Vitória dos Republicanos nos EUA: Cumprimento Profético ou Coincidência?

Por um decreto que visará impor uma instituição papal em contraposição à lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos princípios da justiça. Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos for induzido a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram dele um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo.

Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 150 e 151.


"Em algum momento durante este outono, em salas ocultas da ONU e de capitais de todo o mundo, uma polêmica que os Estados Unidos desejavam que girasse em torno de Saddam e suas armas, passou a dizer respeito a Bush e aos seus instintos. O alerta vermelho disparado pelo presidente com relação ao Iraque foi o que apressou as iniciativas da ONU para enviar os inspetores de armas de volta a Bagdá -- mas as ameaças que foram elaboradas para amedrontar os inimigos dos Estados Unidos acabaram por assustar também os seus aliados. Eles percebem, subjacente às palavras de Bush, um novo Destino Manifesto, no qual a única superpotência do mundo obedece somente às leis que lhe convêm e só respeita as nações que se encaixam nos seus planos." -- Revista Time, 11/11/2002


Quarta-Feira, 6 de Novembro, 01:41 PM
Europeus temem radicalismo de Bush após vitória republicana

BERLIM (Reuters) - Os europeus, que no passado acusaram o presidente George W. Bush de praticar uma diplomacia autoritária, mostravam-se preocupados na quarta-feira com a possibilidade de o dirigente dos Estados Unidos voltar à carga mais energicamente depois que seu partido Republicano fortaleceu seu controle no Congresso.

Bush e os republicanos, de centro-direita, obtiveram uma ampla vitória sobre os democratas na eleição realizada na terça-feira, na qual foi renovada parte das duas casas do Congresso.

"São grandes as chances de o presidente norte-americano sentir-se agora ainda mais seguro a respeito de suas opiniões," afirmou Karsten Voigt, coordenador da área de assuntos externos para o chanceler alemão, Gerhard Schroeder.

"Mas, por outro lado, acho que ele precisa convencer os europeus (sobre seus pontos de vista). E, no que diz respeito à ação militar (no Iraque), ele não convenceu os alemães, ainda".

A vitória dos republicanos levará a uma política externa mais unilateral por parte dos EUA e a consequentes atritos com a comunidade internacional?

"Qualquer apoio a Bush e aos republicanos favorecerá Bush, de modo a permitir que ele faça o que bem entender", afirmou Emad Gad, analista político do Egito.

"Ele verá isso como uma autorização do povo para as políticas dele, especialmente em relação ao Iraque".

Diplomatas da União Européia (UE) disseram reservadamente que a vitória republicana poderia levar o governo Bush a tornar-se ainda mais unilateralista, algo que provocou desavenças com a Europa no passado recente.

"Isso não facilitará as relações através do Atlântico," disse um diplomata.

Na Rússia, o analista Sergei Morgunov, da fundação Politika, declarou: "Não haverá mudanças radicais, mas um fortalecimento das atuais posturas, especialmente devido à previsão de aumento dos gastos com a defesa."

Fonte: http://br.news.yahoo.com/021106/16/94cg.html


Quarta-Feira, 6 de Novembro, 12:01 PM
Após eleições, agenda republicana volta com força total nos EUA

WASHINGTON (Reuters) - Ao reconquistarem o controle do Senado dos EUA e reforçarem sua liderança na Câmara dos Representantes (deputados), os republicanos viram-se na quarta-feira na posse de novos instrumentos para levar adiante a agenda conservadora do presidente do país, George W. Bush, em grande parte paralisada.

O líder republicano do Senado, Trent Lott, prometeu que uma das primeiras medidas que tomaria como líder da casa seria confirmar a nomeação, feita por Bush, de dezenas de juízes, muitos dos quais viram seus nomes barrados pelos democratas.

Lott também se empenhará para ver aprovada a proposta do governo de criação de um Departamento de Segurança Interna (uma agência antiterrorismo para o país), proposta essa parada há meses devido a uma disputa em torno de direitos trabalhistas.

"Acho que se espera a produção de resultados e acho que essa expectativa é bastante justa", declarou Lott ao canal NBC. "Aceito o desafio. Podemos nos colocar na ofensiva. Temos uma liderança consolidada e, tomara, possamos trabalhar com os democratas."

Enquanto fez campanha pelos republicanos, Bush atacou os que se opunham à criação de uma nova agência dedicada à segurança interna, acusando os democratas de se interessarem mais por direitos trabalhistas do que pela segurança nacional.

Antecipando a vitória eleitoral, a Casa Branca e os congressistas republicanos começaram a fazer planos para acelerar e talvez tornar permanente o corte nos impostos aprovado pelo Congresso no ano passado, disseram assessores.

O líder dos democratas, Tom Daschle, porém, deixou claro que os planos de corte continuariam a contar com a oposição de seu partido.

Segundo Lott, o bom desempenho dos republicanos nas eleições significavam a aprovação ao governo Bush. "Tratou-se de um plebiscito sobre a liderança e o povo norte-americano disse: 'Sim, confiamos nesse homem'."

Fonte: http://br.news.yahoo.com/021106/16/949u.html


Quarta-Feira, 6 de Novembro, 08:23 AM
Republicanos assumem o controle do Congresso nos EUA

WASHINGTON (Reuters) - Os republicanos assumiram na terça-feira o controle do Congresso dos Estados Unidos, ampliando sua vantagem na Câmara e revertendo o domínio democrata no Senado. Trata-se de uma vitória eleitoral histórica para o presidente George W. Bush.

Na disputa pelo Senado, candidatos republicanos conseguiram impedir a reeleição de democratas na Geórgia e em Missouri, garantindo a vantagem de pelo menos uma cadeira. A apuração ainda está indefinida em Minnesota e Dakota do Sul, e na Louisiana haverá segundo turno em 7 de dezembro.

Na Câmara, a vantagem republicana, que já era de seis deputados, foi ampliada em pelo menos dois, recompensando a maratona de viagens eleitorais feita nos últimos dias por Bush por todo o país.

O irmão mais novo de Bush, Jeb, foi reeleito governador da Flórida, enquanto o democrata Gray Davis manteve o cargo na Califórnia. Pela primeira vez em 36 anos, um republicano vai governar Maryland, derrotando uma herdeira da família Kennedy, Kathleen Townsend.

As vitórias eleitorais dão a Bush um novo impulso para iniciar uma campanha militar contra o Iraque e conseguir no Congresso a aprovação de uma reforma tributária, da indicação de juízes e da criação do Departamento de Segurança Doméstica.

Estavam em jogo todas as 435 cadeiras da Câmara, 34 das 100 do Senado e 36 governos estaduais. Os republicanos haviam perdido o controle do Senado no ano passado, quando James Jefford, de Vermont, deixou o partido.

Nos últimos 100 anos, só Franklin Roosevelt, em 1934, e Bill Clinton, em 1998, conseguiram aumentar sua bancada na Câmara na eleição que acontece na metade do mandato. Bush também é o primeiro presidente a ampliar a base de apoio no Senado desde Ronald Reagan, em 1982.

"As pessoas estão cansadas do impasse que vêem no Congresso. Elas querem um movimento positivo no Congresso", disse o presidente da Câmara, o republicano Dennis Hastert. Patty Murray, chefe da campanha democrata ao Senado, acha que seu partido foi mal porque não conseguiu desviar o foco das atenções da questão do Iraque.

Para os democratas, o consolo é o aumento no número de governos estaduais. A oposição passou a controlar os Estados de Illinois, Pensilvânia, Kansas, Michigan e Novo México, enquanto os republicanos vão assumir a Carolina do Sul, Maryland e New Hampshire.

Fonte: http://br.news.yahoo.com/021106/16/940y.html


Quarta-Feira, 6 de Novembro, 08:45 AM
Republicanos obtêm vitória histórica no Congresso americano

WASHINGTON - O Partido Republicano, do presidente George W. Bush, obteve uma vitória histórica nas eleições legislativas de ontem, ao retomar o controle do Congresso americano. Os republicanos mantiveram o controle do Senado e recuperaram a hegemonia na Câmara dos Representantes. Mas o grande vitorioso foi Bush. O principal cabo eleitoral dos republicanos saiu mais forte das eleições, com mais respaldo para executar suas medidas, como uma eventual guerra ao Iraque. Segundo a Casa Branca, Bush e o Partido Republicano entraram para a história com seus bons resultados nas eleições. "É evidente que o presidente desempenhou um papel muito importante nos resultados do partido". Bush se converte, assim, no terceiro presidente americano a vencer as eleições de meio mandato na Câmara Baixa no último século, após as vitórias dos democratas Franklin Roosevelt (1934) e Bill Clinton (1998).

Fonte: http://br.news.yahoo.com/021106/6/940p.html

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