Considerações Sobre o Artigo do General Alberto, Publicado na Revista Adventista Quase chorei ao ler um artigo de uma pessoa que eu muito admirava por seus profundos conhecimentos de teologia. Essa pessoa deixou de ser um teólogo para ser um general usando a Revista Adventista como manual de guerra para os leitores reconhecerem e atacarem os “inimigos”. Quando Alberto escrevia sobre teologia, eu o admirava. Agora que ele está escrevendo a arte da guerra contra os leigos, eu estou surpreso. Alberto apostatou da fé em Cristo e agora passa a ter fé na Organização e, como um general, usa a Revista Adventista para instruir seus soldados. Enquanto a guerra dos leigos é contra “principados e potestades” – (Efésios 6-12) a guerra de Alberto é contra pessoas. Em seu manual de guerra, ele defende aos líderes de sua Organização, que guardam a adoração da trindade e dão o testemunho através do mau uso dos dízimos. Alberto acusa os leigos de dividirem a igreja e, assim, procura esconder que a igreja foi dividida pelos seus próprios líderes ao aceitarem a doutrina da trindade Para insuflar os leitores da revista contra os leigos, Alberto traça supostas características dos leigos, usando como já dito em outro artigo uma arma bem potente, a fofoca, que ele chama de “informações biográficas fornecidas por outras pessoas”. Desequilíbrio emocional: Alberto, depois de tantos anos como um grande teólogo, aparenta em seu artigo estar em desequilíbrio emocional . Ele parece estar afetado com TOCL, ou seja,Transtorno Obsessivo Contra Leigos, que é mal que afeta algumas lideranças e que faz com que o paciente seja extremamente agressivo com todos os que deles discordam, quase que chegando a xingar a mãe. A vítima desse transtorno considera inimigos todos os que discordam da Organização e ataca os leigos de todas as formas seja em sermões, revistas, seminários, conversas etc. Frustrações pessoais: A impressão que dá é que o irmão Alberto, que era tão admirado por seu profundo conhecimento teológico, quer um cargo maior na organização e, pensando na organização como um exército, quer logo um cargo de general. Ele está cansado de ser um teórico e quer transformar os membros da igreja num exército, do qual parece querer o comando, já que ele conhece bem o inimigo e é capaz até de xingar a mãe dos leigos. Problemas morais e familiares: Essa foi a parte do manual de guerra do Alberto que me deixou mais triste. Antigamente, quando o parente de alguma pessoa era afetado por algum acontecimento doloroso, os irmãos iam consolar a família. O general Alberto ensina, em seu manual de guerra, que a família não deve ser consolada, mas dizimada porque ao sofrer uma perda passa a ser desequilibrada e seu desequilíbrio pode desequilibrar a igreja. Alberto, procure um psiquiatra para curar seu TOCL – Transtorno Obsessivo contra Leigos! Seu texto beira a demência, mas você pode arrepender-se, converter-se e voltar a verdadeira religião, na qual a guerra não é contra leigos, mas contra “principados e potestades”. O que Alberto chama de desequilíbrio na igreja deve ser a redução de dízimos e ofertas! Dificuldades financeiras: Alberto, se você quiser um dinheiro doado, podemos fazer uma vaquinha santa. É só falar. Parece que Alberto, quando escrevia seus textos teológicos, não tinha dificuldades econômicas e parece que Alberto está desequilibrado não só mentalmente, mas também financeiramente. Caro editor da Revista Adventista, ô pessoal da DSA e Unasp, dêem um aumento para o Alberto que ele merece. Ele se vendeu para a trindade e, para um teólogo de prestígio como ele, essa venda tem que ser bem paga. Teólogos de aluguel, Deus nos livre deles! Alberto, ao comentar subliminarmente suas dificuldades financeiras, parte para a fofoca, ou seja, parte para “informações biográficas fornecidas por outras pessoas” e revela: “que os críticos da igreja desviam os fundos da igreja”. Que delírio financeiro, Alberto! Só quem manipula os dízimos e ofertas é que tem condições de desviar, embora a grande maioria dos amados líderes, pastores e obreiros, com certeza, não usam e abominam essas práticas. Por favor, dêem logo um aumento para o Alberto! Quem sabe esse aumento seja o remédio que ele tanto pede em seus delírios comportamentais. Alberto, como eu sinto saudade do tempo que você usava informações fornecidas pela Bíblia e como estou triste por ver você usando informações fornecidas por fofoqueiros. Espero que você melhore, que você se recupere não só financeiramente como de seu estado de saúde mental. Problemas de auto-estima: Certamente Alberto não está sendo tão estimado por seus artigos ponderados e resolveu, para aumentar sua auto-estima escrever, artigos de guerra. Pode ser que algum leigo o maltratou na infância e, agora, Alberto quer vingar-se. Dêem um aumento para ele que o caso dele está cada vez mais grave! Egocentrismo: Ao abordar esse tema, Alberto usou informações fornecidas pela sua biografia atual. Vamos ver como é Alberto hoje, usando suas próprias palavras, através de informações biográficas fornecidas pelo próprio em seu próprio artigo: "Aqueles que concordam com Alberto são tidos como bons cristãos; aqueles que discordam são considerados em estado de apostasia. Alberto considera suas próprias idéias melhores e seus julgamentos os mais abalizados." Individualismo e independência: Nesse tópico, Alberto usa uma frase de efeito bombástica: “o pensamento coletivo da igreja”. Contudo, ele não está defendendo o pensamento coletivo da igreja, mas sim o pensamento monetário individual de alguns líderes. Porque o pensamento coletivo da igreja é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo e não amar o dogma da trindade sobre todas as coisas e ao dizimo mais do que ao próximo. Alberto afirma que o comportamento indevido de um líder da igreja ou de um pequeno grupo de lideres é atribuído pelos leigos como característico de toda denominação. Lógico que nem sempre isso é verdadeiro, porém, na questão da trindade, o comportamento indevido de um grupo de lideres levou uma denominação inteira à falsa adoração e depois “à guerra contra os adoradores do Deus Único e Verdadeiro e de seu filho Jesus Cristo. E o artigo de Alberto está se tornando o discurso característico de toda a liderança apostatada.
Alberto passa a enumerar o que ele chama de estratégia dos leigos: Demonstração de profundo conhecimento da Bíblia e dos escritos de Ellen White. Aqui Alberto reconhece a força dos leigos, o conhecimento da Bíblia e o estudo racional dos escritos de Ellen White. Manipulação psicossocial. Alberto diz que uma das técnicas dos leigos é cativar os ouvintes através da técnica de recitar publicamente grande número de textos bíblicos, porém ele sabe que os defensores da trindade recitam publicamente grande número de textos bíblicos que dizem exatamente aquilo que a Bíblia não diz. Alberto também afirma que os leigos distorcem as raízes históricas de suas idéias, tentando convencer seus leitores de que quem falsificou a história foram os leigos e não a liderança da IASD. Alberto ao contrário de Jesus Cristo é favorável a exclusão de pessoas da igreja, assim ele afirma: “Quando a igreja decide aplicar a devida censura eclesiástica a esses críticos dissidentes, eles costumam fazer-se de vítimas. Ou seja, Alberto é favorável não só a exclusão de leigos da igreja como também prega guerra nas páginas da Revista Adventista. Uma das características da TOCL - Transtorno Obsessivo Contra Leigos - foi revelada por Alberto nessa frase: “Pelo principio do espelho, eles se vem refletidos nos outros, e passam a acusa-los daquilo que eles mesmos são.” Alberto, se você precisa comprar um espelho para perceber quanto é ridículo seu artigo-cabo-de-guerra, faremos todos uma vaquinha de ouro e o compraremos. Porém, achamos mais razoável que a Organização lhe dê um aumento, porque está mais do que claro que você merece. Parodiando-o, Alberto, pergunto: quais são os frutos de seu artigo? O artigo de Alberto fortalece o amor entre os irmãos ou a guerra? Fortalece a unidade da igreja em torno dos mandamentos de Deus e do testemunho de Jesus ou demonstra a unidade da organização na guerra contra os leigos, que adoram apenas ao Deus Único e seu Filho? Alberto termina seu artigo deplorável usando frases de Ellen White para afirmar que aqueles que discordam da doutrina da trindade e de outros desmandos de alguns líderes da organização jamais entrarão no reino de Deus. Para Alberto, aceitar a trindade e adorar a organização é a porta de entrada no reino! Alguns podem perguntar porque não citei até agora o nome inteiro de Alberto. Fiz isso porque, depois desse artigo Alberto não é mais o teólogo que eu admirava. É apenas um general em crise, pronto para conduzir os irmãos da igreja a atacar os leigos. Ao contrário de Alberto, não quero destruir nem a ele nem a ninguém. Mas espero que um dia ele se arrependa de defender a organização com tanta veemência e passe a defender em sua vida, ensinos e escritos, a verdadeira adoração. -- Irmão Decepcionado. Leia também: |
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