Mary Schultze: Quem vai ser o próximo papa?

 

Roma está fechando o cerco ao redor dos padres pedófilos americanos, a fim de limpar a barra da Igreja para a chegada do novo papa.

JP2 está velho e enfraquecido demais pelo mal de Parkinson e já não se agüenta em pé. Não pode ser despachado para o Purgatório, como fizeram com o seu antecessor, João Paulo I (JP1), por ser conhecido e amado no mundo inteiro. Ele foi o MAIOR diplomata que a Igreja teve em todos os tempos (desde a sua fundação pelo imperador pagão Constantino, ano 314 d.C.). Por isso vai ter a sorte de morrer de morte natural, pelos imensos dividendos políticos, econômicos e religiosos que tem conseguido para a sua Igreja, faturando o mundo inteiro para o Vaticano e concretizando a sonhada apostasia dos  judeus e protestantes, cuja maioria já se dobra reverentemente, para engraxar-lhe as botinas de couro legítimo.

Albino Luciani (JP1) foi papa durante 33 dias (1978). Quis mexer no vespeiro dos negócios escusos do Vaticano e foi logo despachado (via SEDEX) ao Purgatório, conforme os livros escritos sobre o assunto - "Em Nome de Deus" (David Yallop), "The Vatican in World Politics" (Avro Manhattan), "Vatican Assassins" (Eric Jon Phelps) e muitos outros. Como sempre acontece, quando o Vaticano manda assassinar algum papa ou católico dissidente (Joana d´Arc, por exemplo), agora  o falecido papa JP1 vai ser canonizado, a fim de limpar a barra da ICR.

A ICR é a organização política, econômica e religiosa mais corrupta do planeta. Sempre que uma nova eleição se aproxima, muitas intrigas, especulações e negócios secretos se desenvolvem nos bastidores ocultos do Vaticano, principalmente no "Little Vatican", como é chamada a Catedral de S. Patrício em Nova York,  comandado pelo Cardeal Arcebispo Edward Eagan, atualmente o homem mais poderoso da ICR nos USA, cuja Igreja é mais rica do mundo, sustentada pelos católicos (e protestantes) mais abastados do Ocidente. Contudo, o homem mais poderoso do mundo não é o papa oficial, mas o chamado "Papa Negro",  padre Peter Hans Kolvenbach, o General dos Jesuítas.

A ICR americana é tão poderosa que no dia 02/07/2002, obrigou a Corte Suprema dos USA, por 5 votos a 4, a assinar uma lei que obriga o país a  sustentar TODAS as escolas paroquiais católicas com os impostos dos cidadãos americanos. Já não lhe bastava controlar todo o ensino médio e superior, todo  o sistema de saúde, a mídia, todas as multinacionais e editoras do país (inclusive as evangélicas, que agora não podem mais publicar um só livro, inclusive Bíblias,  sem o invisível imprimatur de um hierarca romano), a imigração e as forças armadas, sem falar na CIA e no FBI, os quais, segundo Eric Jon Phelps, em sua obra “Vatican Assassins”, são comandados por católicos fiéis ao papa.

Para um poder tão fantástico, um papa não seria o bastante. Por isso existem atualmente dois papas católicos lutando pela primazia, como aconteceu na Idade Média.

JP2 é mais conhecido e badalado, por ter viajado pelo mundo inteiro, como "public relations" do Vaticano. Esse velho, trêmulo, cansado e esclerosado "infalível",  ainda é o símbolo maior da ICR.

Na época de sua eleição havia duas superpotências mundiais - URSS e USA. Em menos de 12 anos o Vaticano e o seu aliado maior, os USA, conseguiram destruir o comunismo soviético e hoje, depois de engolir todos os países do Ocidente e criado a União Européia, o Vaticano já não corre o perigo de ser derrotado por causa do seu gigantesco poder político, econômico e religioso espalhado por todo o planeta.

Nenhum presidente americano, desde Ronald Reagan, tem tido a ousadia de desobedecer qualquer ORDEM recebida do "Little Vatican", se quiser permanecer vivo. Kennedy tentou governar o país para os americanos e se deu mal, assim como no passado, Abraão Lincoln, e também os outros três, todos cinco assassinados, segundo o livro de Phelps, a mando dos jesuítas.

Hoje o Vaticano já não precisa mais se preocupar com os presidentes, que, segundo Phelps, são previamente eleitos no Vaticano,  pois todos eles têm sido educados nas universidades jesuítas, de lá saindo com a "cabeça feita" no sentido de realizar todos os desígnios de Roma.

Pio 13 foi eleito em 24/10/1998 pelo grupo americano "True Catholic". Ele anatemiza o Concílio Vaticano II e todos os papas eleitos depois de Pio XII, que para ele foi o último papa legítimo, sendo falsos todos os que vieram depois do mesmo. Condena o seu confrade JP2, chamando-o de herege e publicando em seu site as 101 heresias que, segundo ele, o "papa bonzinho" tem falado em seus pronunciamentos, ao redor do mundo.

Pio 13 odeia todos os hereges, segundo o Concílio de Trento. Ele é o "lobo mau", para quem a humanidade é o "chapeuzinho vermelho".

Vamos aguardar a saída da fumacinha na chaminé de S. Pedro, para ver quem será o novo "infalível", o qual deve se chamar JP3, a fim de agradar a incontável multidão de papólatras, todos saudosos do papa atual. Antes disso, porém, JP1 deve ser canonizado, a fim de deixar JP2 na fila para a mesma farsa.

Pio 13 é o papa dos católicos anti-ecumênicos, ortodoxos, radicais. Imaginem o que aconteceria aos protestantes se esse Pio de número considerado azarado fosse o papa em ofício, no momento. (Leiam sobre ele no site http://truecatholic.org./heresiesjp2.htm).

Se com o papa JP2 já é difícil suportar os desmandos a ICR, com esse Pio 13 a situação poderia se tornar insuportável... Se bem que é na provação que se conhece o verdadeiro cristão! O mal dos protestantes é que já não sabem protestar contra a Mistério Babilônia, pois se acomodaram às facilidades da vida moderna e esqueceram o seu papel de ganhar almas para Cristo. -- Mary Schultze, 73 anos, é escritora batista. O texto acima faz parte de sua apostila O Big Brother de Roma. Entre em contato com ela pelo e-mail: rosa-daria@uol.com.br.

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