EUA X Iraque, a Volta das Cruzadas

Amados em Cristo:

De Noel Kilkenny, um cristão de Nova York, que perdeu parentes no WTC, recebi um extenso artigo sobre o assunto e o resumi neste trabalho, que espero possa levar-lhes algum conhecimento adicional sobre essa guerra que está para explodir.

Abraços, Mary Schultze (escritora batista).


Guerra contra o Iraque

Depois da I Guerra do Golfo, durante a qual se perderam muitos milhares de vidas e Sadam Hussein ficou mais convencido do seu poder petrolífero, estamos na iminência  de mais uma guerra contra o Iraque, onde ainda pontifica o mesmo ditador, conflito que poderá desencadear a III Guerra Mundial e destruir um terço da humanidade, no Oriente e no Ocidente.

Essa guerra será mais uma cruzada do Vaticano, com o suporte financeiro de todas as multinacionais, das quais esse país, minúsculo em extensão e gigantesco em poder,  é o sócio majoritário.

Os países do Ocidente tomam dinheiro emprestado ao FMI (do Vaticano), e os juros escorchantes que esses países lhe pagam estão sempre financiando os projetos bélicos do papado. Nós, que residimos nos países do Terceiro Mundo, pagamos grande parte das despesas desses conflitos criados pelo Vaticano (inclusive os da Argentina e da Venezuela), a fim de aumentar cada vez mais o poderio da ICR. Diz o Dr. Ian Paisley, membro do Parlamento Britânico, que a Alemanha e a Inglaterra arcam com a maior parte das despesas do luxo exibido nas construções da União Européia.

O Vaticano taxa exorbitantemente esses dois países pós-cristãos com as contas do seu Estado Europeu e à medida que estes vão enfraquecendo, política e economicamente (com uma fé bastante danificada pelo Secularismo e a Nova Era, que substituíram os princípios bíblicos), o papado vai se tornando cada vez mais forte e perigoso, devendo chegar, brevemente, ao mesmo estado de domínio mundial mantido na Era das Trevas.

O objetivo maior do Vaticano, através das intrigas e dos atentados preparados pela Ordem Jesuíta, Opus Dei e Cavaleiros de Colombo, comandados de Roma pelo Papa Negro e os seus provinciais espalhados pelo mundo inteiro, é tão somente a destruição do povo judeu e a ocupação do Trono de Davi em Jerusalém.

Se os USA entrarem numa guerra contra o Iraque e os árabes apoiarem Sadam contra os USA e a Inglaterra, a União Européia também entrará na briga em favor do papa e os árabes vão sofrer uma tremenda derrota, deixando as suas jazidas petrolíferas para o Vaticano. Isso se Sadam não cumprir a ameaça de incendiar os poços de óleo e aumentar a fogueira que já está ardendo em todo o Oriente. ...

Os USA jamais deveriam entrar nessa guerra tenebrosa, a qual será, como sempre, sacramentada pelo Vaticano. Ao mesmo tempo em que o papa fica pregando a paz e condenando a guerra, por baixo do pano os seus jesuítas e as suas multinacionais, ansiosas por se apoderarem dos poços de petróleo, estão mexendo os pauzinhos para que ela se realize o mais depressa possível. Não importa ao papado quantos milhões de vidas (católicas, protestantes, judias e muçulmanas) venham a perecer nesse monstruoso conflito. O que importa é o absoluto domínio econômico do Oriente, como já acontece em todo o Ocidente.

No início o papa, que tem se mostrado sempre favorável a Arafat (sobrinho neto de Himmler, o perigoso assecla de Hitler), vai colocar os seus países a favor dos judeus, a fim de conquistar as boas graças do povo de Deus. Porém, mais tarde, quando o seu governante mundial estiver reinando no Trono de Davi (o futuro papa pode ser o judeu Jean Marie Lustiger, Cardeal Arcebispo de Paris), esse Anticristo vai botar as garras de fora e começar a perseguir o povo de Deus, tentando exterminá-lo, como tem tentado fazer, há tantos séculos, através das cruzadas, da Inquisição e das duas Guerras Mundiais.

A batata contra o papado está assando no forno de Deus e como não dormita nem dorme o Guarda de Israel, um dia ela vai ficar no ponto e, então, veremos o que acontecerá, quando a paciência do Senhor tiver se esgotado...

Dizem os maiores pesquisadores e historiadores cristãos da atualidade que a MARINHA americana é totalmente comandada pelos católicos guerreiros do papa e, por isso, está sempre pronta para lutar as guerras do Vaticano.

Isso nos faz lembrar o conselho do sétimo presidente dos USA (Howell Edmunds Jackson - 1832-1895), em seu discurso de despedida:

Nossa situação local, nossa extensa linha costeira navegável, acrescida de inúmeras baías, com profundos rios se abrindo no interior do país, sem falar num comércio progressista, tudo isso aponta para a nossa Marinha como o meio natural de defesa do país. Um dia compreenderemos que ela é barata e efetiva neste tempo de paz e de crescentes lucros, os quais poderemos aumentar ano após ano, fortalecendo o país, sem aumentar os encargos contra o nosso povo.

Essa deve ser a nossa verdadeira política, pois a Marinha não apenas protegerá este rico e florescente país, nos mais remotos mares, como ainda nos possibilitará uma defesa mais eficiente, quando estivermos longe de casa... Os meios abundantes que agora possuímos não podem ser aplicados de outro modo mais útil ao país, pois quando isso for feito e a nossa MILÍCIA naval estiver fortalecida, não precisaremos temer qualquer nação que, desnecessariamente, possa nos provocar hostilidades. Preservaremos a paz quando ficar bem claro que estamos preparados para a guerra”.

Mary Schultze, fevereiro 2003. Inspirado no artigo de Noel Kilkenny. Stop the Iraqi War Now! It is the Crusades all over again.

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