HUMOR: A Constituição da IASD
Artigo 1: - Todos
os ADVENTISTAS são iguais perante a lei, exceto:
a - Os
componentes da Mesa Administrativa, por serem os pilares da religiosidade;
b - Os
Pastores, por terem imunidade celestial;
c - Os
Departamentais, por serem a segunda pessoa da trindade hierárquica adventista,
constituída de Presidente, Departamentais e Distritais. Esses três aparentes níveis
constituem-se em um só, estando localizado acima do nível denominado "membros leigos",
que, por sua vez, se subdivide em obreiros, empresários e povão.
d -
Os Obreiros,
porque são obreiros, fazendo parte do esquema sem deixar vazar informações dos
bastidores;
e -
Os
Empresários (pessoas jurídicas), por serem o sustentáculo financeiro da IASD, oferecendo
dízimos e ofertas para obterem prestígio e poder, além dos melhores cargos na igreja;
f - Os filhos
de obreiros e pastores, por estudarem em nossos colégios às custas de nosso dinheiro e
não darem valor ao que aprendem, humilhando os bolsistas e industriários;
g - Aqueles
que forem julgados "especiais" pelas Divisões e Associações, pelos motivos que o pessoal
todo acima, ou seus representantes, considerem justos.
Artigo 2: - Caberá
aos membros leigos adventistas restantes, doravantes denominados "povão":
a - Pagar
voluntária e pontualmente seus dízimos, ofertas e pactos, sob pena de exclusão;
b - Obedecer às
leis do Manual da Igreja, leis estas elaboradas e aprovadas pelas pessoas inclusas
no artigo 1;
c - Agradecer,
toda manhã, o pão de cada dia (mesmo quando necessitado e a ADRA não o puder ajudar), a
escola pública (por não ter condições de pagar uma Escola Adventista), o atendimento
hospitalar fornecido pelo poder público (Hospitais e Clínicas Adventistas? Nem pensar!);
d - Não se
sentir ofendido quando um Pastor ou obreiro subir ao púlpito e dizer aos irmãos, que vivem
com um salário mínimo de R$ 240,00, que o salário dos pastores, hoje em torno de R$
4.000,00 (livres!) é insuficiente para sua sobrevivência, implorando que o dízimo seja
pago em dia e que as ofertas e pactos sejam mais vultosos, além de tentar convencer que a
recolta é usada para fins lícitos.
Revoga-se a lei natural da REVOLTA E
DA INDIGNAÇÃO do povão, objetivando manter as categorias previstas no artigo 1: eternamente como os
supremos
mandatários da Igreja.
Esta lei entra
em vigência na data de sua publicação, e tem validade até que o povão, isto é, os adventistas não
inclusos no artigo 1, abra os olhos e veja como funciona toda a engrenagem.
Ass. Alguém que conhece muito bem esse
Sistema por dentro
e sente vergonha de ter pertencido a ele.
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