a verdade, a lei também é. Sal. 119:142; Deus é a vida, a lei também é a vida. João 12: 50; Por fim Deus é amor, a lei de Deus é amor. Mat. 22:36-40 e Rom. 13:10. Nem mesmo a lei moral também não é o selo de Deus. A obediência a ela é, na verdade, a marca ou o sinal visível na vida daqueles que possuem o selo, que é o Espírito Santo, poder, mente ou caráter de Cristo. Veja novamente Ef. 1:13; 4:30 e II Tim. 2:19). Somente aqueles que possuem o Espírito Santo (poder, mente ou caráter de Cristo), evidenciarão uma perfeita obediência aos reclamos da santa lei da liberdade, a lei da vida. A princípio nota-se pelo contexto imediato dos textos relativos aos 144.000, que estes são nada mais nada menos do que uma convincente resposta do céu às interpelações dos ímpios, condenados em suas próprias obras.
Hora da provação Uma das mais marcantes características dos 144.000 é o nome do Cordeiro e o nome do Pai do Cordeiro que eles (os 144.000) levam em suas frontes. A fronte é onde está centralizada a personalidade humana. Isto é, a personalidade ou o caráter do individuo é formado em sua mente. Receber o nome do Cordeiro e seu Pai, efetivamente é ter as características do Cordeiro e do Pai do Cordeiro. Este é o cumprimento da promessa aos vencedores do período da igreja de Filadélfia. Ver Apoc. 3:12. Se esta promessa se refere ao período da igreja de Filadélfia e nós estamos vivendo no período da igreja de Laodicéia, poderia isto significar que aqueles que já descansaram em Cristo também poderão estar entre os 144.000? Não é verdade que alguns afirmam que os 144.000, serão somente os vivos por ocasião do retorno de Cristo? Observe que no período da igreja de Filadélfia, Cristo diz o seguinte: "Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. "Apoc. 3:10. Observaram? Os irmãos do período da igreja de Filadélfia passaram pela hora da grande tribulação que virá sobre o mundo todo. Mas como passaram se esta hora ainda está por vir segundo a concepção de alguns teólogos? Contudo, eles foram guardados desta hora por Cristo. Assim também é certo que os 144.000 passem ou passarão pela grande tribulação, porem serão guardados segundo a promessa de Cristo, pois esta hora não pode contradizer o que disse Paulo pelo Espírito em I Coríntios 10:13: "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar." E Hebreus 2:18: "Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados."
Grande tribulação Essa grande tribulação que viria sobre o mundo inteiro, viria para experimentar os que habitam sobre a terra. O verso, porém, não diz que viria sobre todos os que habitam sobre a terra, mas, os que habitam sobre a terra. Isto pode significar, que somente uma parte dos que habitam na terra, efetivamente passaram ou passarão por esta tribulação. Quando a Bíblia diz “mundo inteiro”, pode estar se referindo ao espaço físico e não as pessoas que habitam no mundo, ou seja, todos os que se dizem cristãos em todo o mundo, ou no mundo inteiro é que serão provados se o são (cristãos) verdadeiramente. Ademais, a Bíblia não diz em que período de tempo essa tribulação viria, mas apenas que viria sem levar em conta o tempo. O inicio do período da igreja de Filadélfia é o inicio do período do tempo do fim que se estende até o fim do tempo no período da igreja de Laodicéia. Veja que a igreja apostólica já em sua época viveu um período de grande tribulação (cf. Atos 8: 1-3). E o que dizer de todo período dos 1260 anos de perseguições, mortes, torturas e todos os tipos de barbáries enfrentados pelos verdadeiros cristãos? E o que dizer de Daniel e seus amigos, ou de Jacó, Moisés e tantos outros? Estarão eles de fora do grupo dos 144.000? Ao que tudo indica não. Afinal, é evidente a existência bíblica de uma numerologia simbólica.
Número 7 A Bíblia esta permeada de números com significados especiais. Um exemplo claro é o numero 7 (sete). Segundo os teólogos, esse número representa a perfeição divina em toda a sua esfera de atuação. Disse Deus: “Haja luz e houve luz”. O curioso é que a luz possui sete (7) camadas fotocromáticas e estas formam as sete (7) cores do arco íris. Para criar, Deus disse e, ao dizer, emitiu algum tipo de som e todo tipo de som emitido possui uma escala tonal que é composta de sete (7) notas básicas que são assim nomeadas: Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Estas sete notas são o fundamento do aprendizado musical. Do nada, pelo poder da palavra de Deus, veio à existência a matéria, constituída por átomos que possuem sete (7) camadas assim denominadas. K, L, M, N, O, P e Q. Por fim, o sábado. O sétimo (7) dia da semana; um número separado e abençoado pelo próprio Deus, que possui sete (7) Espíritos. (cf. Apoc. 3: 1). Segundo alguns teólogos, há este e outros números com grande significação na Bíblia. O número sete (7) conforme observamos anteriormente, representa um estado perfeito de coisas, um caráter perfeito. O numero dez (10) representaria a perfeição da medida e o número doze (12) representaria uma perfeição de governo. Há também o número três (3), o seis (6) que é um número de homem, denotando um estado de imperfeição humana e o número (8), entre outros.
Interligação numérica Num contexto geral do livro do Apocalipse, a impressão que tenho é a de que existe uma simbologia numérica que interligam três grupos aparentemente distintos que são: Os 24 quatro anciãos, os 144.000 e a grande multidão. Na verdade, o que me parece é que estes três grupos são apenas um só grupo pelas idênticas ou semelhantes características que possuem. Todos os três grupos parecem representar a totalidade dos salvos que reinarão com Cristo por toda a eternidade. Exemplo: 24 anciãos = 12 tribos de Israel + 12 apóstolos. Os 24 anciãos parecem representar a igreja do passado ou o Israel literal, mais à igreja remanescente ou o Israel espiritual. Os anciãos eram aqueles que julgavam o povo, tarefa esta designada a todos os salvos conforme Apocalipse 20: 4; I Cor. 6: 2-3. Sobre o Israel espiritual ver (Rom.2: 28-29; Rom. 9: 6-8; Gal. 3: 7 e 29). É muito interessante a coincidência que há entre os 144.000 e a medida da cidade celestial onde estarão presentes todos os salvos. Segundo João, a medida da cidade é de 12 mil estádios de cada lado, ou seja, 12000 x 12000 = 144.000.000, que representa a totalidade dos salvos que ocuparão os espaços da cidade celestial. Observe que a cidade possui 12 portas e sobre cada uma das portas o nome de uma das 12 tribos de Israel. A cidade possui também 12 fundamentos que levam o nome dos 12 apóstolos. Outro detalhe interessante é a medida da muralha que é de 144 côvados. (Apoc. 21:17), ou seja, 12 x 12 = 144. Note, segundo João observa a cidade à Nova Jerusalém possue três medidas iguais; A altura o comprimento e a largura. Assim sendo, como o número dez representa perfeição de medidas e nós temos três medidas, então temos 10 (comprimento) x 10 (largura) x 10 (altura) = 1000 mil, (Apoc. 21: 16) mais o número doze que representa a perfeição de governo 12 (fundamentos, apóstolos) x 12 (portas, as tribos de Israel) = 144. Isto é, Deus preparou uma cidade com medida suficiente para caber todos os salvos representados pelos patriarcas e pelos apóstolos, a igreja do deserto e a igreja militante. Não esquecendo que a soma de 12 + 12 = 24 (24 anciãos). Assim, mais uma vez, o que eu percebo é que a representação não apenas dos 24 anciãos, mas também dos 144.000, pode simbolizar ao mesmo tempo tanto a igreja do passado ou o Israel literal, quanto à igreja remanescente ou o Israel espiritual, formando assim um só grupo visto pelo apóstolo João como a Grande Multidão, ou o número total dos salvos que retornarão com Cristo para a cidade celestial.
Paralelo entre os 24 anciãos, os 144.000 e a Grande Multidão 1º - Os 144.000 cantam um cântico novo que ninguém sabe, mas todos os salvos também cantam um cântico novo. Os 24 Anciãos (Apoc. 5:8-9); Os 144.000 (Apoc. 14:1-3) e a Grande Multidão (Apoc. 5:9; Apoc. 15:2-4). O fato de ninguém saber este cântico é muito semelhante ao fato de que cada vencedor receberá um novo nome que ninguém conhecerá exceto aquele que o recebe. Ver Apoc. 2: 17. 2º - Os 144.000 estão de pé na presença de Deus e do Cordeiro. Mas também todos os salvos estão na presença de Deus e diante do Cordeiro. Os 24 Anciãos (Apoc. 4: 10); Os 144.000 (Apoc. 14: 1) e a Grande Multidão (Apoc. 7: 9; Apoc. 19: 1, 4 e 6). 3º - Os 144.000 são castos ou puros, o que significa que eles possuem vestes brancas, símbolo da perfeita justiça de Cristo. Mas todos os salvos também possuem vestes brancas. Os 24 Anciãos (Apoc. 4: 4); Os 144.000 (Apoc. 14: 4) e a Grande Multidão (Apoc. 7: 9, 13-14; Apoc. 15: 2 e Apoc. 19: 8). 4º - Os 144.000 provavelmente estarão sobre o que João viu e diz se parecer como um mar de vidro, juntamente com os 24 Anciãos e a Grande Multidão. Os 24 Anciãos (Apoc. 4: 6 e 10); Os 144.000 (Apoc. 15: 2-3) e a Grande Multidão. 5º - Os 144.000 na visão de João estão sobre o monte Sião. Mas eu pergunto: E quem não estará? É evidente que todos os salvos estarão sobre o monte Sião. Ver Joel 2: 31-32. Sobre o monte Sião ver também ( Zac. 2: 10-11; Sof. 3: 14-17; Is. 51: 3-7,11 e 16; Is. 24: 23 e Is. 2: 2-3.). 6º - Os 24 anciãos estão sentados sobre tronos (cf. Apoc. 4:4). João, porém, também vê todos os salvos sentados sobre tronos, com o mesmo objetivo: julgar e reinar com Cristo durante os mil anos. (mil anos, uma medida de tempo perfeito). 7º - Apoc. 14:3 diz que os 144.000 foram comprados da terra. Mas qual dos salvos não foi? Veja o que diz Apocalipse 5:9. 8º - Efetivamente os 144.000 pertencem às tribos de Israel. Apoc. 7: 4. Porém, o apostolo Paulo deixa bem claro, quem é verdadeiramente um Israelita. Ver Rom. 2: 28-29; Rom. 9: 6-8. Gal. 3: 7 e 29. 9º - Note que João primeiramente ouve o número dos selados que são 144.000 para logo em seguida vê-los na forma de uma grande multidão de glorificados. Como poderemos ser glorificados sem antes recebermos o selamento que é o Espírito Santo em nós? 10º - Características em comum tais como: Coroas, vestes brancas, tronos, etc. Também são mencionadas nas cartas destinas as igrejas. Ver Apoc. 2:10; Apoc. 3:5 e Apoc. 3:21.
CONCLUSÃO Esta é somente mais uma abordagem sobre os 144.000. Certamente que não esgotei o assunto aqui. Há muito que se dizer ainda, mas até o presente momento, é assim que eu compreendo este assunto e espero contribuir para ajudar a outros que desejam conhecer um pouco mais deste tema. Que o Senhor continue conduzindo-nos a toda verdade. Amém. -- Irmão Milton, do Ministério dos www.adventistas-bereanos.com.br. Leia também: |
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