Olá,
Essa semana estava no orkut, lendo um tópico na comunidade Jovens
Adventistas chamado "Filme retrata relação incestuosa"...e no meio
da discussão do assunto no tal tópico, descobriu-se que o Filme
chamado Do Começo ao Fim do cineasta Aluizio
Abranches que traz no elenco Fabio Assunção e Julia Lemmertz que
mostrará a relação incestuosa e homossexual entre dois irmãos,
filhos da mesma mãe (Julia Lemmertz) e de pais diferentes...Tiveram
cenas gravadas dentro das instalações do Hospital Adventista
Silvestre no Rio de Janeiro.
Este é o trailler do Filme:
Este é um Teaser do Filme com cenas dos irmãos vivendo seu
amor incestuoso
Agora a parte que choca, este é o making off onde a atriz
Julia Lemmertz fala q está em dia de filmagem no Hospital Silvestre
no RJ. Todo este making off foi gravado dentro de uma instituição
adventista...nosso Hospital Adventista Silvestre.
A pergunta que faço é a seguinte. O Hospital adventista silvestre ao
permitir a gravação de cenas do filme Do Começo ao Fim de Aluízio
Abranches, sabia ou desconhecia a temática a ser abordada no filme?
Como fica a imagem da Igreja Adventista do Sétimo dia em ter seu
nome associado a uma produção do cinema nacional de cunho
homossexual, incestuoso e pedófilo? Pois a diferença entre os irmãos
é de 6 anos..em deternminado momento do filme um é de maior e o
outro menor de idade.
Na mesma comunidade do orkut, a Vanessa, moderadora da comuniddae
Jovens adventistas, enviou um e-mail a direção do Hospital
adventista Silvestre, cobrando uma resposta deles sobre este assunto.
Eles responderam e ela transcreveu o e-mail da diretoria do HAS no
tópico, que transcrevo aqui novamente:
Resposta do Hospital (não é nota oficial ainda)
Veja, o que acontece é o seguinte : No segundo semestre de 2008 foi
solicitado à diretoria do HAS (Hospital Adv Silvestre) 1(um) dia de
filmagem para algumas cenas do Filme "Do Começo ao Fim", que é uma
produção de Aluísio Abranches. O Hospital analisou a sinopse enviada
e autorizou a filmagem que aconteceu no Cetin, Berçário e no
Corredor do Terceiro andar.
Devido a bela paisagem que cerca o hospital, a instituição
recebe com frequência muitos pedidos para gravação de cenas para
noticiários, documentários e etc.
Neste caso, aconteceu que o filme tomou um rumo diferente do que foi
apresentado ao HAS e inclusive totalmente diferente da sinopse
apresentada. As cenas que foram filmadas no Silvestre, são cenas de
uma criança recém nascida no berçário, outra cena de uma criança
sendo atendida no CETIN, uma cena de um garotinho andando com a
enfermeira e mais uma cena de uma médica recebendo uma ligação no
posto do terceiro andar. São cenas do dia a dia de um hospital, nada
mais do que isso. Não há inclusive nem cenas de beijos, etc.
Portanto, o que foi realizado ali, é absolutamente dentro do que é
normal e moral.
Se o Silvestre soubesse que o filme tomaria o rumo que tomou, ou
seja, acabaria falando de um "amor" entre irmãos(o que
desaprovamos totalmente), jamais o HAS teria autorizado a
filmagem nem mesmo dessas poucas cenas, mas a sinopse que foi
apresentada não tratava em absoluto desse tema e nem o perfil
resumido do filme que veio junto a sinopse.
Lamentamos que o filme trate de um tema tão polêmico e que não
bate em hipótese alguma com a nossa filosofia de vida
institucional e pessoal. Entendemos que os questionamentos sejam
naturais, porém, em nenhum momento o HAS teve sequer noção de
que o filme tomaria um rumo incompatível com a nossa filosofia,
senão, jamais, teria sido aprovado. O HAS tem negado algumas
outras produções exatamente pelo perfil duvidoso.
Amanhã, por exemplo, será gravado no Centro Médico Adventista um
comercial para um programa de saúde de um dos canais de TV. Foi
solicitada a sinopse completa e a mesma foi autorizada porque
não há nenhuma incompatibilidade.
O HAS tem toda a preocupação com nossa filosofia e não quer em
hipótese alguma ter nosso nome de adventista vinculado ao que
não é identificação com o que acreditamos e pregamos.
(recebido por e-mail)
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Bom outra pergunto que deixo...uma instituição que diz receber
com muita frequência pedidos de gravações em suas
dependências, não vacilou feio nesta situação? Qual o
controle que eles tem a esse repsito? Só o fato de estarem agora
dizendo que foram enganados, vai desassossiar o nome adventista
desta produção? Pois até o momento o Hospital não disse se
entraria ou não com liminar na justiça solicitando a não
inclusão das cenas gravadas no Hospital nessa produção de cunho
homossexual, incestuoso e pedófilo de Aluízio Abranches. Basta
eles dizerem que lamentam o fato, e vermos estreiar o filme
agora em Agosto se não me engano, contendo cenas gravadas dentro
de uma instituição adventista? O HAS recebeu algum cachê por
permitir a gravação?
Bom..são apenas questionamentos...a verdade só Deus conhece !
Abraços,
Caco.
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