Bullón e os Trezentos na Guerra dos Amendoins Os discípulos que anunciaram Jesus, batizaram 3.000 em um só dia. Bullón veio a Washington anunciando que iria batizar 300 e batizou menos que 10. É lícito estabelecer "números" para a tarefa do Espírito Santo?
Se é o Espírito de Deus quem converte, não há lógica estabelecer alvos e
cobrar número de batismos. Mesmo assim, forçar as pessoas ao batismo para
alcançar alvos e para fazer propaganda, é um erro que se repete desde tempos
imemoráveis na Igreja Adventista. Uma reunião em que nem os membros da igreja poderiam ir para caber o maior número de interessados e a meta dos 300 batismos poder ser alcançada. Apesar disso, a estratégia que já funcionara muitas vezes na América Latina e com objetivos nitidamente de caráter promocional, desta vez falhou. Obviamente, eram pessoas que já vinham recebendo estudos bíblicos e umas
mais preparadas que as outras. Todo o mundo se juntou para tentar estabelecer um
novo recorde. Um tanto acabrunhado, o pastor Bullón no dia seguinte compareceu ao churrasco de despedida dos pastores das igrejas latinas da região, numa churrascaria de luxo próxima. Quando, porém, deveriam se confraternizar, tudo acabou em guerra! Para quebrar o gelo reinante após o churrasco, um pastor começou a jogar
amendoins nos que estavam mais distraídos. Nem a cabeça do pastor Bullón não
escapou ao tiroteio. |
Para entrar em contato conosco, utilize este e-mail: adventistas@adventistas.com |