De Que Adianta Guardar o Sábado no Ano Inteiro e Acender Vela para o Diabo no Natal?
Analisando eventos relacionados à crença na imortalidade da alma e à guarda do Domingo junto com a festividade do Natal, queremos abordar neste artigo (sermão) o que realmente representa para o Adventista ou Cristão a festividade natalina.
Introdução "Mediante os dois grandes erros - a imortalidade da alma e a santidade do domingo - Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma." O Grande Conflito, pág. 588.
1. A Imortalidade da Alma “Então disse a serpente á mulher: Certamente não morrereis”. Gênesis 3:4 Qual é a mentira mais antiga pregada sobre a face de toda a terra? A imortalidade da alma! Deus havia ordenado a Adão e Eva que não comesse do fruto da árvore que estava no meio do jardim. Se Eles desobedecessem ao mandamento de Deus, morreriam. Quando a Serpente disse à mulher que ela não morreria, na verdade, estava dizendo que, apesar de transgredir o mandamento, mesmo assim ela e Adão viveriam para sempre! Portanto, a doutrina da imortalidade da alma promove a transgressão da Lei de Deus, prometendo ao homem vida eterna em pecado. Leia com atenção esta declaração do livro O Grande Conflito, pág. 533:
Deste engano satânico, advém a adoração aos santos mortos e à virgem Maria. Orações em todo o mundo ascendem aos demônios que se disfarçam, a fim de iludir os habitantes da Terra.
A RAINHA DOS CÉUS Após o dilúvio, certa ocasião, Noé encontrou-se bêbado em sua tenda e ficou despido. A Bíblia relata o incidente desta maneira: “E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez de seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos fora. Então tomaram Sem e Jafé uma capa e puseram-na sobre ambos os ombros, e indo virados pra trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos eram virados, de maneira que não viram a nudez do pai.” Gênesis 9: 22 e 23. Despertado Noé do seu vinho, abençoou a descendência de Sem e Jafé, mas a descendência de Cão foi amaldiçoada. A Bíblia descreve no décimo capítulo do seu primeiro livro [o Gênesis] a descendência de Noé através dos seus três filhos, Sem, Cão e Jafé. Nossa atenção deseja volta-se especificamente para os versos 8, 9 e 10 do décimo capítulo: Gênesis 10:8-10: “Cuxe gerou a Ninrode, o qual começou a ser poderoso na terra. Foi valente caçador diante do Senhor; daí dizer-se: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. O Princípio do seu reino foi Babel,... na terra de Sinar”. Ninrode foi o rei de Babel, a cidade erigida que desafiou o próprio Deus. A terra de Sinar é a Mesopotâmia onde mais tarde foi erigida a cidade de Babilônia, a outra cidade que desafiou a Deus. A esposa de Ninrode chamava-se Semíramis. Historiadores dizem que Semíramis era a sacerdotisa de Babel. Semíramis achou-se grávida. Porém, antes que o filho nascesse Ninrode morreu. Quando o menino nasceu, Semíramis disse que o filho nascido era a reencarnação de Ninrode. A mãe e o filho passaram a ser adorados no decorrer dos séculos, através de vários nomes diferentes. Em Ezequiel capítulo 8, Deus mostrou ao profeta um sistema de adoração praticado em oculto pelos líderes apóstatas de Israel e suas mulheres: “Então ele me levou à entrada da porta da casa do Senhor, que está do lado do norte, e vi ali mulheres assentadas chorando a Tamuz.” Ezequiel 8:14. Em Jeremias 44:17 está escrito: “Certamente cumpriremos toda a palavra que saiu de nossa boca, de queimarmos incenso à RAINHA DOS CÉUS e de lhe oferecermos libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos oficiais, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém. Então tínhamos fartura de pão e prosperávamos alegres, e não víamos mal algum.” Jeremias relata que até mesmo em Israel o culto a Semíramis, aqui conhecida como RAINHA DOS CÉUS, era praticado abertamente. Alexander Hislop, autor do livro The Two Babylons (As Duas Babilônias), afirma o seguinte: “A prática do culto à deusa-mãe que leva o menino nos seus braços continuou a observar-se no Egito até que entrou no cristianismo”. Pág. 82. Por conseguinte, os Israelitas trouxeram com eles do Egito a prática da adoração a Rainha dos Céus. Conforme escreveu Alexander Hislop: “A nossa Senhora Romana e a Nossa Senhora babilônica são a mesma coisa”. (The Two Babylons, pág. 85) Vejam uma declaração do livro “Uma Mulher Cavalga a Besta”, págs. 456, 457, onde é relatada uma oração feita por João Paulo II: “Com meu coração cheio de louvor para com a RAINHA DO CÉU, o sinal da esperança e a fonte de consolo de nossa peregrinação de fé à Jerusalém celestial, saúdo a todos vós que estais presentes nesta solene liturgia...Esta liturgia apresenta-vos, a MARIA, como a mulher vestida de sol...Em Maria, a vitória final da vida sobre a morte é uma realidade...” Percebam que João Paulo II adora Semíramis e seu filho Tamuz (Ninrode reencarnado – segundo a crença babilônica). Há uma estreita e estranha ligação entre Maria (o demônio disfarçado) e o papa mais popular e carismático da História.
2. A Santificação do Domingo/Adoração ao Sol Diante das abominações que os líderes apóstatas estavam cometendo secretamente, Deus revelou ao profeta Ezequiel: “Ele então me levou ao átrio interior da casa do Senhor, e vi à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, De costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente, eles se prostravam diante do sol, virados para o oriente”. Ezequiel 8:16. Em Ezequiel capítulo 8 percebemos duas grandes abominações cometidas pelos líderes de Israel: Adoração à deusa Mãe e seu Filho e a adoração ao sol. A adoração à deusa mãe e a Tamuz (Ninrode reencarnado) fincava os fundamentos da Imortalidade da Alma entre o povo hebreu, enquanto que a adoração ao Sol perpetuaria a Santificação do Dia do Sol (o domingo). Esta adoração era realizada publicamente ou de forma secreta? Eles freqüentemente diziam que “O SENHOR não nos vê, o SENHOR abandonou a terra”, Ezequiel 8:12. Durante a Escola Sabatina a quem adoravam? O SENHOR. Após o culto divino, a quem adoravam? Samíramis, Tamuz e o deus Sol! Oh Deus! Abra os olhos de nosso povo para compreenderem que isto se repete em nossos dias! Poderás perguntar surpreso para mim: Mas como os Adventistas tem adorado o deus sol? Eles não observam o Sábado? Sim mas o que pode existir entre o “pórtico e o altar” que nos impede de adorar ao Criador da forma que Ele nos pede que façamos? Ez. 8:16 Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Através de documentos antigos que falam deste indivíduo, sabe-se que se afastou grandemente de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo, chamado de Tamuz), transformaram-se em objetos principais de adoração. Essa veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora. O presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Ísis e Osíris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Semíramis alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento, ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, o dia do solstício de inverno (noite mais longa do ano, quando se tinha a impressão de que o Sol morrera e estava tendo problemas para vencer as trevas). Esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"! Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino". No caso do mitraísmo, que imperava em Roma, o solstício de inverno era comemorado como o "renascimento" do Sol, como Deus invencível (Mitra). Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. Nunca investigamos para ver de onde vieram, se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.
Causa-nos um choque conhecer a verdade! Alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1: "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O Natal (25 de dezembro) é uma mentira:
No Egito, acreditava-se que o filho de Ísis (nome egípcio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida. I Coríntios 11:24-26:
Portanto, os antigos "mistérios caldeus" idólatras, iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitidos de geração em geração pelas religiões pagãs e, assim, persistem sob novos nomes de aparência Cristã. A promessa de DEUS para isso está em Ezequiel 9:3-7:
Vejam que os juízos de DEUS começaram pelo Santuário e pelos anciãos que estavam diante do Santuário e depois pelo restante da Cidade. E agora? O que está impedindo você de receber as bênçãos de DEUS, o que está entre o Pórtico e o Altar Sagrado? Gálatas 4:16:
E agora que sabemos a verdade, que possamos adorar o Criador da forma correta para que tenhamos a vida eterna. João 17:3:
Conclusão: Quão incoerente é o comportamento dos adventistas, que colocam árvores de Natal em suas casas! 1º - Durante o ano inteiro, pregam a não imortalidade da alma, mas quando chega no fim do ano, faz uma festa que em seu objetivo tem a demonstração pública que a Imortalidade da alma é uma verdade, aceitando assim a pregação da Serpente “certamente não morrereis”. 2º - Durante o ano inteiro, guardam o Sábado, e até o pregam para outras pessoas, porém no fim do ano, comemoram o “dia do sol invencível”, jogando por terra tudo o que acreditam. 3º - As Igrejas Adventistas que colocam árvores de Natal em cima do próprio Púlpito, ou próximo dele, estão simplesmente empurrando os seus membros para os braços do Diabo, e dizendo que não importa o que se prega, o importante é no dia 25 de dezembro, esquecer tudo o que foi pregado durante todo o ano, e neste dia, dedicar as sua orações a Satanás e toda a sua malha de mentiras. Estão assim acendendo uma vela a DEUS e uma vela ao Diabo. Parece que não sabem ainda a que DEUS servirão. Por isso, faço minhas as palavras de Josué 24:15:
Que DEUS tenha misericórdia de nós e de nossos Pastores. -- Jonas Eziquel Lutzer, Brasília – DF. Leia também: Índice Especial:
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