www.adventistas.biz


1888 Re-Examinado - de Robert Wieland
Este livro on-line conta a verdade sobre a rejeição da mensagem da justificação pela fé pela IASD.


Cartas às Igrejas - de M. L. Andreasen
Relato da luta de um pastor de verdade contra terríveis desvios doutrinários da década de 50.


Alberto - A história inesquecível de um sacerdote jesuíta e de sua conversão a Cristo

Nesta biografia quadrinizada, o padre Alberto Rivera conta também detalhes da infiltração jesuíta na Igreja Adventista e outras.


A Igreja Católica em Apocalipse 17
O mais completo estudo sobre o tema disponível em português. Inclui fotos e dados históricos.


Casa do Tesouro - Onde depositar o seu dízimo hoje?
Entregar para o tesoureiro da igreja não é a única opção. Aliás, estaria o dízimo ainda em vigor?

Agosto de 2003

O papel dos Estados Unidos no cenário internacional do século 21 e no xadrez profético

Marcos De Benedicto

No dia 20 de janeiro, quando George W. Bush, 54 anos, for empossado como o 43o presidente dos Estados Unidos e proferir o tradicional discurso "State of the Union", é provável que algumas coisas comecem a mudar em relação à política interna norte-americana. Porém, será que a posição internacional do país mudará? Será que a prosperidade econômica da era Clinton é passageira? Qual é a verdadeira vocação de Tio Sam? Que papel esta nação exercerá no contexto religioso deste século?

O primeiro fato (óbvio) a ser ressaltado é que, após vencer a Guerra Fria com a então União Soviética, os Estados Unidos chegaram ao século 21 como a única superpotência global. Nem a China nem a União Européia ameaçam a sua hegemonia. No final dos anos 80, alguns observadores políticos, como Paul Kennedy, apostaram na decadência americana, duvidando de sua capacidade de competir no mercado internacional, especialmente diante da ascensão do Japão e da Alemanha. Mas hoje não há dúvida de que o país é o incontestável número 1 e continua dando as cartas. Em entrevista a Josélia Aguiar, da Folha de S. Paulo, o escritor Gore Vidal, autor de uma série de sete romances históricos sobre os Estados Unidos, reconhece que não "há sinal de outro poder que rivalize com o norte-americano".

Os números apontam para a supremacia americana em várias áreas importantes. Com 275,8 milhões de habitantes (5% da população mundial), os Estados Unidos têm um PIB (total de riquezas produzidas) de cerca de US$ 10 trilhões (cinco vezes o da América Latina e mais do que a soma dos PIBs da Alemanha, França e Japão). As receitas do governo previstas para 2001 ultrapassam US$ 2 trilhões, o que significa quase 20 vezes a receita prevista pelo governo brasileiro. A renda per capita anual é de US$ 36.258. No total, há quase 5 milhões de milionários (1,81% da população). De cada 3 dólares da riqueza em circulação no planeta, 1 tem origem na economia americana. O país ocupa a 3a posição no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, no qual o Canadá lidera a lista e o Brasil está em 74o lugar.

"Militarmente", opinou Charles Krauthammer na revista Time, "nunca houve nos últimos mil anos um abismo tão grande entre o poder número 1 e o número 2". O presidente americano controla o maior arsenal bélico do planeta, com cerca de mil mísseis nucleares (sendo 500 intercontinentais), 1.600 caças e 1,4 milhão de militares na ativa. A previsão do orçamento da Defesa para 2001 é de US$ 300 bilhões, valor 12 vezes maior que o de todos os orçamentos militares do mundo somados.

Em termos de conquistas, produção e consumo, as estatísticas também são reveladoras. Os Estados Unidos produzem 30% das patentes mundiais, 25% dos automóveis e 50% dos lançamentos de satélites; e consomem 33% de tudo o que se produz no planeta, um terço das importações e 25% da energia gerada no mundo. O país tem as dez marcas mais valiosas, 50% dos usuários de Internet, o maior número de medalhas de ouro em Olimpíadas (852, contra 12 do Brasil), mais de 80 prêmios Nobel; e controla 25% do mercado de filmes e um terço do mercado fonográfico.

As companhias americanas representam 46% das 500 maiores empresas do mundo, e estão aumentando sua porcentagem nos lucros globais. Os americanos têm 244 entre as 500 maiores corporações, contra 46 dos japoneses e 23 dos alemães. Considerando-se o universo das 100 maiores companhias, eles controlam 61%. A Microsoft, de Bill Gates, e a General Motors estão no topo da lista. Praticamente todas as áreas que encabeçam o processo de globalização têm as digitais americanas: finanças (negócios bancários), alta tecnologia (como softwares para computador), setor aeroespacial, indústria farmacêutica, comunicação e entretenimento.

Outro aspecto relevante, embora mais sutil, é o fato de que os Estados Unidos exercem uma influência dominadora em alguns dos principais organismos do planeta: ONU, na área política; OTAN, na área militar; e FMI, Banco Mundial e G-7, na área financeira.

Imperialismo cultural

Não é preciso continuar apresentando dados para constatar que os EUA são uma potência. Mas que tipo de potência? Pouco antes de sua complexa vitória sobre Al Gore, o presidente eleito George W. Bush escreveu que seu país nunca foi um império. "Talvez sejamos a única grande potência na história que teve a oportunidade de sê-lo e rechaçou, preferindo a grandeza ao poder e a justiça à glória." De fato, os Estados Unidos não são um império no sentido tradicional; mas não deixam de cultivar e exercer um neo-imperialismo sofisticado, legalizado, consentido e quase desejado, adaptado ao espírito democrático dos tempos modernos.

O "imperialismo" americano, hoje, é basicamente cultural/ideológico e econômico. Não é mão de ferro, mas sim de celulose e silício. Se há uma cultura global, é a cultura dos Estados Unidos. O inglês é a língua mais influente do planeta, sendo falada por mais de um quinto da população mundial. Coca-Cola e McDonald’s são encontrados em todos os cantos. Os filmes e programas de TV americanos dominam as telas do mundo inteiro, com os artistas de Hollywood tentando convencer o povo de que seu estilo de vida é o mais sensacional que existe. Em especial, eles influenciam a massa crítica de 800 milhões de adolescentes no mundo. Para escrever este texto, estou usando programa de computador americano. A cultura americana está logrando tal ascendência que países como o Canadá e o Japão já incorporaram muito dela, enquanto a França vê a sua própria essência em perigo e tenta resistir. Mas quem poderá vencer a globalização americana?

Há 100 anos, a vocação imperialista americana era muito mais visível, tanto é que a campanha presidencial de 1900 foi marcada por discursos anti-imperialismo. Na época, era disseminada a idéia de que a exploração de recursos de colônias distantes constituía uma das melhores maneiras de acumular riquezas. Porém, os anti-imperialistas argumentavam que, se os Estados Unidos eram uma república formada por uma revolução contra o imperialismo britânico, como ignorar seus ideais de liberdade e oprimir outros povos? Protestando contra a guerra filipino-americana, o escritor Mark Twain, vice-presidente da Liga Anti-Imperialista, afirmou: "Eu sou anti-imperialista. Sou contra a águia colocar suas garras em qualquer outra terra." Finalmente, na década de 1920, o país abandonou a ambição territorial – isso muito depois de tomar a metade do México, incluindo a Califórnia e o Texas.

Assim, ancorada em uma sólida democracia (apesar do sistema arcaico de escolha do presidente), a mentalidade coletiva americana é voltada para ideais de liberdade e justiça, patriotismo e livre comércio. Essa tríplice bandeira é vislumbrada em vários documentos e discursos famosos. O "Credo do Americano", resultado de um concurso nacional vencido por William Tyler Page em 1918, diz: "Eu acredito nos Estados Unidos da América como um Governo do povo pelo povo, para o povo [...]; estabelecido sobre os princípios de liberdade, igualdade, justiça e humanidade pelos quais os patriotas sacrificaram suas vidas e fortunas." Em seu discurso de posse como 35o presidente americano, John Kennedy proferiu a frase inesquecível: "Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país." Martin Luther King Jr., herói dos direitos humanos, sonhou com a liberdade e a harmonia social em seu celebrado discurso "I Have a Dream" (Eu tenho um sonho), proferido em 28 de agosto de 1963. E o então presidente Calvin Coolidge dizia que os negócios dos EUA são os negócios.

Em nome de seus valores e ideais, os americanos estão dispostos a tudo – ou pelo menos a tudo o que lhes interesse. A "guerra justa", em defesa da virtude, faz parte de seu ideário. Talvez por considerar a América Latina uma espécie de quintal (ou "esfera de influência", como eufemisticamente declarou a Doutrina Monroe em 1823) de seu país, eles têm uma extensa ficha de intervenções militares na região. Entre a Guerra Espano-Americana (em 1898) e a Grande Depressão (na década de 1930), os EUA enviaram tropas aos países latino-americanos 32 vezes. Isso sem falar em dezenas de outras interferências menores posteriores, incluindo a ação da CIA no Golpe de 1964 no Brasil.

Não é nenhuma novidade que, na defesa de seus interesses, os Estados Unidos são duríssimos com outros países. Isso até os americanos e seus aliados reconhecem. Gore Vidal comenta: "Os EUA sempre agem de má-fé com outros países. Sejam sempre cautelosos ao lidar conosco. Interferir nos outros países é um hábito que não devemos perder." Para o escritor, o Estado americano é um império brutal, que aumenta a cada dia a vigilância policialesca sobre todos e mantém 3% de sua população adulta (6,6 milhões de pessoas) em prisões.

Um dos aspectos criticados pelo professor James Petras, no livro Hegemonia dos Estados Unidos no Novo Milênio (Vozes, 2000), é a mania americana de ajudar a derrubar governos e esfacelar sistemas que não se alinham com a sua filosofia e depois abandoná-los à própria sorte. "A vontade de destruir não é correspondida pela vontade de criar", comenta Petras. Ele vê um "descaso maligno" dos Estados Unidos no caso dos russos, por exemplo, que hoje têm um nível de vida pior do que no falido regime comunista. Não há apoio efetivo para a reconstrução de um novo modelo de desenvolvimento.

Apesar de alguns detratores convictos, os EUA têm seus defensores ardorosos. Muitos líderes estrangeiros aceitam com prazer a preeminência de Washington. Afinal, com uma Rússia, China ou mesmo Japão dominando o mundo, a situação poderia ser mais instável e pior. Porém, não gostam do seu estilo arrogante. A maioria dos americanos não se interessa pelo que acontece fora de seu país. Para muitos deles, a América é o centro do cosmos. Às vezes, os líderes americanos falam e agem como se tivessem um mandato divino para governar o mundo. Não foi por acaso que a autora Margaret Atwood reclamou que a única posição que os americanos têm adotado em relação a seu país, o Canadá, é a posição missionária – "e nós não estávamos no topo", acrescentou.

Essa postura tem raízes sócio-político-econômicas. Como observou Moisés Naím, editor do periódico Foreign Policy, "o conceito de triunfalismo tem mais a ver com economia do que com qualquer outra coisa". Os americanos são pragmáticos e gostam de eficiência. Em geral, quando decidem fazer alguma coisa, há boas chances de obterem sucesso. Tendo saído vitoriosos nas duas guerras mundiais e tendo triunfado economicamente no contexto global, eles se vêem no direito de liderar o mundo.

Protagonista do mal?

Como será o império americano no século 21? A rigor, ninguém sabe se a expansão econômica dos últimos dez anos vai se sustentar. A longo prazo, Gore Vidal prevê uma queda: "Aos poucos, nós nos tornaremos menores e menos agressivos. Provavelmente vamos nos tornar alguma coisa entre o Brasil e a Argentina, quem sabe um poder médio." Porém, fora a tendência natural de alternância no ápice da pirâmide das nações, nada parece ameaçar a posição americana. Não há vislumbre de um mundo bipolar, tripolar ou multipolar, como até o Vaticano gostaria.

Se depender da interpretação que os americanos John N. Andrews (1829-1883) e Ellen White (1827-1915) deram à profecia do Apocalipse 13, os Estados Unidos vão ser protagonistas até o fim da história. Andrews foi o primeiro adventista a identificar, por escrito, a América protestante com o poder ditatorial da segunda besta de Apocalipse 13. Seu artigo foi publicado em 1851, quando os EUA ainda não tinham expressão militar (veja o quadro "A evolução de uma potência"). Em 1884, Ellen White também associou os Estados Unidos com esse poder, o qual fala como cordeiro, mas age como dragão (verso 11). Em 1888, no livro O Grande Conflito, ela voltou a frisar: "A aplicação do símbolo não admite dúvidas. Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia; esta aponta insofismavelmente para os Estados Unidos da América do Norte."

Apocalipse 13 descreve dois poderes, aos quais seu autor chama de "bestas" ou "monstros", que vão dominar o cenário mundial no fim dos tempos e perseguir as minorias que discordarem de sua política global. O primeiro desses poderes seria o Vaticano (que tomou o lugar da antiga Roma), e o segundo os Estados Unidos (a nova Roma). Um poder é religioso-político e o outro político-religioso. Como o Vaticano tem influência moral, mas não poder militar, os Estados Unidos emprestariam a sua autoridade para a cúpula da Santa Sé levar seus planos adiante.

Devagar, a liderança política dos Estados Unidos, especialmente a Nova Direita Cristã, iria abrindo espaço para a influência católica em seu país e no mundo. Entre os itens da agenda desses poderes, estaria a instituição legal de um dia sagrado, o domingo, que servirá de teste de lealdade ao novo sistema. Quem desobedecer será perseguido e punido.

Uma das armas dos Estados Unidos para essa batalha global, a qual vem sendo testada há tempo, seria a sanção econômica. Em linguagem simbólica, o Apocalipse prevê que o "monstro" (figura profética) tomará medidas concretas: "Ele obrigou todas as pessoas, importantes e humildes, ricas e pobres, escravas e livres, a ter um sinal na mão direita e na testa. Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse esse sinal, isto é, o nome do monstro ou o número do seu nome" (Apoc. 13:16 e 17). Se antes a sanção era aplicada a países, parece que então será dirigida a indivíduos. As novas tecnologias facilitarão o processo de controle.

Entre os que defendem essa interpretação, há quem pense que os Estados Unidos só apoiarão a política do Vaticano devido a uma suposta falência econômica do país. Porém, esse raciocínio não faz muito sentido, pois os Estados Unidos só poderão conferir poder se continuarem detendo o poder econômico e militar. Um país quebrado não teria força. Provavelmente, crises morais (e talvez financeiras), vulnerabilidade a terrorismo, problemas ecológicos e o desejo de voltar a ter um mundo mais previsível e sob controle desencadearão o apoio a um projeto de governo mundial, qualquer que seja a sua face.

Obviamente, para apoiar uma versão cristianizada e ditatorial da globalização, os Estados Unidos teriam que mudar a sua Constituição, ou pelo menos a maneira de interpretá-la. A separação entre Igreja e Estado é prevista em lei. O Congresso não deve legislar em matéria de religião. No momento, parece difícil visualizar uma mudança no comportamento político americano, tão amante da liberdade de expressão e de culto. Mas, em seu livro One Nation Under God? (Pacific Press, 1996), ainda sem tradução no Brasil, Clifford Goldstein não só mostra que isso é possível, como também descreve as fissuras que vêm sendo feitas no sólido granito da Constituição americana.

No mínimo, a interpretação adventista tem resistido ao teste do tempo e caminha na direção da história. Ao contrário, as interpretações dispensacionalistas de alguns anos atrás que colocavam a União Soviética no papel central de império perseguidor de Israel perderam o sentido. A interpretação de Hal Lindsey, Pat Robertson e cia. virou sucata, ao passo que o enfoque adventista ganha relevância.

Se o mundo tem muito a agradecer ao senso de liberdade e justiça da águia americana, poderá chegar o dia em que terá de lamentar o poder de suas garras. Afinal, nem tudo o que é bom para os Estados Unidos é bom para as minorias. Enquanto não chega esse dia, viva a liberdade americana!

Imperialismo X globalização

O imperialismo vem sendo praticado há séculos no planeta. Ele consiste em dominar outros povos ou territórios (geralmente chamados de colônias) para benefício econômico, político ou militar. É a disposição irrefreável que um país tem de expandir seu território ou seu poder, sem respeitar limites.

A Grã-Bretanha, por exemplo, já controlou a Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Salomão e Índia, que era sua "jóia da coroa". A França colonizou Tunísia e Marrocos, entre outros povos. Os Estados Unidos, além de transformar o Havaí em Estado americano, guerrearam com a Espanha para libertar as Filipinas, Porto Rico e Cuba do domínio espanhol, mas acabaram usando a intervenção para praticar seu próprio imperialismo. África e América Latina foram alvos importantes do imperialismo europeu.

A globalização existe desde o final do século 15, mas em sua versão moderna é um fenômeno recente. Trata-se do intercâmbio de dinheiro, produtos e idéias em escala ampla e rápida. Teoricamente, a globalização é global; mas, na prática, não é bem assim.

Os EUA, com a sua defesa do livre mercado, lideram informalmente o processo de globalização. A globalização não é ruim em si. O problema é que, enquanto os mais fortes tiram vantagens, os mais fracos são explorados e às vezes morrem no caminho. Seja como for, a globalização é uma realidade, e não uma alternativa.

    

A evolução de uma potência

No século 19, ao identificar a besta de Apocalipse 13:11 como os Estados Unidos, os pioneiros adventistas previram que este país conquistaria o status de superpotência sem rival, no ápice do sistema internacional.

Clifford Goldstein, autor judeu-americano, comenta que a interpretação adventista foi notável por duas razões. Primeiro, ela foi feita quando os outros expositores viam de maneira positiva a função da América. Em 1850, Herman Melville escreveu: "Nós os americanos somos o povo peculiar, escolhido de Deus – o Israel de nossos dias; nós carregamos a arca das liberdades do mundo."

Em segundo lugar, os adventistas fizeram suas interpretações quando os Estados Unidos dificilmente poderiam ser considerados uma superpotência. Se essa interpretação parecia implausível alguns anos atrás, como ela pareceria na segunda metade do século 19, quando as grandes potências ainda eram as do velho mundo – Prússia, França, Áustria-Hungria e Inglaterra? Na época, os EUA ainda estavam enfrentando os índios, e nem sempre os venciam!

Veja a seguir a evolução do poder militar americano:

1814 – O exército americano era tão frágil que os ingleses incendiaram Washington D.C.

1851 – Os EUA tinham um exército de cerca de 20 mil homens em tempo de paz, apenas um décimo do número de combatentes na batalha de Waterloo.

1867 – Os bravos de Touro Sentado liquidaram o Sétimo Regimento de Cavalaria do General Custer.

1933 – Quando Hitler passou a ser o Führer, os Estados Unidos tinham apenas o 16o maior exército do mundo – menor que o da Espanha, Turquia e até que o da Polônia.

1945 – Os EUA jogam bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, levando o Japão a uma rendição incondicional.

Pós-1945 – Depois de emergir vitoriosamente da Segunda Guerra Mundial, os EUA gozaram de uma hegemonia sem rival, mas não por muito tempo, pois a União Soviética os desafiava em todas as áreas, inclusive no espaço.

1991 – Na Guerra do Golfo, os EUA lideram as forças coligadas de cerca de 30 países na Operação Tempestade no Deserto, que obrigou o Iraque a se retirar do Kweit.

1991 – A União Soviética se desintegra e os EUA vencem a Guerra Fria, tornando-se a única superpotência do mundo.

1992 – Um documento confidencial da Direção do Plano de Defesa, contendo a política militar da América para a nova ordem mundial, é entregue ao jornal The New York Times e revela que o primeiro objetivo dos EUA é prevenir o aparecimento de um rival (como a União Soviética) que represente uma ameaça para o mundo.

2000 – Os EUA possuem o maior arsenal bélico do planeta, com cerca de mil mísseis nucleares (sendo 500 intercontinentais), 1.600 caças e 1,4 milhão de militares na ativa. A previsão do orçamento da Defesa para 2001 é de US$ 300 bilhões, cifra 12 vezes maior que a de todos os outros orçamentos mundiais.

Fonte: adaptado de O Dia do Dragão (Casa, 1997), de Clifford Goldstein

Fonte:  Revista Sinais dos Tempos (Janeiro/Fevereiro de 2001), pág. 20.


Música, Adventismo e Eternidade

De Dario Pires Araújo. Em versão digital *.html (on-line) e em arquivo *.doc do Word.

Robert Sessler Conta Tudo... »
Sobre os avanços ecumênicos, envolvendo a IASD em acordos secretos com a Igreja Católica e rumo à santificação do domingo.


Operação Ômega - O Golpe Final dos Lobos na IASD »
Relato histórico da "apostasia alfa" (Dr. Kellog), com explicações de como será a apostasia Ômega.


As Duas Cruzes - Continuação da biografia em quadrinhos do jesuíta Alberto Rivera.

Inclui detalhes acerca do juramento dos jesuítas e dos planos ecumênicos do vaticano.

Paralelismos Proféticos »
A Igreja de hoje repete erros do antigo Israel, com incrível precisão. São mais que lamentáveis coincidências! Confira.

Adventistas, o Povo Remanescente de Deus »
Links para artigos, sermões e estudos bíblicos de vários sites em português. Boa fonte de consulta.

Entre em contato conosco pelo e-mail: colaboracao@adventistas.biz.