Conselhos da Sra. EGW Contra Políticos que Bebem

"Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos." Provérbios 31:4-5.

"Um país vai mal quando aquele que o governa se deixa levar pela opinião dos outros, e quando as autoridades começam a se divertir logo de manhã. Mas um país vai bem quando quem o governa toma as suas próprias decisões, e as autoridades sabem se controlar, comem na hora certa e não bebem demais." Eclesiastes 10:16-17. Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
 

Dentre as instruções da Sra. Ellen G. White, encontradas no livro Temperança, págs. 253-256, destacamos as seguintes recomendações:

IASD deveria fazer campanha pela proibição da venda de bebidas alcoólicas

Falamos dos resultados, trememos pelos resultados, e cogitamos que podemos fazer com os terríveis resultados, ao passo que, com freqüência, toleramos e mesmo sancionamos a causa. Os defensores da temperança deixam de cumprir seu inteiro dever a menos que exerçam sua influência por preceito e exemplo - pela voz e pela pena e pelo voto - em favor da proibição e da abstinência total. Não necessitamos esperar que Deus opere um milagre para efetuar essa reforma, removendo assim a necessidade de esforçar-nos. Cumpre-nos agarrar-nos com esse gigante inimigo, tendo como divisa: Nenhuma transigência e nenhuma cessação de esforços de nossa parte até que seja obtida a vitória." Review and Herald, 15 de outubro de 1914.

Adventistas não deveriam votar em políticos que bebem e fumam

Homens intemperantes não devem, por voto do povo, ser colocados em posições de confiança. Signs of the Times, 8 de julho de 1880.

Até a liberdade corre risco, se o político bebe ou fuma

São escolhidos para posições oficiais, muitos homens cuja mente se acha privada de seu pleno vigor pela condescendência com bebidas alcoólicas, ou constantemente obscurecida pelo uso do fumo. ... A paz de famílias felizes, a reputação, a propriedade, a liberdade, e mesmo a vida, acham-se ao capricho de homens intemperantes em nossas salas do legislativo e em nossas cortes de justiça.

Por se entregarem à satisfação do apetite, muitos que uma vez foram retos, beneficentes, perdem sua integridade e o amor pelos semelhantes, e unem-se com os desonestos e libertinos, esposam-lhes a causa, e partilham de sua culpa.

Candidato que distribui bebida não merece confiança

Quantos desmerecem seu direito como cidadãos de uma república - comprados por um copo de uísque para dar seu voto a algum candidato infame. Como classe, os intemperantes não hesitarão em usar de engano, suborno, e mesmo violência contra os que recusam ilimitada licença ao apetite pervertido. Review and Herald, 8 de novembro de 1881.

O eleitor é responsável pelos erros do político que bebe

E aqueles que, mediante seu voto, sancionam o comércio das bebidas alcoólicas, serão considerados responsáveis pela perversidade praticada pelos que se encontram sob a influência da bebida forte. Carta 243a, 1905.

Embriaguês de governante põe em risco a prosperidade do País

A prosperidade de uma nação depende da virtude e inteligência de seus cidadãos. Para assegurar essas bênçãos, são indispensáveis hábitos de estrita temperança. A história dos reinos antigos acha-se repleta de lições de advertência para nós. O luxo, a satisfação do próprio eu e as extravagâncias, preparavam o caminho para sua queda. Resta ver se nossa própria república se deixará advertir por seu exemplo, evitando a sorte deles. Obreiros Evangélicos, pág. 388.

Citações extraídas do livro Temperança, págs. 253-256.

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