Religião se Discute, Sim, Senhor!

Por Franz J. Guimarães

Religião se discute tanto quanto futebol e política. Na verdade estas correntes do conhecimento são usadas, não poucas vezes, para dominar o ser humano. São arquitetadas em ideologias de opressão e controle, favorecidas pelo pejo da profunda ignorância popular.

Por que sábios, poetas e jornalistas, são os primeiros a serem excluídos quando em uma ditadura? Por que falam e argumentam, exercem seu direito de cidadão com consciência e ética profissional.

Eu vou fazer uma pergunta de cunho religioso. Por que da Bíblia, que é de origem judaica, se originam tantas religiões que não seguem os princípios Bíblicos? A começar do Cristianismo que aprendeu de Cristo na Bíblia. A religião primeira a usar a Bíblia em seus interesses de dominação, pervertendo os ensinamentos Bíblicos e mentindo para a população global.

Sabem por quê? Para dominar os povos e controlar suas aspirações e liberdade. Meter medo no povo inculto e ignaro. Por isso que a sabedoria clerical se armou com o dito “religião não se discute”, ...se aceita e ponto final.

Entretanto isso não  exime o povo da contenda entre o bem e o mal, a síntese do conhecimento religioso, e de sua oportunidade de conhecer a verdade.

A possibilidade de vida eterna em um conceito glorioso de eterna sabedoria, amor, aventuras e constante progresso em todas as direções, é roubada do povo por pessoas inescrupulosas que só visam a sua própria vaidade e sede de poder.

A multidão sequiosa por saber a verdade sobre o Cristianismo está comprando mentiras e pagando por falsidades ideológicas e por não se dar ao trabalho de pesquisar nas fontes de sabedoria, os 66 livros que compõem a Bíblia, e buscar o entendimento, é facilmente manipulada nos interesses de classes dominadoras.

A chave para começar a entender a Bíblia é não aceitar o contrabando e as falsificações da palavra de Deus. Os Protestantes, que usam parte da Bíblia, um texto apenas para justificar suas doutrinas, estão errados e mentem, pois um texto fora de um contexto vira um pretexto de dominação e engano.

Os Judeus, que escreveram a Bíblia, e de onde nasceu Jesus, o autor (porque é o próprio Deus) e protagonista (porque se fez homem) desta célebre obra, estão equivocados ao não aceitarem Jesus crucificado como o redentor descrito no Velho e no Novo Testamento. Eles prosseguem com cerimônias inócuas, sacrificando cordeiros e apegados a paradigmas que se extinguiram no calvário do Cordeiro de Deus.

Os Romanos politizaram a religião, mataram a Jesus, permitindo que os judeus da época o fizessem, mataram Pedro, Paulo, e todos os discípulos de Cristo.

Mataram os  jornalistas, poetas, sábios e todo aquele que falasse contra a  grande mentira que perpetuou a Igreja Católica Apostólica Romana: o Credo e o Dogma católicos, que chamam de cristianismo, no lugar da Santa Bíblia, que verdadeiramente testifica de Cristo.

Mudaram as leis e o calendário, mergulhando o crente na total obscuridade da palavra bíblica. Instituíram um outro tipo de Imperador ao qual deram o nome de Papa, no lugar de Nero, e fizeram o povo acreditar que este cargo faz dos homens que o ocupam terem o direito de serem representantes de Deus na Terra e, óbvio, adorados por nós, como fazia Nero.

E agora protestantes, espíritas e católicos falam em se unir pelo mundo sob a égide do que chamam Papa, pela paz mundial endossando a globalização.

Isto tudo é uma fraude, armação para dominar o planeta e a cabeça de cada um de nós, a mistificação das massas. A verdade existe, e é o segredo da fonte da juventude, tem que ser buscada por cada um independente das mentiras ideológicas das religiões. A chave para desvendar o conhecimento de Deus está na Sua palavra que nunca mudou, os Dez Mandamentos.

A guarda do Sábado como aliança de Deus com os homens é a grande verdade que todos devem saber e testifica de Deus em toda a Bíblia. “Guardar” o domingo é a maior mentira do cristianismo de todos os tempos. E eu posso revelar, como jornalista, muito mais... -- Franz Júnio Guimarães é aluno de Jornalismo nas Faculdades Hoyler em Hortolândia, SP, e membro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.

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