Kingston, Jamaica... [ASN] No domingo 10 de agosto, cristãos de 18 congregações diferentes reuniram-se numa área central de Kingston, na Jamaica, para a realização de um serviço religioso comunitário na luta contra a violência.

Ao concluírem a reunião, no domingo à tarde, os participantes reuniram-se em pequenos grupos para orar pela paz em sua comunidade. “Foi um programa de alta espiritualidade e muita motivação”, disse Cunningham.

Fonte: http://www.igrejaadventista.org.br

Determined to oppose a wave of violence in their neighborhoods, Christians from 18 different denominations marched for peace in the community of Mountain View, a densely populated section that has been torn by violence in the last year. Reports indicate that 20 people have been murdered in that district of the country's capital, Kingston, since June 19 alone.

On Sunday, August 10, the 300 marchers converged on a central point barricaded for a community church service hoping to make a two-week halt in violence more than temporary.

Religious leaders offered ten different prayers--one concerning political problems, one for the youth, one for spiritual commitment, and some for specific troubled communities. The peace management community leader and the president of the ministerial fraternity of denominations gave speeches.

Carl Cunningham, pastor of three Seventh-day Adventist churches in the area, delivered the sermon. He spoke of the need for a spiritual community which would lay the foundation for community growth.

“Violence has escalated so much that we couldn’t move freely...people are afraid to move about sections of the district,” Cunningham told the Adventist News Network.

Leaders of 13 denominations met back in July to discuss solutions to the escalating violence. “They came together initially to expand fraternity among their denominations to bring the community together spiritually first and then social projects would follow,” said Cunningham. They organized the Aug. 10 event.

Members representing a total of eighteen denominations went out to the streets Aug. 9 distributing fliers and announcing the next day’s march with public address systems in cars. People lent their sound systems and flat bed trucks for the march.

Concluding the Sunday afternoon rally, participants made smaller groups for prayer for peace in their community. “It was a high spiritual program, uplifting, fiery program,” said Cunningham.

Cunningham was assigned to pastor the Johnson Town, Rollington Town, and Roosevelt Avenue Adventist Churches eight months ago. During the last 12 months, violence has increased dramatically.

Some months ago Cunningham gathered the elders of his church together to find solutions for the community. “We realized…that we could not do it alone, so we sought the leaders of other denominations,” said Cunningham.

Members of the ministerial fraternity plan to continue meeting once a month to offer counseling services for the community. The group plans to continue its cooperation among denominational leaders.

Fonte: http://www.adventist.org

Obs. O noticiário da AG sequer traduziu esta notícia!

A ordem da Igreja Mundial (Católica?) é esquecer o evangelismo e ajudar a melhorar este mundo, em comunhão com as outras denominações e com o Estado. A prioridade devem ser os projetos ecumênicos de serviço comunitário e mesmo protestos políticos, como o descrito acima. Aliás, esses esforços ecumênicos são chamados "interconfessionais". Veja abaixo:

O diretor dos Serviços Comunitários para a América do Norte, Sung Kwon disse que "em nossa Igreja, os serviços comunitários devem tornar-se uma forma de vida, não um ato isolado, e devemos capacitar nossos membros para serem os agentes 'construtores de pontes' entre a Igreja e a comunidade".

Fonte: http://www.igrejaadventista.org.br...

Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia precisam fazer mais em envolvimento com suas comunidades locais além dos eventos evangelísticos, declaram líderes.

Reconhecendo a necessidade de maior envolvimento comunitário, a liderança da Igreja Adventista a nível mundial anunciou uma conferência internacional destinada a inspirar os adventistas a se tornarem mais envolvidos em suas comunidades locais. Está programada para a sede mundial da igreja em outubro de 2004 por ocasião da conclusão do Concílio Anual, uma das duas reuniões anuais da comissão executiva da denominação.

Menos de 40 por cento dos membros da Igreja Adventista estão ativamente testemunhando, e menos de 30 por cento estão envolvidos em serviços comunitários, segundo uma pesquisa mundial divulgada no ano passado pelo Instituto de Ministério da Igreja, na Universidade Andrews, de Berrien Springs, Michigan.

“Esperamos estabelecer um plano numa variedade de frentes e as pessoas dirão que esta Igreja toma tempo para alcançar as pessoas em suas necessidades”, explica Mike Ryan, diretor da iniciativa de missão global, da Igreja.

Dirigentes denominacionais por todo o mundo estarão na reunião, bem como membros da comunidade diplomática, governamental e interconfessionais. Os líderes esperam que conferências semelhantes em todas as regiões eclesiásticas cuidem das comunidades locais. “Há muitas igrejas que podem fazer a mesma coisa num nível local”, declara Ryan.

Eugene Hsu, vice-presidente da Igreja e diretor da comissão de planejamento da conferência, espera que todas as igrejas adventistas locais sejam inspiradas a se envolverem na comunidade. “Temos 13 milhões de membros e pode-se imaginar quão poderoso isso pode ser”, comenta. “Primeiramente temos que modificar nossa inteira atitude. Devemos servir para ajudar e não pensar sobre isso apenas como um estratagema de penetração”.

“Nossos hospitais são de elevado perfil”, declara Ryan. “Logicamente temos um vasto sistema educacional, mas muita gente não sabe sobre isso a respeito dos adventistas”.

Sung Kwon, diretor dos Serviços Adventistas à Comunidade na América do Norte, declara que as regiões eclesiásticas ao redor do mundo o estão contatando em busca de idéias e liderança. Após agências de desenvolvimento e socorro da Igreja assistirem países a se tornarem nações desenvolvidas, os programas de serviço comunitário são vitais e para atenderem as constantes necessidades comunitárias", aduz.

“Em nossa Igreja, os serviços comunitários devem tornar-se uma forma de vida, não um ato isolado, e devemos capacitar nossos membros a serem os agentes que edifiquem pontes entre a Igreja e a comunidade”, defende Kwon.

”Algumas igrejas têm mais programas comunitários do que outras”, explica Hsu. “Estamos tentando apresentar alguns poucos programas de serviço comunitário de êxito, e mostrar as oportunidade que existem para comunidades locais. Por fim, esperamos que todas as congregações locais possam utilizar os programas que aprenderam ou iniciar um programa de sua própria iniciativa, porque não conhecemos todas as possibilidades que existem”.

Decerto os dirigentes da igreja gostariam de terem pessoas unindo-se à Igreja em resultado dessa renovada ênfase em alcançar a comunidade. “Mas mesmo que não o façam”, afirma Hsu, “estamos aqui para servir”.

Fonte: http://www.adventist.org