Conheça uma Igreja Adventista do Sétimo Dia (Oficial!) em que NÃO se Adora a Trindade http://www.sdaisrael.org/anglais/identite/logo.shtml Conforme já demonstramos aqui, a doutrina da IASD para os "judeus adventistas" ou "adventista messiânicos"é outra. É que os judeus conhecem a Bíblia e o Deus da Bíblia bem melhor do que a maioria de nós, adventistas, e não podem ser enrolados doutrinariamente com tanta facilidade, com referências ao sentido original no hebraico e outras ginásticas argumentativas. Jesus Cristo é identificado por Seu nome judaico original, Ieshua. Nem mesmo a cruz, símbolo do catolicismo romano desde os tempos de Constantino, faz parte do logotipo da IASD para judeus. E a Trindade não consta de suas crenças fundamentais. Os detalhes disso tudo você encontra nos links abaixo:
Já o artigo publicado a seguir traz fotos e informações sobre um novo templo adventista, inaugurado para ser um centro de adoração ao estilo judeu, uma espécie de sinagoga adventista, cujo culto aproxima-se muito mais do modelo bíblico, uma vez que não se dirige à Trindade. Para complementá-lo, republicamos um bom artigo divulgado pela revista Diálogo Universitário, também da Igreja Adventista, no qual faz-se interessante comparação entre uma Sinagoga e a Igreja. EUA: Novo Centro Amplia a Obra Adventista pelos
Judeus Nos últimos dias 20 e 21 de fevereiro, a Igreja Adventista do Sétimo Dia inaugurou o Shalom Learning Center em Hollywood, Florida, num esforço por incrementar o contato com as pessoas de religião judia. Os administradores da igreja adventista viajaram desde diversas partes do mundo —incluindo França e Israel— para participar desta inauguração. O centro está localizado na mesma propriedade da congregação "Temple of Advent
Hope" (Templo da Esperança do Advento). Além das reuniões messiânicas
semanais dos sábados, o centro levará a cabo seminários de treinamento durante
os fins de semana e também no meio da semana durante todo o ano, para ensinar aos
adventistas acerca da fé judia e de como conduzir reuniões de adoração mesiânicas. Não só os judeus mas também muitos cristãos desejam adorar numa forma próxima ao tempo de Cristo. O centro ensinará as raízes judaicas da fé Adventista, o idioma hebreu e costumes judeus. “Há necessidade de saber o que não se deve fazer que provavelmente seja mais importante do que o que se deve fazer”, disse o Pastor Teófilo V. Ferreira, que foi presidente da igreja de Israel de 1974 a 1982. Os líderes da igreja respeitam o estilo de adoração judeu tradicional adotado pela congregação. Atrás da plataforma há um gabinete que representa a arca da aliança, com um rolo da Torá em seu interior. Durante as reuniões sabáticas, toma-se o rolo da Torá e faz-se uma leitura. As palavras do rolo também são transformadas em melodias que tradicionalmente se ouvem numa sinagoga. “Provavelmente se parece mais à forma de adorar de Jesús”, disse Jeff Zaremsky, pastor adventista e rabino de duas congregações judias adventistas, ambas as de nome Beth-O Shalom, em St. Petersburg e New Port Richey, Florida. A crescente popularidade deste tipo de adoração está atingindo a pessoas que não podem ser atingidas pelas reuniões tradicionais adventistas. Em cada una das congregações de Zaremsky há ao redor de 30 assistentes. “Nestas reuniões temos maior percentual de judeus presentes do que alguma vez já vi numa igreja adventista”, disse. Zaremsky o compara às igrejas hispanas dos Estados Unidos, onde a maioria dos membros fala inglês, embora o culto se desenvolva no estilo dos hispânicos. “Dificilmente teríamos igrejas hispanas se tudo fosse feito ao estilo
norte-americano”, disse. “Ainda assim é possível ter unidade, ser um, mas com
diferentes culturas”. “Um judeu sempre será judeu, ainda que seja budista”, diz Ferreira. “Essa é uma das razões pela que temos congregações separadas”. Ferreira explica que muitos judeus modernos são “racionalistas”, pelo que
questionam sua fé. Em particular se perguntam: “Se Deus existe, por que permitiu
que 6 milhões de judeus fossem assassinados durante o Holocausto?” Conquanto Ferreira incentive os judeus adventistas a seguir as festas judaicas, não
crê que os demais adventistas tenham que o fazer. “Não digo que não se deva
fazer, mas não há razão para fazê-lo”. Da mesma maneira, pode-se celebrar o
Ano Novo Chinês ainda que um não seja chinês. “Podem-se aprender lições delas”, diz Ferreira. Leia também:
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