Bush Quer que Religiosos Ajudem a Curar os Males Sociais


Durante a reunião denominada "Reconstruindo Nossa Fé", o presidente-eleito Bush encontrou-se com líderes religiosos de todo o país. Da esquerda para a direita, o ex-prefeito de Indianapolis, Stephen Goldsmith; Bush; Rev. Joseph Fiorenza, presidente da Conferência Nacional dos Bispos Católicos, Rev. Cheryl Sanders, pastora da Igreja de Deus; Rabbi Daniel Lapin; e Rev. Eugene Rivers, pastor da Comunidade de Cristãos de Azuza, com sede em Dorcester, Mass.

O republicano George W. Bush, em seu primeiro evento político como presidente eleito, disse nesta quarta-feira a um grupo de líderes religiosos que as instituições baseadas na fé podem ajudar a curar os males sociais dos Estados Unidos.

OPINIÃO
George W. Bush é o novo presidente dos EUA. E u
ma ligeira análise da situação leva às seguintes ponderações. Um gigante está sendo dirigido por um presidente fraco. Fraco do ponto de vista político como do pronto de vista profissional. Outros poderes por certo poderão mobilizar-se com facilidade para participar, ou mesmo, tomar o poder. O mundo está agora nas mãos da astúcia, não da democracia nem mais da garantia da liberdade. Facilmente um ditador pode-se colocar por de trás desse fraco presidente e, com essa tremenda potência na mão, fazer o que quiser com todo o planeta. Inclusive ditar o decreto dominical... 
Prof. Sikberto R. Marks

"O governo tem uma função a cumprir (....) mas há um papel a cumprir além do governo e uma boa forma de começá-lo nos Estados Unidos é unindo as pessoas de boa vontade e de bom coração, que entendem que há um poder maior que todos", disse Bush em uma cerimônia celebrada na igreja Batista de Austin, capital do Texas.

O encontro, que contou com a presença de vários pregadores negros, faz parte de um esforço de Bush para melhorar sua imagem junto a população negra dos Estados Unidos, que votou majoritariamente no democrata Al Gore na recente eleição presidencial.

Em uma entrevista coletiva concedida posteriormente, Bush assinalou que a reunião não foi um "ato político", mas que aproveitou a ocasião para tratar de obter o apoio de quem não o seguiu na eleição presidencial. (Fonte: http://www.terra.com.br/mundo/2000/12/21/002.htm)

Veja também:

[Retornar]

Para entrar em contato conosco, utilize este e-mail: adventistas@adventistas.com