Não Contaram Nem a Metade Sobre a AES...

Caro Robson e leitores do Adventistas.com, tenho lido com tristeza os problemas denunciados neste site em relação à AES e tenho que destacar dois pontos:

1º - O que se fala não é a metade do que em verdade acontece.

Como este ano tem trienal, o presidente liderou o trem da alegria levando distritais e departamentais para um passeio nos Estados Unidos, e com dinheiro de dízimo, sim, porque mesmo que as despesas tenham sido pagas com o salário deles, esse salário é dízimo... E tem mais, em pleno período de trabalho! A não ser que, para compensar, em janeiro de 2003 todos estejam visitando membros, batizando e pregando em seus postos de trabalho.

Quer outros assuntos que também renderiam muito pano para manga? Hospital vendido a médicos maranatas; Edessa em estado desesperador; apartamentos para moradia de obreiros vendidos; escolas adventistas fechadas ou arrendadas até para pessoas do mundo; e a pastorada solta no mundo fazendo o que quer e quando quer! Tem pastor por aqui que já virou pentecostal faz tempo e a Associação faz de conta que não vê...

2º - Agora, sim, a quem devemos tudo isso?

Pastor Orlando! No meu ponto de vista, foi. Porque promoveu um verdadeiro massacre na Associação, perseguindo desafetos políticos a exemplo do ex-presidente da AES, Pr. Alcy Tarciso, que teve coragem de dizer não às suas imposições. Soube de uma reunião na Associação para a instalação da rádio em que ele quase proibiu a Associação na pessoa do então presidente de envolver-se com rádio. Hoje as rádios estão aí e o Pastor Alcy estava certo! Mas para o Orlando, tinha que ser perseguido, humilhado, derrotado de vez pra não poder mais voltar.

"Rebelde" tem que ser tratado assim! O serviço tinha que ser feito completo. E o diretor do Edessa Prof. Josias Lacerda, que não compactuou com o massacre, tem que sair também...

Voltando um pouco a história, quem patrocinou o desmanche? O respeitável Pastor Orlando, que dividia o seu tempo entre perseguir desafetos políticos no Espírito Santo e pagar hospital em Minas Gerais para o nascimento de seu filho fora do casamento, resultado de uma união biblicamente ilícita. Suas longas e enfadonhas orações e suas lágrimas de crocodilo foram desmascaradas... Cópias da certidão de nascimento e atas de exclusão podem ser encontradas na USB e AP respectivamente.

E agora, Pastor Ruy, que assistiu a tudo de camarote em nome da instituição, que tem uma hierarquia a ser respeitada e um nome a zelar? Quem vai fazer justiça às pessoas prejudicadas, quem vai pagar a conta do desastre aqui instalado? -- Outra irmã.

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