Apocalipse 17: Explicações e Comentários (Última Parte)
Shalom, irmão Carlos Oliveira! Que YHWH continue abençoando e iluminando o irmão e seus familiares... Continuando as explicações e comentários referentes ao seu último e-mail, agora serão apresentados os outros itens: 04 a 06. No item 04 o irmão diz: “Se a Igreja Católica é a grande cidade que reina sobre os reis da Terra...” Embora a “aplicação do termo mulher no contexto profético”, tenha sido aplicada quase que exclusivamente “para representar reinos”, não se pode afirmar que ele (o termo mulher) não deva ser aplicado, também, à igreja. De acordo com a sua colocação, e em função do que já comentei no item 01 (do artigo anterior), podemos ver claramente que a “mulher vestida do sol com a lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (Apoc. 12:1), representa o reino (nação) de Israel. E diante dele foi que o dragão vermelho – Roma Pagão parou. No entanto, será que a mulher de Apoc. 17:3 pode ser interpretada apenas como um reino? Por que não uma igreja sobre um reino? Será que o animal (dragão vermelho) de Apoc. 12:3 é o mesmo animal (besta escarlate) de Apoc. 17:3? – (Veja o foi escrito no item 01, no artigo anterior). Em Apoc. 12:6 é dito que a mulher fugiu para o deserto. Esta mulher é exclusivamente a nação de Israel ou se refere apenas à igreja do Messias? Ou se refere tanto à nação quanto à igreja? (Analise em função de todo o contexto de Apoc. 12). Quanto ao Vaticano ser o país mais rico do mundo, não tenho fonte para comprovar; mas não podemos negar que o Vaticano seja dono de uma grande riqueza, tendo por base tanto o ouro que ele possui quanto a tudo que comercializa. No entanto o Vaticano é reconhecidamente o menor país do mundo. Ele possui embaixadas – com núncios apostólicos (são os embaixadores) – em quase todos os países. Também não se pode negar que quase todos ou todos os reis, presidentes (inclusive os últimos presidentes americanos – especificamente desde 1980), primeiros-ministros reverenciam ao papa e o procuram para serem “abençoados” por ele. Mas este (o papa) não os reverencia nem é abençoado por meio das autoridades que lhe fazem visita. Para entendermos o que isso significa, precisamos ler e entender o relato de Hebreus 7:7: “Evidentemente é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior”. (ARA). Por meio desse verso também entendemos Apoc. 17:18: “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra”. (ARA). Entender que a nação dos EUA seja a mulher do verso acima, é dizer que ele tem domínio e autoridade sobre o papa, também, em assuntos religiosos. Exercendo “todo o domínio” (Apoc. 13:12), mas não é isso que acontece em assuntos religiosos. O termo “domina” necessariamente não se aplica com exclusividade à área política-militar; mas também a influência religiosa que a “mulher” tem “sobre os reis da terra”. Por isso, mesmo sem ter exército a primeira besta (Apoc. 13:1-10) fez o que conforme está escrito em Apoc. 17:4-6. Quanto a não fazer parte do G-7 - não é isso que realmente conta. Porque embora o Vaticano não seja membro, com certeza dentro do G-7 ele têm os seus representes, para reivindicar os seus (do Vaticano) interesses. Quanto ao segundo tópico, sabemos que os líderes do Vaticano são dissimulados. Eles agem em várias frentes. Nunca se sabe realmente o que eles querem. Mas uma coisa é certa, o interesse da ICAR tem que prevalecer. Por isso, não se pode afirmar que as recomendações da ICAR sejam de fato passadas por alto. Já o terceiro tópico pode ser ligado ao que foi dito sobre o segundo. Para que você entenda e responda às perguntas feitas por você, no segundo e no terceiro tópico do item 04, recomendo, mais uma vez que o irmão leia o livro: O Papa de Hitler. Quanto ao último tópico, faço algumas perguntas. Será que o silêncio significa que o Vaticano não fez nada, por meio de seus agentes invisíveis? Deixo também as seguintes perguntas: o que aconteceu realmente com o bispo Sérgio Von Heeder da igreja universal? Onde e como ele vive hoje? Além do mais, será que ele realmente era um bispo ou era um jesuíta querendo jogar a opinião pública brasileira e mundial contra a igreja universal? Vivemos em outra época e a ICAR não pode agir mais abertamente como agia. Por isso existe uma profecia que trata da segunda besta, que ainda não está agindo, de fato, em assuntos religiosos, como agia a primeira besta. Por outro lado, de maneira alguma podemos dizer que a “primeira besta” não tenha mais “poder e autoridade”. Quanto ao último parágrafo do item 04, especialmente no que diz respeito a Daniel 7:11, já foi comentado no artigo anterior – no item 03. No entanto, vale ressaltar que em Daniel capítulo 7 foram relatados quatro animais, e no verso 11 foi dito que o quarto animal morreu, mas os outros três continuaram vivos (Dan. 7:12). Além disso, um detalhe que não podemos jamais esquecer – o animal possuía dez chifres na cabeça e surgiu, depois o décimo primeiro chifre (Dan. 7:7-8). Então, sendo assim, dizer que o décimo primeiro chifre foi morto em 1798, implicará, naturalmente, também na morte dos outros chifres. Porque todos estavam no mesmo animal que fora morto segunda a profecia. Contudo, se você entender que “o corpo desfeito” (Dan. 7:11) significa o desmembramento do que restava do Império Romano, e conseqüentemente veio a surgir várias nações, além das sete que restaram, representadas pelos sete chifres, e mais a ponta pequena – totalizando oito chifres, você também entenderá que a ponta pequena – o décimo primeiro chifre, também representava o domínio do que ainda restava do quarto animal, pois governava a partir de Roma. Mas Dan. 7:11 também diz: “e entregue para ser queimado pelo fogo”. Desde 1793 Roma sofreu várias intervenções: “Em 1793 o Estado Pontifício foi ocupado por tropas francesas e no tratado de paz o papa foi coagido a pagar a soma de um milhão e a entregar manuscritos e obras de artes valiosas. Quando Pio VI, mais tarde, se aliou com a Áustria e Nápoles, Napoleão invadiu o Estado Pontifício e ditou uma paz ainda mais dura. Em 15 de fevereiro de 1798, foi proclamada a República em Roma, o papa foi declarado deposto e celebrada, na → basílica de São Pedro, um culto de ação de graça pelo restabelecimento da República. Como o papa se negasse a deixar Roma, foi levado com violência a Siena e dali para o convento dos cartuxos em Florença. ...” – (FISCHER, Rudolf, Wollpert. Os Papas. 2ª ed. Petrópolis – RJ, Editora Vozes. 1997. pp. 147-148.). “Em 1809, Napoleão incorporou o Estado Pontifício ao Reino da Itália. Em conseqüência da Revolução Francesa, os direitos reais dos príncipes e dos Estados haviam passado por uma transformação, que redundou em redução do Estado Pontifício. ...” – (Ibibem. p. 268.). “... Em Roma, proclamou-se a República, em 9 de fevereiro de 1849. Em 12 de abril de 1850, o papa, protegido por tropas francesas, voltou para Roma. As tropas italianas conquistaram grandes áreas do → Estado Pontifício. Foi proposta ao papa a conservação da soberania sobre a cidade de Roma e uma doação fixa, em troca da desistência de suas pretensões sobre o Estado Pontifício. Pio” (Pio IX) “recusou a proposta. Em vista disso, o governo italiano, por iniciativa própria, estabeleceu as normas referentes a suas relações com a Igreja: Em 1871, foi assegurada ao papa a imunidade e a soberania, uma renda anual, e assinada a garantia do domínio papal sobre os palácios do Vaticano e do Latrão (assim como da vila de Castel Gandolfo). Já em 15 de maio de 1871, condenou o papa a lei em referência. A partir de então, viveram os papas como ‘prisioneiros do Vaticano’. Até o ano de 1929, em que se chegou a uma regularização da questão romana, os papas não saíram do Vaticano”. – (Ibidem. p. 153.). “... Contudo, por efeito das aspirações de unificação da Itália, em 1866, acabou perdido (até o ‘Patrimonium Petri’). Em 1870, tornou-se parte da Itália. A partir de então os papas se consideravam ‘prisioneiros do vaticano’. De Pio IX a João XXIII não mais saíram da → cidade do Vaticano”. – (Ibidem. p. 269.). Assim, entendemos que o quarto animal relatado em Daniel 7:11 morreu. E a ponta pequena (décimo primeiro chifre) que representava a continuação do quarto animal, pois era ela que o conduzia. Sofreu uma ferida mortal (1870) – “uma de suas cabeças como golpeada de morte”. Uma de suas cabeças equivale a um de seus chifres. Mas reviveu (1929 – com o Tratado de Latrão) – Apocalipse 13:3. É um erro afirmar o que o irmão afirmou: “o domínio político religioso que era exercido pela ICAR cessou, embora a mesma continue existindo como mera instituição aguardando a sua sentença que fora decretada pelo Altíssimo.” De acordo com Apoc. 13:12, “toda autoridade” que é utilizada pela “segunda besta” é utilizada para benefício da “primeira besta”, pois assim está escrito: “Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada”. Então, quase tudo que está relatado como feitos da segunda besta visa fortalecer a autoridade e adoração a primeira besta. Além do mais, os santos dos últimos dias têm que vencer a primeira besta, não aceitando a sua marca, número nem adorando à sua imagem (Apoc. 14:9-11, 15:2 e 20:4). Agora para finalizar os comentários deste item, analisemos o que foi dito sobre a segunda besta em Apoc. 13:13 e 14: “Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu”. Em Apoc. 16:13 a segunda besta é chamada de falso profeta. Se ela é o falso profeta a primeira besta ainda continua sendo o que é. Pra que não reste dúvida de quem realmente seja o falso profeta devem ler e entender Apoc. 19:20: “Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta, e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo, que arde com enxofre”. Portanto, não resta dúvida que a primeira besta continuará exercendo o seu papel e que a segunda besta é o falso profeta, ou seja, é também o porta-voz da primeira besta. Por isso exercerá “toda autoridade da primeira besta na sua presença” (Apoc. 13:12). Outro fato curioso digno de nota é o que foi relatado em Apoc. 16:12-16, em conexão com Apoc. 17:14 e 16 e com o capítulo 19:19. A primeira besta é apresentada, sempre, aliada aos reis da terra (Apoc. 18). Como então alguém pode dizer que a primeira besta perdeu sua autoridade e poder? (Apo. 17:18). No item 05 o irmão diz: “Só existe uma mulher em Apocalipse 17.” Quanto a este item, você diz: “Que a mulher dos versos 3 e 9-10 é a mesma que aparece no verso 15, é bem evidente na declaração do anjo a João”. Depois o irmão citou: “Vem, mostrar-te-ei o julgamento da ...”. O irmão não esta levando em conta que o anjo fez uma revelação afirmativa ao profeta João: primeira – “Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que se acha sentada sobre muitas águas”. – (Apoc. 17:1 - ARA). Mas no verso 3 do mesmo capítulo é o profeta que faz o relato do que viu: “Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto, e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres”. As palavras sentada (verso 1) e montada (verso 3) vem da mesma palavra grega. Portanto, podemos interpretar que a mulher do verso 1 tornou-se prostituta. Já a mulher do verso 3 não pode ser vista como prostituta e muito menos como uma mulher fiel, a semelhança da mulher que foi apresentada em Apoc. 12:1 (Esta é fiel). Porque a mulher de Apoc. 17:3 é inimiga dos santos e das testemunhas do Messias (Apoc. 17:6). Tudo isso nos leva a entender que a semelhança da nação de Israel no passado, quando se prostituía com outros deuses. YHWH julgava a por meio das nações, assim, nos últimos dias Ele julgará a meretriz de Apoc. 17:16, por meio da besta e dos dez chifres. Agora o que devemos procurar entender é se a grande meretriz de Apoc. 17:1 é a mesma meretriz de Apoc 17:16. No entanto, por enquanto só direi isso sobre Apoc. 17:1 e 16. Você afirmou que existe apenas uma mulher em Apoc. 17. Eu concordo em parte com o irmão que existe uma e apenas uma mulher que não é chamada diretamente de meretriz. No entanto o próprio capítulo chama a mulher de: “A mãe das meretrizes”. Então, existem meretrizes que não foram chamadas de mulher. Portanto, como explicar o termo meretrizes? Será mesmo que existe apenas uma meretriz que também é mulher? Ou você deverá entender que a mulher (EUA) é a mãe das outras nações? Afirmar que a mulher é a nação americana é o mesmo que dizer que ela deu origem às meretrizes (outras nações). No entanto, dizer que a mulher é a ICAR podemos perfeitamente entender e aceitar que as demais igrejas são originárias dela, cronologicamente e doutrinariamente falando. No item 06 o irmão diz: “Ao final, sua linha de pensamento me pareceu confusa.” Quanto ao primeiro parágrafo do item 06, já foi comentado tanto no artigo anterior quanto neste. Os três parágrafos citados abaixo, os últimos dos itens 04 e 05 e o segundo do item 06, parece que estão em contradição.
Como já foi dito, os chifres estavam no animal – inclusive a ponta pequena; mas nem a ponta pequena nem os chifres eram o animal. Ou seja, os chifres faziam parte do animal e o animal não era composto apenas por um chifre, contudo foi mais identificado com o décimo primeiro chifre. Ao fim da história do quarto animal restavam ainda oito chifres e não apenas 01. Mas sobre isso já foi comentado acima e no artigo anterior. No outro parágrafo o irmão disse:
Quanto aos sete montes e sete reis, o assunto já foi abordado no item 02 do artigo anterior. Quanto a Dan. 7. Lá o quarto animal é morto, mas os chifres (sete), mais a ponta pequena não são destruídos. E durante o período em que reinavam os sete chifres (montes) deram sustentação política-militar à ponta pequena que governava a partir de Roma – Roma Papal (Estados Pontifícios) – totalizando oito chifres. No entanto, com a morte do animal a ponta pequena sofreu uma ferida mortal, mas foi curada (Apoc. 13:3 e 14). Com tudo, o anjo declarou positivamente que os sete chifres também são sete reis. Ele não disse: os sete chifres são os sete reis. E sim: “São sete chifres”, “também são sete reis”.
Um detalhe importante é encontrado em Apoc. 17:11 (veja também o verso 8): “A besta que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha pra destruição”. Fica incoerente afirmar que a besta é a União Européia, segundo a afirmação que ela também é o oitavo rei que está sobre ela e que procede dos sete chifres. Por outro lado, entende em primeiro lugar os sete chifres como sete montes (nações da antiga Europa), àquelas que deram sustentação política-militar a Roma Papal, entenderemos perfeitamente o surgimento do oitavo chifre como besta e rei, conforme Apoc. 17:11. Porque literalmente o Vaticano encontra-se dentro dos limites geográficos de uma das pontas (nações) do quarto animal de Dan. 7. Por isso, o oitavo rei – política e geograficamente procedeu dos sete (especificamente de um dos sete povos que lhe deram sustentação política-militar). A ponta pequena (era o oitavo chifre de Dan. 7, após três deles (dos dez chifres) terem sido arrancados diante dela – ponta pequena). Agora, após ter recebido a ferida mortal e ser curada (Apoc. 13:3 e 14) surge novamente como o oitavo rei e besta (Apoc. 17:8 e 11). Mas essa interpretação dos sete chifres como sendo também sete nações não invalidam a interpretação dos sete chifres como sendo também sete reis governando a partir do oitavo poder. O poder religioso conhecido como - primeira besta. Além do mais, quando você diz que a besta de apocalipse 17:3 é a União Européia, fica uma afirmação que não é precisa. A União Européia é recente. E a influência dos EUA sobre a Europa (antigo Império Romano) veio a ser uma realidade após a segunda guerra mundial. Mais especificamente após a queda do Muro de Berlim. Por outro lado, interpretando o quando você afirmou - a besta de Apoc. 17:3 é a União Européia. Devemos entender que os dez chifres (Apoc. 17:4) da besta devam representar seus reis/presidentes/governantes. Só que a própria Escritura Sagrada também nos afirma: “Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora”. (Apoc. 17:4 - ARA). Por esse verso e pelo verso 11, está evidente que existe o oitavo rei e não reino que por identificar-se tanto com a besta que é chamado de besta. No entanto, também foi dito que o oitavo rei reinará (governará) com os dez chifres (que governaram como reis por uma hora com a besta/oitavo rei). Daqui surgem algumas perguntas: o oitavo rei/besta representa a ICAR ou a União Européia? Se representar a ICAR, então, os dez chifres/reis podem ser identificados com quem e/ou a quem eles representam? Caso o oitavo rei/besta represente a União Européia – os dez chifres/reis representam quem? Em qualquer dos casos existe uma possibilidade de ser a autoridade papal o oitavo rei/besta, tanto como líder do Vaticano quanto líder moral da União Européia. Sei que há duas possibilidades de interpretarmos Dan. 7:11 relacionando-o com Apoc. 17:8. Se identificarmos que o animal morto (o quarto) foi o que restou do poderio do Império Romano. Podemos fazer uma aplicação do mesmo poder a atual - União Européia (Assim sendo, no futuro ela deverá apontar 7 cabeças/reis e dez chifres/poderes). Contudo, também, podemos interpretar literalmente que a ponta pequena (primeira besta) existiu até o ano de 1870; e no período de 1870 até 1929 ela deixou de existir, mas surgiu novamente a partir de 1929. Por essa maneira de interpretar, podemos entender a teoria dos sete reis e a possibilidade do atual papa governar a igreja católica e o Vaticano com 10 cardeais. Pois estes são príncipes, aspirantes a reis do Vaticano. Por isso foi dito que eles ainda não receberam reinos; mas governaram (“recebem autoridades como reis”) com a besta durante uma hora. O que podemos entender que seja uma possibilidade de ocorrer durante os últimos dias de vida do atual papa até a escolha do seu sucessor. Quando os dez chifres devolverão o poder para o novo papa. Portanto, para concluir, prefiro crer que a União Européia seja a legitima representante do Antigo Império Romano, sendo assim ela pode ser identificada como sendo o dragão. Principalmente no que diz respeito a Apoc. 12:3-4 [13:2 e 4] e 16:13-16; embora saibamos que o dragão também é símbolo de Satanás (Apoc. 12:7-12 [13:2 e 4] e 20:1-3). O objetivo dos artigos que escrevi foi de mostrar que a besta de Apocalipse 17 não é a União Européia e que a mulher montada na besta não é a nação dos EUA. E sim que a besta é a primeira besta de Apoc. 13 (no aspecto político-militar) e que a mulher (aspecto religioso) é a ICAR - igreja católica apostólica romana. Portanto, a mulher que está montada na besta constitui o mesmo poder político-religioso do passado (Apoc. 17:4-6); mas não é a grande prostituta que está montada/sentada sobre muitas águas. – josielteli@yahoo.com.br Leia também:
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