Chupa-Cabras: Sinal do Fim?

"Satanás também opera por meio dos elementos a fim de recolher sua colheita de almas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da Natureza, e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto o permite Deus. ...Mesmo agora está ele em atividade. Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo o seu poder. Destrói a seara que está a amadurar, e seguem-se fome, angústia. Comunica ao ar infecção mortal, e milhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se mais e mais freqüentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como sobre os animais." - O Grande Conflito, págs. 589 e 590.

Você sabe o que é "criptozoologia"? Para ser sincero, eu também não sabia. Só recentemente descobri que esse é um ramo da pesquisa científica que se propõe a estudar espécies de animais ainda desconhecidas ou redescobertas após terem sido consideradas extintas. O atual fenômeno "chupa-cabra", por exemplo, é objeto de estudo da criptozoologia. 

Uma das primeiras notícicas que se teve no Brasil sobre esse misterioso animal ocorreu em junho de 1997. E provocou uma onda de pânico e terror na região de Campinas, interior de São Paulo. Moradores de dez cidades da região afirmavam que o animal apelidado de Chupacabra "arranca o cérebro, vísceras, olhos e coração das vítimas com precisão cirúrgica."

Para os criptozoólogos, existem três possibilidades de explicação para a origem dos chupa-cabras.

  1. São predadores conhecidos, agindo de forma diferente da usual, talvez por mutação genética natural.
  2. São predadores produzidos por mutação genética artificial em laboratórios e que teriam escapado de locais em que essas experiências se processam.
  3. São predadores extra-terrestres.

O  ufólogo Osvaldo Mondini, do CEPEX (Centro de Estudos e Pesquisas Exológicas) de Sumaré, SP, afirma que as mortes misteriosas de animais começaram em 1997 após a aparição de um objeto voador não-identificado em Americana. Segundo ele, o chupa-cabra teria sido visto pela primeira vez em Sumaré. Depois, teria passado por Hortolândia, Campinas e Capivari. Os últimos vestígios do animal teriam sido encontrados em Rafard.

Mais recentemente, o jornal O Estado de São Paulo publicou a seguinte notícia:



Quinta-feira, 28 de outubro de 1999

Cidade Paulista Revive Mistério do "Chupa-Cabras" 

Predador teria atacado dez cabras e ovelhas de sábado a terça-feira, em Cesário Lange 

JOSÉ MARIA TOMAZELA

CESÁRIO LANGE, SP - Dez animais - sete cabras e três ovelhas - foram mortos e tiveram o sangue sugado em duas propriedades rurais de Cesário Lange, na região de Sorocaba, entre a madrugada de sábado e a noite de anteontem. Os ataques estão sendo atribuídos ao suposto "chupa-cabras", predador misterioso que há quase dois anos vem matando animais na região.

Na madrugada de sábado, cinco cabras e três ovelhas foram mortas na Fazenda Nova Esperança, no Bairro Vital Brasil. O caseiro Marco Antônio de Souza achou os animais mortos no barracão onde ficavam recolhidos à noite.

Ele achou "muito esquisito" o fato de não haver sangue espalhado pelo local. Segundo ele, os animais apresentavam um único ferimento - um furo -, na altura do pescoço. Com exceção de uma ovelha, com cerca de 80 quilos, que apresentava outros ferimentos, todos no pescoço. "É muito estranho, pois bicho que mata para comer estraçalha suas presas", comentou.

Souza mora a poucos metros do barracão e disse não ter ouvido barulho durante a noite. "Mais estranho ainda é que os nossos cães não latiram." Segundo a secretária da fazenda, Roberta de Souza, o ataque foi registrado em boletim de ocorrência na delegacia local.

Na noite de terça-feira, outras duas cabras foram mortas, nas mesmas condições, numa propriedade do Bairro Água Branca. O sitiante Antônio Ribeiro, disse que ambas tinham um furo no pescoço.

"Morcego" - O último ataque do predador misterioso havia ocorrido no mês passado, na Fazenda Santa Gertrudes, do pecuarista João Ribas Leite, de 37 anos, que garante ter visto uma espécie de "vampiro gigante" sugando um animal do seu rebanho.

O caso ocorreu numa noite de sexta-feira. A fazenda fica próxima do km 78 da Rodovia Castelo Branco, em Sorocaba.

Leite contou que era noite quando ouviu um ruído parecido com o de cachorro rosnando, vindo do quintal. Saiu para verificar e deparou-se com uma espécie de "morcego descomunal" sugando o sangue de uma de suas vacas.

Armado com uma carabina, ele disparou contra o estranho animal, mas conseguiu apenas espantá-lo. "Era o chupa-cabras", assegura.

Incrível, não? Veja agora este outro relato, de um incidente ocorrido em 1997.

Vítima do chupacabra?Outro ataque do chupacabra?

O que teria acontecido a este aposentado de 53 anos? É essa a pergunta que se fazem os médicos do IML de São Paulo.

O cadáver foi encontrado no mês de abril de 1997, na represa de Guarapiranga, zona Sul de São Paulo. A forma como o corpo se encontrava, quando foi resgatado, era macabra: estava mutilado externamente e não possuía nenhum orgão interno. 

A vítima tinha como hábito pescar numa ilha deserta, localizada no meio da represa. Para isso ia a nado, vestindo apenas uma cueca. Os médicos não conseguem explicar a forma como foram retirados os orgãos. No corpo do aposentado foram encontrados pequenos furos simetricamente recortados, impossíveis de serem feitos no meio do mato, que induzem a hipótese de que os orgãos tenham sido sugados. 

Embora tenha sido achado com a roupa de baixo ainda no corpo, o cadáver do aposentado estava sem os testículos, com o pênis ereto e escurecido. Seu ânus estava perfurado e sem o reto. Braços, umbigo, pernas e pés também possuiam o mesmo escurecimento. Foram ainda retirados olhos, orelha, língua e todos os orgãos internos. 

O mais aterrorizante foi a única conclusão a que a equipe do IML chegou: "essa vítima apresenta lesões com características de reação vital", o que indica que estava viva enquanto sofria as mutilações. Todos os indícios levam a crer que o aposentado teria sido atacado por um chupa-cabra.

Fonte: http://www.fenomeno.trix.net/fenomeno_cripto_1_criaturas-mist-cadav.htm

À luz da Bíblia e das revelações adicionais dadas à irmã White, que explicações podemos apresentar para esses fatos? 

  • Uma saída, a mais cômoda e simplista, é dizer que todos esses casos resultam de ataques de predadores conhecidos e que a imaginação popular encarregou-se de fantasiá-los com a ajuda da imprensa sensacionalista que não perde a chance de usar fatos assim para alavancar seus índices de audiência ou tiragens. Isso explica determinados incidentes, mas deixa parte deles sem solução.
  • Atribuir esses ataques a novos predadores, criados em laboratórios de engenharia genética, seria outra solução. Afinal, a "amálgama" ou cruzamento de animais de diferentes espécies, já se tornou possível faz alguns anos e até constitui um dos sinais do iminente retorno de Cristo segundo Ellen G. White.
  • Já a hipótese de ação extra-terrestre, não parece tão absurda se raciocinarmos segundo a lógica espiritual. 
    • Satanás e seus demônios não são seres originários deste planeta e podem estar se utilizando de predadores conhecidos para espalhar o terror entre os humanos, desviando nossa atenção de assuntos mais importantes relacionados com a nossa salvação. 
    • Podem também estar usando predadores naturais ou artificialmente fabricados para provocar dúvidas quanto à bondade e soberania do Criador. Não lhe parece coincidência demais que os ataques se dirijam especialmente a ovelhas, cordeiros e cabras, animais utilizados no sistema sacrificial do antigo Israel?
    • Além disso, as hostes demoníacas podem estar manipulando todas essas ocorrências para suscitar descrédito quanto à existência de seres assim tão destruidores. "Se os chupa-cabras não existem, talvez o diabo e seus anjos também não existam!", é o que querem que os homens pensem.

Convém a Satanás que duvidemos de sua existência, como você verá numa citação de Ellen G. White incluída na reportagem a seguir:

Chupa-Cabras Atacam

Animais São Encontrados Mortos no Litoral Paulista

Edison Boaventura Júnior 

O fenômeno conhecido como "Chupa-cabras" causa surpresa e horror em vários países como Porto Rico, México, Guatemala, Costa Rica, Espanha, Chile, Estados Unidos, África, e recentemente, no Brasil. Especialistas em criptozoologia, ufólogos, veterinários, debruçam-se sobre dezenas de casos que vêm ocorrendo em várias partes do País. Entre os estados mais afetados estão São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, embora tenham sido registrados casos atribuídos ao "chupa-cabras" nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Bahia.

Acostumados às ocorrências de mutilações de gado atribuídas a Objetos Voadores Não- Identificados, os ufólogos brasileiros rapidamente se interessaram pelos misteriosos ataques de chupa-cabras, que na maioria dos casos não deixaram a menor pista para sua identificação classificação.

O primeiro caso pesquisado pelo GUG-Grupo Ufológico de Guarujá, aconteceu na madrugada de 17 para 18 de julho de 1997, no bairro Jardim Melvi, na periferia de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. Os moradores da Rua Heleni Rosa, nº 370, Sr. Eufrázio de Souza e esposa, Sra. Isabel de Souza, encontraram por volta das seis e meia da manhã, dez patos mortos. Os corpos dos animais estavam dilacerados com vísceras expostas.

chupa1.jpg (31200 bytes)

chupa2.jpg (24055 bytes)

chupa3.jpg (27236 bytes)

O cão feroz que costumava latir e rosnar à menor aproximação de qualquer estranho e que estava amarrado próximo ao viveiro das aves, permaneceu em silêncio durante o ataque. "Não pode ter sido gente, pois o cachorro daria sinal. Estou com medo de que agora ataque as galinhas", disse Isabel. O viveiro era totalmente cercado, sendo que não se constatou nenhum dano na estrutura que justificasse o ataque de animais predadores. "Ninguém sabe de onde vem esse bicho, se pelo chão ou pelo ar", completou Eufrázio.

No viveiro havia várias galinhas que não foram atacadas e apenas um pato sobreviveu ao ataque. O interessante é que esse único pato sobrevivente foi encontrado a uma quadra do local todo machucado e visivelmente assustado. 

Pequisadores do GUG, Wallacy Albino e Hipólito Luiz não localizaram pegadas, nem marcas de sangue no terreno. "A forma como os patos foram abatidos é muito similar a de outros animais encontrados mortos misteriosamente no interior do estado. Não foram encontradas pegadas diferentes dos animais criados no viveiro, embora o terreno fosse macio", afirmou Wallacy. Outro pesquisador presente, Carlos Alberto Machado, presidente do Centro de Investigação e Pesquisas Exobiológicas, que pesquisa ataques similares no estado do Paraná, disse que as características dos animais atacados no Jardim Melvi coincidem com as de casos que tem pesquisado no Paraná.

chupa4.jpg (16837 bytes)
Carlos A. Machado e representações tridimensionais de chupa-cabras

"Nada há que o grande enganador mais receie que o familiarizarmo-nos com seus ardis. Para melhor encobrir seu caráter e propósitos reais, faz-se representar de tal maneira a não excitar maior emoção do que ridículo e desdém. Ele se compraz muito em ser descrito como um objeto burlesco, repugnante, agoureiro, meio animal e meio homem. Agrada-se de ouvir seu nome empregado na brincadeira e na zombaria pelos que se julgam inteligentes e instruídos.
"É porque se mascarou com consumada habilidade, que tão amplamente se faz a pergunta: 'Existe realmente tal ser?'" - O Grande Conflito, págs. 516 e 517.

Um casal do Jardim Samambaia, que fica ao lado do Jardim Melvi relatou que naquela mesma noite seus dois cachorros da raça fila, comportaram-se estranhamente, quando um vento muito forte invadiu o corredor da casa, após terem escutado um barulho no telhado. Os cães saíram em disparada para interceptar o que estava gerando aquele barulho, mas ao chegar a porta, não voltaram com medo. A dona da casa ficou assustada também e chamou seu marido para verificar o fato. Quando ele saiu não viu nada, somente um redemoinho causado pelo vento. O casal procurou o GUG para comentar o ocorrido, pois acha que este fato pode estar relacionado ao ataque dos animais que ocorreram no Jardim Melvi.

Na mesma noite, doze pintinhos foram encontrados no quintal da casa de nº 245, na Rua 19, no bairro Jardim Real, em Praia Grande, na residência de Nivaldo Carlos, então com 47 anos. Os doze franguinhos que apareceram mortos foram amontoados fora do galinheiro. Dentro do viveiro havia patos, galinhas e até gansos e no quintal existem quatro cães, sendo que nenhum deles se manifestou durante o ataque.

Os moradores ficaram intrigados com o fato, pois não foi a primeira vez que um ataque desta natureza ocorreu na região. Há cerca de 2 meses, no mesmo bairro, no nr. 53, na Rua 20, dezesseis galinhas e um pato foram atacados e mortos por um animal ainda não identificado. Também no local deste ataque havia cães de guarda, mas nenhum deles deu qualquer sinal.

O proprietário Franklin Alves da Cunha, 38 anos, disse que saiu pela manhã e deixou a mulher em casa em companhia dos filhos. Ao voltar, no final da tarde, foi ao terreno do lado, onde ficavam as aves e lá encontrou os animas mortos e enfileirados com perfurações no pescoço e debaixo as asas. Indignado, enterrou os bichos no quintal e não quis mais criar galinhas.

Na madrugada de 24 para 25 de julho de 1997, o proprietário Sr. José Alves Cajueiro encontrou onze patas mortas, sem marcas de sangue no chão e com perfurações no pescoço, nas costas e embaixo das asas. O episódio ocorreu em uma chácara em Caroara, na Rua Xavantes, nº 80, área continental de Santos, próximo ao município de Bertioga, SP.

No viveiro haviam 46 galinhas, dois patos e onze patas, sendo que só as patas foram atacadas. Os patos que sobreviveram estavam bastante assustados, fato constatado pelo grupo de pesquisa de campo do GUG: Wallacy Albino, Marcos Guimarães Salgado e Mário dos Santos Filho, que estiveram no local investigando o caso. "Eu fiquei abismado, porque não havia nenhuma pena tirada das aves, e naquela noite eu fiquei quase a noite inteira acordado e não ouvi nenhum barulho, e os cachorros também não latiram, isso não é coisa deste mundo", declarou o proprietário da chácara.

"A gente vê na televisão e não quer acreditar, não se vê um rastro de sangue, é incrível, não dá para acreditar", afirmou assustada a esposa do proprietário. Outro fato que chamou a atenção do proprietário foram as incisões feitas pelo suposto animal, todos na direção do coração. "Mais curioso ainda, afirmou o Sr. Cajueiro, "é que patos voam. Se uma ave fosse atacada, as outras voariam para fora do viveiro, mais isso não aconteceu."

"Não dá para definir ainda o que de fato atacou os animais. Do meu ponto de vista o animal só pode ter vindo de cima, voando, uma vez que o local onde se encontrava os animais era cercado por redes de pesca, de náilon e não foi constatado nenhum rasgo onde pudesse passar um animal para fazer tamanha destruição", disse Marcos Salgado.

O pesquisador Wallacy que esteve investigando in loco, os casos na Praia Grande afirmou: "As características em que foram encontrados os animais tanto em Caroara, quanto na Praia Grande, sem marcas de sangue no local, com ferimentos no pescoço e sem ruídos verificados durante os ataques, permitem supor que se trata do mesmo animal predador."

Wallacy encaminhou alguns dos animais mortos para a veterinária Dra. Inês Sumie Matsumoto que em companhia da também veterinária Dra. Ana Carolina Cury que examinaram e autopsiaram três das onze aves encontradas mortas. O laudo final foi de que as aves morreram em função de parada respiratória, provocada por uma hemorragia pulmonar bilateral, pois constatou-se que houve estouramento dos pulmões. Os animais também tinham ferimentos externos não profundos, provocados por garras pontiagudas.

CHUPA6.jpg (17041 bytes)

CHUPA7.jpg (12930 bytes)

"Os ferimentos externos machucariam, mas não levariam os animais à morte. A hemorragia interna deve ter sido causada por uma dor muito forte que os animais devem ter sentido. Ferimentos como esses eu nunca vi. Se as aves fossem atacadas por algum animal selvagem, teriam sido devoradas e algumas retiradas do local," declarou a veterinária Dra. Inês.

Fonte: http://www.carrier.com.br/povoas/novidad9.html

[Retornar]

Para entrar em contato conosco, utilize este e-mail: adventistas@adventistas.com