APL Inaugura Monumento ao
Desrespeito
O
novo templo de Poá, SP, construído sobre as ruínas do antigo
prédio erigido em mutirão por membros expulsos por optarem por orar
ajoelhados em todos os cultos e não acatar qualquer ordem
eclesiástica que não se fundamente na Bíblia, inaugurado neste
sábado (08/12/01), ergue-se ameaçadoramente contra os Céus, como um
monumento ao desrespeito ao trabalho leigo e às instruções
divinas.
Construído em flagrante pecado de
desobediência ao quarto mandamento, entre outros, repousa sobre o
local a maldição da desaprovação de de Deus. Orações e outras
atividades religiosas nele desenvolvidas serão consideradas
abominação até que a liderança da APL se prostre, de corpo e alma,
perante Deus, humilhando-se por seus pecados contra os irmãos por ela
excluídos, humilhados, perseguidos e processados na Justiça comum.
Provérbios 28:9: "O que
desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será
abominável."
Mateus 5:23-24: "Se, pois, ao trazeres
ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma
coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro
reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua
oferta."
Habacuque 2: 9-12: "Ai daquele que
ajunta em sua casa bens mal adquiridos, para pôr em lugar alto o
seu ninho, a fim de livrar-se das garras do mal! Vergonha maquinaste
para a tua casa; destruindo tu a muitos povos, pecaste contra a tua
alma. Porque a pedra clamará da parede, e a trave lhe responderá
do madeiramento. Ai daquele que edifica a cidade com sangue e a
fundamenta com iniqüidade!
Amós 5:10-24: "Aborreceis na porta ao
que vos repreende e abominais o que fala sinceramente. Portanto,
visto que pisais o pobre e dele exigis tributo de trigo, não
habitareis nas casas de pedras lavradas que tendes edificado; nem
bebereis do vinho das vides desejáveis que tendes plantado. Porque
sei serem muitas as vossas transgressões e graves os vossos
pecados; afligis o justo, tomais suborno e rejeitais os necessitados
na porta. Portanto, o que for prudente guardará, então, silêncio,
porque é tempo mau.
"Buscai o bem e não o mal, para que vivais;
e, assim, o SENHOR, o Deus dos Exércitos, estará convosco, como
dizeis. Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei na porta o
juízo; talvez o SENHOR, o Deus dos Exércitos, se compadeça do
restante de José.
"...Aborreço, desprezo as vossas festas e
com as vossas assembléias solenes não tenho nenhum prazer. ...Afasta
de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as
melodias das tuas liras. Antes, corra o juízo como as águas; e a
justiça, como ribeiro perene."
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