Estudo Bíblico: O Dia da Expiação

 

Durante todo o decorrer do ano, os israelitas vinham até o santuário que Deus havia estabelecido na Terra trazendo suas ofertas de gratidão e pelos seus pecados. Cada vez que um pai de família se dirigia até o sacerdote levando um animal para oferta pelo pecado, este confessava o pecado sobre o animal e o pecado era simbolicamente transferido para o animal. O sacerdote levava então uma pequena porção de sangue dentro de um recipiente para dentro do santuário e o aspergia no véu (cortina) que dividia os compartimentos “santo” e “santíssimo” do santuário celestial. Assim, o santuário ia simbolicamente sendo enchido de pecados, e ao final do ano religioso, era necessário se fazer a purificação do mesmo.

 

1 – Quando ocorria a expiação ou purificação do santuário terrestre? Levítico 16:29-30

R.: Isso vos será por estatuto perpétuo: no _____________ mês, aos ____________ dias do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós.

Porque, ______________________________, se fará ________________ por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR.

No décimo dia do sétimo mês do calendário dado por Deus aos hebreus, ocorria a cerimônia de expiação dos pecados que foram confessados no santuário durante o ano. Neste dia, o sumo sacerdote, ao oficiar a cerimônia da expiação, efetuava a purificação simbólica dos pecados acumulados no santuário.

 

2 – Qual era o primeira tarefa que o sumo sacerdote desempenhava durante a cerimônia do dia da expiação? Levítico 16:5, 7-10

R.: Da congregação dos filhos de Israel tomará _____________ bodes, para a _______________________, e um carneiro, para holocausto.

Também tomará ambos os bodes e os porá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.

Lançará sortes sobre os dois bodes: uma, para o __________________ , e a outra, para o bode _______________________.

Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte para o ___________________ e o oferecerá por _____________ pelo pecado.

Mas o bode sobre que cair a sorte para bode ____________________ será apresentado _____________ perante o SENHOR, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao ________________ como bode emissário.

Ao início da cerimônia do dia da expiação, eram separados um carneiro e dois bodes. O carneiro deveria ser utilizado ao final da cerimônia para a realização do holocausto, um sacrifício contínuo que era efetuado todos os dias pelos pecados do povo de Israel. Eram também separados dois bodes. Um deles seria sacrificado pelos pecados da congregação e representava a Cristo; sobre o outro seriam confessados todos os pecados que haviam sido simbolicamente transferidos para dentro do santuário durante o ano. Este segundo bode era chamado de “bode emissário”  ou expiatório; ele seria enviado ao deserto representava a Satanás, que após a segunda vinda de Cristo será deixado no planeta Terra, que estará desolado e vazio, semelhante a um deserto, durante mil anos.

 

3 – Como o sumo sacerdote purificava os seus pecados a fim de poder oficiar a purificação dos pecados do povo? Levítico 16:11-14

R.: Arão fará chegar o novilho da sua _______________________ e fará _________________ por si e pela sua _________________; imolará o novilho da sua oferta pelo pecado.

Tomará também, de sobre o altar, o ____________________ cheio de brasas de fogo, diante do SENHOR, e dois punhados de incenso aromático bem moído e o trará para dentro do véu.

Porá o incenso sobre o _________________, perante o SENHOR, para que a nuvem do incenso cubra o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra.

Tomará do sangue do novilho e, com o dedo, o ____________________ sobre a frente do propiciatório; e, diante do propiciatório, aspergirá sete vezes do sangue, com o dedo.

O sumo sacerdote, representado no texto acima por Arão, o irmão de Moisés, deveria sacrificar um novilho para fazer a purificação dos pecados seus e de sua família. Através deste sacrifício, ele se tornava simbolicamente sem pecado, sendo então um tipo de Cristo, o verdadeiro sumo sacerdote do santuário celestial, que intercede por nós junto ao Pai e não tem pecado. O sumo sacerdote tomava então dois punhados de incenso, colocava-os dentro do incensário e levava este até o altar de incenso, que ficava defronte da cortina denominada “segundo véu”, que dividia os compartimentos “santo” e “santíssimo” do santuário celestial, para que o incenso que representa as orações dos seres humanos que ascendem ao Pai perfumadas com a justiça de Cristo, para que Ele as aceite. Então, o sumo sacerdote tomava em um recipiente uma porção do sangue do novilho que fora sacrificado para a purificação dos pecados seus e de sua família e os aspergia 7 vezes com os dedos no local situado entre a tampa superior da arca do concerto e as asas dos querubins cobridores, chamado de “propiciatório”. O número “Sete” significa perfeição, e simbolizava que o sangue de Cristo, que seria a verdadeira oferta para a purificação dos pecados de todos os homens, era perfeitamente capaz de purificar os pecados do sumo sacerdote e de sua família.

 

4 – Que fazia o sumo sacerdote após realizar a expiação pelos pecados seus e de sua família? Levítico 16:15-16

R.: Depois, ____________ o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do ________________; aspergi-lo-á no propiciatório e também diante dele.

Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados. Da mesma sorte, fará pela tenda da congregação, que está com eles no meio das suas impurezas.

A cerimônia realizada para purificar os pecados do sumo sacerdote e de sua família era agora repetida. Todavia, desta vez, o animal a ser sacrificado era um bode, que também representava a Cristo, que morreria e através dos méritos do Seu sangue purificaria a todos os seres humanos que aceitassem Sua intercessão junto ao Pai dos pecados cometidos. Tal como era feito pela família do sumo sacerdote, o sangue do bode era aspergido sete vezes diante do propiciatório para efetuar a expiação, ou purificação, de todos os pecados do povo de Israel. A mesma purificação dos pecados do santuário de Israel que acontecia no cerimonial típico, deveria ocorrer também no santuário celestial, no qual Cristo oficia em nosso favor diante do Pai.

 

5 – Qual visão profética bíblica aponta para a purificação do santuário celestial? Daniel 8:13, 14

R.: Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a _________ do _________________ e da transgressão assoladora, visão na qual é entregue o _______________ e o exército, a fim de serem pisados?

Ele me disse: Até ____________________________________; e o santuário será purificado.

A visão profética das duas mil e trezentas tardes e manhãs dada ao profeta Daniel aponta para o tempo no qual o santuário celestial, no qual Cristo oficia como Sumo Sacerdote, seria purificado. Ao receber esta visão, o profeta Daniel não a compreendeu e buscou em oração uma revelação divina que a esclarecesse. Sua oração foi respondida.

 

6 – Quem foi enviado do Céu para esclarecer a visão ao profeta Daniel? Daniel 9: 21-23

R.: Falava eu, digo, falava ainda na ­_____________, quando o homem ________________, que eu tinha observado na minha visão ao ______________, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde.

Ele queria ____________________, falou comigo e disse: Daniel, agora, saí para fazer-te ___________ o sentido.

No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu ________________, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e _________________ a visão.

 

7 – O que falou o anjo Gabriel para Daniel a fim de lhe esclarecer o sentido da visão sobre a purificação do santuário? Daniel 9:24-27

R.: Setenta semanas estão determinadas sobre o ________________ e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgresão, para dar fim aos ___________________, para expiar a ______________, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos.

Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao ______________, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.

Depois das sessenta e duas semanas, será morto o ________________ e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a ____________________ e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.

Ele fará firme aliança com muitos, por ____________________; na metade da semana, fará cessar o ____________ e a oferta de ___________________; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

“A nota predominante da pregação de Jesus Cristo, quando este esteve na Terra, era: "O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho." Mar. 1:15. Assim a mensagem evangélica, segundo era anunciada pelo próprio Salvador, baseava-se nas profecias. O "tempo" que declarava estar cumprido, era o período de que o anjo Gabriel falara a Daniel. Um dia, profeticamente, representa um ano. Núm. 14:34. Ezeq. 4:6. As setenta semanas, ou quatrocentos e noventa dias, representam quatrocentos e noventa anos. É dado um ponto de partida para esse período: "Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas, e sessenta e duas semanas" (Dan. 9:25), sessenta e nove semanas, ou quatrocentos e oitenta e três anos. A ordem para restaurar e edificar Jerusalém, confirmada pelo decreto do rei da Pérsia, Artaxerxes Longímano (Esd. 6:14; 7:1), entrou em vigor no outono de 457 a.C. Daí, quatrocentos e oitenta e três anos estendem-se ao outono de 27 d.C.

Segundo predição dos profetas, esse período devia chegar ao Messias, o Ungido. No ano 27, Jesus recebeu, em Seu batismo, a unção do Espírito Santo, e pouco depois começou Seu ministério. Foi então proclamada a mensagem: "O tempo está cumprido."” ¹

457a.C                       483 anos                                 27 d.C.  

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Ordem para                                                       batismo de
reedificar                                                               Jesus
Jerusalém

“Então, disse o anjo: "Ele firmará um concerto com muitos por uma semana [sete anos]." Durante sete anos depois de começar o Salvador Seu ministério, o evangelho devia ser pregado especialmente aos judeus; três anos e meio, pelo próprio Cristo, e depois, pelos apóstolos.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 233.

457a.C                             483 anos                    27 d.C.    7 anos        34d.C

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Ordem para                                                          batismo de          fim do tempo de
reedificar                                                                  Jesus             pregação especial
Jerusalém                                                                                        para os judeus

“"Na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares." Dan. 9:27. Na primavera de 31 d.C., Cristo, o verdadeiro sacrifício, foi oferecido no Calvário. Então o véu do templo se rasgou em dois, mostrando que a santidade e significação do serviço sacrifical desapareceram. Chegara o tempo de cessar o sacrifício terrestre e a oblação.

A semana - sete anos - terminou em 34 d.C. Então, pelo apedrejamento de Estêvão, os judeus selaram afinal sua rejeição do evangelho; os discípulos espalhados pela perseguição "iam por toda parte, anunciando a Palavra" (Atos 8:4), e pouco depois, Saulo, o perseguidor, se converteu e tornou-se Paulo, o apóstolo dos gentios.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 233.

                                                                                                 a semana – 7 anos

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457a.C                  483 anos                                    27 d.C.    3,5 anos     31d.C.    3,5 anos     34d.C

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Ordem para                                                        batismo de                 crucifixão         fim do tempo
reedificar                                                                Jesus                     de Cristo           de pregação
Jerusalém                                                                                      “cessa a oferta      
especial para
                                                                                                      de manjares”           
os judeus
                                                                                                         Dan. 9:27

“O tempo da vinda de Cristo, Sua unção pelo Espírito Santo, Sua morte, e a pregação do evangelho aos gentios, foram definidamente indicados. O povo judeu teve o privilégio de compreender essas profecias e reconhecer seu cumprimento na missão de Jesus.” ¹

Uma vez que percebemos que o período delineado na profecia das 2300 tardes e manhãs iniciou-se no ano de 457 a.C., ao somarmos a este ano 2.300 anos, chegamos ao ano de 1844. “Ao morrer Jesus no Calvário, clamou: "Está consumado" (João 19:30), e o véu do templo partiu-se de alto a baixo. Isto deveria mostrar que o serviço no santuário terrestre estava para sempre concluído, e que Deus não mais Se encontraria com os sacerdotes em seu templo terrestre, para aceitar os seus sacrifícios. O sangue de Jesus foi então derramado, o qual deveria ser oferecido por Ele mesmo no santuário nos Céus. Assim como o sacerdote entrava no lugar santíssimo uma vez ao ano, para purificar o santuário terrestre, entrou Jesus no lugar santíssimo do celestial, no fim dos 2.300 dias de Daniel 8, em 1844, para fazer uma expiação final por todos os que pudessem ser beneficiados por Sua mediação, e assim purificar o santuário.” Primeiros Escritos, pág. 253.

          483 anos                           a semana – 7 anos                                  1810 anos

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457a.C                27 d.C.   [3,5 anos]   31d.C.    [3,5 anos]     34d.C                                  1844d.C

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Ordem para        batismo de               crucifixão             fim do tempo de                      Jesus inicia a
reedificar                 Jesus                  de Cristo             pregação especial                     purificação do
Jerusalém                                   “cessa a oferta de         para os judeus                santuário celestial
                                                manjares” Dan. 9:27

 

8 – Em qual santuário Jesus oficia como sacerdote? Hebreus 9:24

R.: Porque Cristo não entrou em _____________ feito por _____________, figura do verdadeiro, porém no mesmo ________________, para comparecer, agora, por nós, diante de _______________________.

 

9 - O que ocorreria no santuário celestial ao se completarem os 2300 anos descritos na visão do profeta  Daniel? Daniel 8:14

R.: Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será _______________________.

Ao iniciar-se o dia da expiação no santuário celestial, Jesus iniciaria a purificação dos pecados do santuário. “Como antigamente eram os pecados do povo colocados, pela fé, sobre a oferta pelo pecado, e, mediante o sangue desta, transferidos simbolicamente para o santuário terrestre, assim no novo concerto, os pecados dos que se arrependem são, pela fé, colocados sobre Cristo e transferidos, de fato, para o santuário celeste. E como a purificação típica do santuário terrestre se efetuava mediante a remoção dos pecados pelos quais se poluíra, igualmente a purificação real do santuário celeste deve efetuar-se pela remoção, ou apagamento, dos pecados que ali estão registrados. Mas antes que isto se possa cumprir, deve haver um exame dos livros de registro para determinar quem, pelo arrependimento dos pecados e fé em Cristo, tem direito aos benefícios de Sua expiação. A purificação do santuário, portanto, envolve uma investigação - um julgamento. Isto deve efetuar-se antes da vinda de Cristo para resgatar Seu povo, pois que, quando vier, Sua recompensa estará com Ele para dar a cada um segundo as suas obras (Apoc. 22:12).

Destarte, os que seguiram a luz da palavra profética viram que, em vez de vir Cristo à Terra, ao terminarem em 1844 os 2.300 dias, entrou Ele então no lugar santíssimo do santuário celeste, a fim de levar a efeito a obra final da expiação, preparatória à Sua vinda.” ³

 

10 – Como a Bíblia descreve a obra do juízo no Céu, que determinará quem são aqueles que tem direito a ter os seus pecados apagados pela expiação de Cristo com Seu sangue? Daniel 7:9, 10

R.: Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o ________________ se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o _____________________, e se abriram os _______________.

“O Ancião de Dias é Deus, o Pai. É Ele, fonte de todo ser e de toda lei, que deve presidir ao juízo. E santos anjos, como ministros e testemunhas, em número de "milhares de milhares, e milhões de milhões", assistem a esse grande tribunal. "E, eis que vinha nas nuvens do céu Um como o Filho do homem; e dirigiu-Se ao Ancião de Dias, e O fizeram chegar até Ele.” Daniel 7:13. A vinda de Cristo aqui descrita não é a Sua segunda vinda à Terra. Ele vem ao Ancião de Dias, no Céu, para receber o domínio, a honra, e o reino, os quais Lhe serão dados no final de Sua obra de mediador. "Abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras." Apoc. 20:12.

O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram para o serviço de Deus. 

"Há um memorial escrito diante" de Deus, no qual estão registradas as boas ações dos "que temem ao Senhor, e para os que se lembram do Seu nome." Mal. 3:16. Suas palavras de fé, seus atos de amor, acham-se registrados no Céu. Há também um relatório dos pecados dos homens. "Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau." Eclesiastes 12:14. Os propósitos e intuitos secretos aparecem no infalível registro; pois Deus "trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações". I Cor. 4:5. A lei de Deus é a norma pela qual o caráter e vida dos homens serão aferidos no juízo. Diz o sábio: "Teme a Deus, e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra." Ecl. 12:13 e 14. O apóstolo Tiago admoesta a Seus irmãos: "Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade." Tia. 2:12.

Os que no juízo forem "havidos por dignos", terão parte na ressurreição dos justos. Jesus aparecerá como seu Advogado, a fim de pleitear em favor deles perante Deus. "Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo." I João 2:1. "Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus." "Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles." Heb. 9:24; 7:25.” O Grande Conflito, págs. 421, 422; 479-482.

 

Minha Decisão:

Sabendo que neste tempo os atos de todos os seres humanos estão sendo julgados no santuário celestial, e que o destino eterno de cada um está sendo determinado, aceita você que Jesus seja seu Advogado junto ao Pai? Aceita o arrependimento dos seus pecados que Ele te concede e deseja abandoná-los para sempre mediante o poder que Ele te dá, para que você seja no Céu considerado digno de receber o benefício da expiação de Cristo, que é o apagamento completo dos seus pecados e a vida eterna?

R.: __________ Assinatura: __________________________ Data: ___ / ___ / ________

Saiba que, ao aceitar o arrependimento dos seus pecados que Cristo lhe concede e decidir abandoná-los para sempre através do poder que Ele dá, a promessa que Ele deu em sua palavra se torna válida para a sua vida:

"Eu, Eu mesmo, sou O que apago as tuas transgressões por amor de Mim, e dos teus pecados Me não lembro." Isa. 43:25.

Que Deus abençoe você, Ministério 4 anjos.

Gráfico profético ilustrado
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O gráfico disponibilizado acima é um cronograma ilustrado da interpretação adventista tradicional dos períodos proféticos de 1.260, 1.290, 1.335 e 2.300 dias, preparado pelo pastor Yuri Ravem Guilherme Vasconcelos e Paiva. Acompanha-o um resumo explicativo. Clique na imagem, no título ou neste link para baixá-lo. O download pode demorar alguns minutos, pois o arquivo original possui 1.220 kb.

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