Seção de Cartas: Espero que esta notícia seja útil para este site. Eu a retirei de um pacote de notícias selecionadas, do site: http://www.lepanto.org.br/boletim.html. Corriere della Sera (Itália), segunda-feira, 20 de maio de 2002: E se JPII se Demitisse? Teríamos um Novo Papa. Aliás, Dois! Alberto Melloni, Universidade de Módena-Reggio Emilia A atenção criada em torno de João Paulo II é altíssima. Durante todos os anos novecentos, a diminuição da capacidade dos pontífices suscitou rumores e manobras. O direito canônico lhes permite renunciar ao seu ofício sem dar razões a quem quer que seja. Apesar disso, a opinião pública está desejosa de saber o que o Papa faz, como está o Papa e como o Papa terminará de ser Papa. Disputa que não se resolverá com as vozes ou a hermenêutica adulatória das frases de circunstância, mas com um fato — a sede vacante. E isso ocorrerá, Deus sabe quando, pela morte do Pontífice. Ou porque se entrou num dos cenários alternativos. O primeiro desses cenários é que, precisamente, João Paulo II se demita. Se e quando decidisse fazê-lo, não poderia levar em conta consultas ou pareceres, consensos ou lamentações; disporá livremente das formas, dos modos e dos tempos. O ex-papa deveria assim decidir recolher-se à vida privada. Como fazem tantos bispos eméritos, poderia escolher um lugar distante da sua sede: que um mosteiro na Polônia, ou na Itália, possa ser a casa da velhice orante do Papa Wojtyla parece pois razoável, sendo certo que um homem da sua estatura não estaria disponível para entrevistas ou manobras. Nessa situação, entrariam em funcionamento as normas sobre o conclave promulgadas em 1996 e eleger-se-ia o sucessor. (...) O outro cenário é que João Paulo II não se demita e que as coisas continuem como estão. O afeto que circunda o papa Wojtyla não ficaria prejudicado. Mas em relação aos atos procedentes de Roma aumentaria a dúvida se — quanto à oportunidade, à sistemática, às prioridades — eles respondem a exigências inconfessáveis, mesmo tendo recebido a aprovação do Pontífice que lhes dá a legitimidade. Para a cúria romana tratar-se-ia de escolher entre um poder mais amplo que o normal, ou a erosão da credibilidade da Igreja e das suas instituições. Nesse cenário poder-se-ia entender o que aconteceu em várias dioceses e em tantas famílias: isto é, que o velho Papa se encontrasse não mais na sua dolorosa lucidez de hoje, mas na incapacidade irreversível, seja de cumprir com seu ofício, seja de se demitir. Mesmo sem conhecer as instruções que João Paulo II possa ter deixado, o cardeal decano e o secretário de Estado (normalmente incumbidos de lavrar o atestado de morte do Pontífice) ou mesmo o cardeal vigário do Papa (por analogia com o que acontece nas demais dioceses) deveriam verificar se o bispo, como diz uma fórmula de São Cipriano, não está em condições de “se comunicar nem mesmo por carta” com seus fiéis, e que assim a sede está vacante. Também nesse caso, previsto nas regras vigentes, teríamos um conclave e depois, dois papas. Os progressos da geriatria tornam essas eventualidades, que hoje suscitam apreensões, a situação ordinária de um amanhã não muito longínquo. -- Enviado pelo irmão Ary. Olá irmão Robson Ramos, foi muito bom vê-lo no II congresso de leigos em Brasília. Que pena que não conversamos um pouco. Aqui no GAMA-DF, estamos passando pelo mesmo problema que outros irmãos de todo o mundo passaram ou vão passar. Cerca de uns 20 irmãos da igreja central do Gama vai ser excluídos por participarem do movimento leigo. E por crerem que a oração de na casa de Deus deve ser feita sempre de joelhos, além da pregação da terceira mensagem angelical. Outros motivos apontados seriam por não crerem na falsa doutrina da trindade e por não aceitar a forma do dízimo imposta pela IASD. Como vê, irmão, são vários os motivos. O importante é que o movimento já assusta a IASD. Até breve! No site do sistema adventista de notícias existe uma notícia do dia 27 de maio intitulada " Começa a Associaçâo Adventista que trata de assuntos públicos". Será isso o início ou a seqüência da criação de um braço político internacional da organização? Caro Robson, para sua apreciação: O primeiro ministro britanico Tony Blair escreveu um artigo que foi publicado no jornal Folha de São Paulo, em 29 de maio intitulado: "Entendimento Otan Russia marca o fim da guerra fria" , abordando uma reunião que houve em Roma onde a Otan assinou um acordo histõrico com a Rússia. Esse acordo selada uma nova ordem mundial com a Rússia, tornando-se parceira da Otan e conseqüentemente dos Estados Unidos. Por "coincidência" esse acordo foi assinado em Roma na mesma semana em que o presidente americano visitou o papa onde trataram aparentemente de "escândalos da igreja e terrorismo" Ficou-me a impressão de que Otan, Russia e Estados Unidos assinaram um acordo internacional de unificação das nações com o aval de Roma, ou seja uma espécie de ecumenismo político. Mais uma vez o barquinho ecumênico faz sua aparição. Desta vez foi na abertura da copa do mundo. Várias crianças de diferentes partes do mundo foram mostradas soprando barquinhos que apareceram magicamente em suas mãos e estes começaram a voar em direção ao estádio de futebol, dando-nos a ententer que todos os barcos estão no mesmo rumo. Tive a felicidade de gravar isto em video para mostrar aos mais incrédulos. -- Mario Cléto Todos os meses acompanho as notícias publicadas no site e em um desses artigos encontrei uma matéria referente ao natal em que dizia que era uma festa pagã e que era de admirar que a Sra. White não tivesse tido um esclarecimento a respeito. Desde que entrei na igreja Adventista do 7º tenho estranhado que muitos dos nossos irmãos comemoram o natal com Árvores, Papai Noel, etc. Não aceito isso e tenho falado sempre que tenho oportunidade que o Natal é uma festa pagã. Preciso deste artigo para poder ajudar a esclarecer melhor sobre sobre este assunto. Não sei exatamente quando, mas foi entre o ano 2000 e 2001. Tentei procurar nos destaques anteriores mas não encontrei. Por favor me envie e desde já agradeço. Que Deus o abençoe. Leia também: |
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