Messias, o Rei Co-Regente da Graça e da Glória O Sacerdócio Segundo a Ordem de Malki-Tsédec (Parte 1)
Devemos entender as implicações do grande juramento feito por Yahweh: “O SENHOR jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”. – (Salmo 110:4 – ARA). Em primeiro lugar o que é digno de nota nesse juramento, é o fato de que Yahweh confiou plenamente em todos os atos de Adonai (Salmo 110:1), Seu Filho. Em segundo lugar, o que se pode destacar aqui, é a preposição da Língua Hebraica: לע (‘al) – que na ARA foi traduzida por: “segundo”. Na Língua Grega, a preposição correspondente é: κατα (katà) – também traduzida na ARA por: “segundo”. Portanto, o que podemos entender é que o Ministério do Messias tem uma conformidade ou concordância com o ministério de Malki-Tsédec. Esta conformidade é visivelmente percebida no duplo ofício de Malki-Tsédec, pelo fato dele ser apresentado na Escritura Sagrada como rei de justiça e rei de paz. (Heb. 7:2). Por isso, é nosso dever e privilégio compreender o Ministério do Messias como Rei-Sacerdote. Assim saberemos e entenderemos, dentro do Plano da Salvação, cada passo que Ele deu e está dando para nos salvar. Nesta matéria, estudaremos os ofícios do Messias como Rei e Sacerdote. Serão duas partes. A primeira: O Rei Co-Regente do Grande Rei do Universo (Salmo 48:2; 95:3; Mat. 5:35). Dentro desta, será estudado também: O Reino da Graça e o Reino da Glória. A outra parte será: O Grande Ministro do Santuário Celestial. Nessa, estudaremos os papéis do Messias como: Cordeiro e Sacerdote. Todas essas funções do Messias, que estudaremos, são claramente apresentadas na Escritura Sagrada e nos escritos de Ellen G. White.
Messias, Rei Co-Regente O Ministério do Messias como Rei e os tipos de Reinos em que Ele é o Soberano, não são facilmente percebidos pela maioria das pessoas que tem contato com a Escritura Sagrada. Por isso, antes de estudarmos sobre o Messias como Sacerdote e Cordeiro, iremos conhecê-Lo como Rei. Depois de ser posto em operação o Plano da Redenção; bem como depois de tantas quedas do ser humano, o Criador instituiu o ministério sacerdotal que ficou sob a responsabilidade de uma das tribos de Israel – a tribo de Levi. Contudo, dentro do Sacerdócio segundo a Casa de Arão, não coube aos sacerdotes e levitas a função de rei em Israel. Porque o Filho do Eterno era o Rei Co-Regente. Infelizmente Israel não quis mais que o Príncipe do Exército de Yahweh e Yahweh (Josué 5:14; Num. 23:21; Deut. 33:5) reinassem sobre eles. (1Sam. 8:4-9). Então, da tribo de Benjamim foi escolhido o novo rei de Israel. No entanto, depois, Yahweh estabeleceu a sua Aliança com a Casa de Davi, da tribo de Judá. Portanto, jamais foi propósito do Grande Rei e do Seu Co-Regente que a tribo de Levi ficasse com o duplo ministério: reino e sacerdócio. Porém, no Messias encontramos o duplo ofício de Rei e Sacerdote. Aqui, deveremos meditar e responder na seguinte pergunta: desde quando o Filho do Eterno reina como rei Co-Regente do Grande Rei do Universo?
Messias, Rei desde quando? A comunidade judaica sabia que o Messias prometido era Filho do Grande Rei e Criador do Universo. Sabia também que Ele, além de Rei Co-Regente do Universo, era Rei de Israel. Os magos do Oriente quando chegaram em Jerusalém disseram: “Onde está o recém-nascido Rei dos judeus?”. (Mat. 2:2 – ARA). Com a mesma segurança, e semelhantes palavras, Natanael dirigiu-se ao Messias: “Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel!”. (João 1:49 – ARA). No final de Seu Ministério terrestre, quando o Messias estava perante o Sinédrio, o sumo sacerdote perguntou: “És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito?”. A resposta do Messias foi: “Eu Sou...”. (Mar. 14:61-62 – ARA). E uma das acusações do Sinédrio para condenar o Messias à morte foi: “Levantando-se toda a assembléia, levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusa-lo, dizendo: Encontramos este homem pervetendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei”. (Luc. 23:1-2 – ARA). Diante dessas passagens percebemos claramente que a comunidade judaica sabia que o Messias é um personagem singular, muito especial, pois além de Rei, Ele é Filho do Eterno. Portanto, o Messias prometido para Israel, é o Rei de Israel. No entanto, o que eles, os líderes judeus não aceitaram foi a maneira que o Messias veio ao mundo. Pobre, Manso e Humilde. No que se chama Antigo Testamento, foram registrados alguns testemunhos sobre o Rei Co-Regente. No Salmo 2:6 está escrito: “Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião”. (ARA). E no Salmo 74:12 está escrito: “Ora, Deus, meu Rei, é desde a antiguidade; ele é quem opera feitos salvadores no meio da terra”. (ARA). Depois temos o seguinte: “O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu os teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu!”. (Salmo 84:3 – ARA). O profeta Isaías assim exclamou: “Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos”. (Isaías 6:5 – ARA). E o apóstolo João comentando essa visão do profeta (em relação aos versos 9-10) afirmou: “Por isso, não podiam crer, porque Isaías disse ainda: Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos, nem entendam com o coração, e se convertam, e sejam por mim curados. Isto disse Isaías porque viu a glória dele e falou a seu respeito”. (João 12:39-41 – ARA). O profeta Jeremias também deu seu testemunho: “Tão certo como vivo eu, diz o Rei, cujo nome é SENHOR dos Exércitos...”. (Jer. 46:18; “diz o Rei, cujo nome é SENHOR dos Exércitos...” 48:15; 51:57 – ARA). A Escritura Sagrada declara que o Messias é o Rei da Glória. (Salmos 24:7-10). Por isso, Ellen G. White escreveu o seguinte sobre esses versos:
O Messias não Se tornou o Rei da Glória, ao ascender ao Céu, após a Sua ressurreição. Ele, antes de Se tornar Homem, já era reconhecido como o Rei da Glória, Yahweh dos Exércitos. E foi desta Glória que possuía junto ao Pai que Ele abriu mão para Se tornar Homem.
Em outro lugar, Ellen G. White escreveu:
Somente entendendo esta verdade de que o Messias era o Rei da Glória, antes de Se tornar Homem, podemos entender uma afirmação feita pelo Ele, na conhecida Oração Sacerdotal.
Mas além de Rei da Glória, o Messias também é conhecido como sendo “o Senhor da Glória”. Enquanto o Pai é conhecido na Escritura como sendo “o Pai da Glória”. – (1Cor. 2:8 e Efésios 1:17 – ARA). Ao concluirmos esta seção, não poderíamos deixar de comentar o que a Escritura Sagrada e os escritos de Ellen G. White afirmem sobre o Pai. Já sabemos que o Filho do Eterno era Rei, antes de Se tornar Homem. E do Pai, o Grande Rei, está escrito:
Portanto, podemos concluir dizendo que o Pai é o Grande Rei do Universo e o Filho é o Rei Co-Regente. Por isso, no livro do Apocalipse, sobre a Nova Terra, está escrito: “Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro”. – (Apoc. 22:1 – ARA). E desde a eternidade o Filho reina como Rei Co-Regente do Grande Rei do Universo. E por toda a eternidade ambos reinarão.
O Reino da Graça Este Reino é pouco conhecido, embora a Graça do Messias seja bastante divulgada. Por isso, torna-se importante respondermos duas perguntas: Quando foi instituído o Reino da Graça? Quem instituiu o Reino da Graça? Estas perguntas, como veremos, são fáceis de se responder. Contudo, antes iremos saber qual era a posição de Adão e Eva no Jardim do Éden. Ellen G. White escreveu: “Adão foi coroado rei no Éden. ...”. – (No Deserto da Tentação. 2ª ed. 1994. p. 13.). Contudo, com a transgressão de Adão e Eva houve uma mudança:
Mesmo sendo por usurpação, o Messias reconheceu que Satanás era o Príncipe deste mundo. “Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim”. Depois Ele disse: “... O príncipe deste mundo já está julgado”. – (João 14:30 e 16:11 – ARA). Conquanto seja verdade que Satanás por usurpação tornou-se o Príncipe deste mundo. Também é verdade que o Reino deste mundo pertencia ao Filho do Eterno e Adão reinava em sujeição a Ele.
A Escritura Sagrada declara: “Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. – (João 1:16-17 – ARA). Depois, em outro lugar diz: “A graça do Senhor Jesus, e o amor de Deus o Pai, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós”. (2Cor. 13:13 – ARA). Em outro lugar está escrito: “Acheguemos-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”. – (Heb. 4:16 – ARA).
Assim, segundo o que está escrito acima, o Reino da Graça existia baseado na promessa do Grande Rei e do Seu Amado Filho, que Este iria resgatar a raça humana do pecado e de Satanás, por meio da Sua morte. Contudo, o Reino só foi ratificado com a morte do Messias na cruz do Calvário. E o que era baseado em uma promessa agora é uma bendita realidade. Diante disso, todos os seres humanos vivem no Reino da Graça; embora a Graça do Messias, o Filho do Eterno, não esteja dentro do coração de cada ser humano. Portanto, agora podemos responder as perguntas que foram feitas: Quando foi instituído o Reino da Graça? Quem instituiu o Reino da Graça? A primeira resposta é: Após a queda de Adão e Eva no Jardim do Éden. A segunda é: O Grande Rei e o Seu Amado Filho. Porque assim está escrito: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. – (João 3:16 - ARA).
Agora a grande pergunta é: o Filho do Eterno deixou de ser Rei quando Se tornou Homem? A resposta não pode ser dada de maneira precipitada. Porque seguramente Ele deixou de ser o Rei da Glória. Simplesmente por ter vindo como um ser humano que sentia fome e tinha sede. Como um ser humano que dependia do Pai para ser glorificado (João 17:1-5). Além do mais, se Ele não houvesse abdicado do Reino da Glória, Ele não poderia ser tentado e muito menos viver como um homem e morrer. Contudo, uma coisa é certa, o Messias jamais deixou de Ser o rei da Graça. Por isso, João escreveu: “... A graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. – (João 1:17 - ARA). Portanto, mesmo quando viveu entre nós como um Homem, Ele era Rei. E como já foi dito acima, ser chamado de Messias, é o mesmo que ser chamado de Rei, e Filho do Eterno. E o próprio Messias declarou a Pilatos: “Tornou Pilatos a entrar no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito?... Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui. Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz”. – (João 18:33-34 e 36-37 – ARA). A profecia do profeta Zacarias também é muito significativa. E de maneira clara é apresentada pelos quatro evangelistas quando relatam a entrada triunfal do Messias em Jerusalém. “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta”. (Zac. 9:9 – ARA – cf. Mat. 21:4-5; Mar. 11:10; Luc. 19:38). O apóstolo João escreveu: “... Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e que é Rei de Israel! E Jesus, tendo conseguido um jumentinho, montou-o, segundo está escrito: ‘Não temas, filha de Sião eis que o teu Rei aí vem, montado em um filho de jumenta”. (João 12:13-15 – ARA). Ellen G. White escreveu o seguinte;
Depois ela escreveu:
Diante disso, entendemos que de fato o Messias é Rei e está reinando efetivamente. E assim está escrito: “E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos seus pés. E, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, certamente, exclui aquele que tudo lhe subordinou. Quando, porém, todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, o próprio Filho também se sujeitará aquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos”. – (1Cor. 15:24-28 – ARA). E pra concluir esta seção, entendemos que a descida do Espírito Santo sobre o Messias, após o Seu batismo, corresponde a Sua unção pública como Rei de Israel – o Messias prometido, o Filho do Eterno.
O Reino da Glória Quanto ao Reino da Glória, é mais fácil entendermos o seu início. Ele, logicamente, será estabelecido logo após o encerramento do Reino da Graça. No entanto, para os salvos, aqui na Terra, só terá início efetivamente com a segunda vinda do Messias com poder e grande Glória.
No monte da Transfiguração, o Messias fez uma pequena demonstração deste Reino a três dos Seus apóstolos.
E esta é a promessa que temos: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas”. – (Fil. 3:20-21 – ARA – cf. 1Cor. 15:51-54). No entanto, a coroação final do Filho do Eterno, após o milênio, não é para que Ele passe a reinar; mas como reconhecimento do Seu grande sacrifício e conquistas na luta do grande conflito cósmico contra o pecado e Satanás e os seus anjos.
Contudo, sobre o Messias, em linguagem simbólica e profética, o apóstolo e profeta João escreveu: “Olhei e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada”. (Apoc. 14:14 – ARA – cf. Apoc. 17:14 e 19:16).
Conclusão Muito ainda poderia ser escrito sobre tanto sobre o Reino da Graça bem como sobre o Reino da Glória. Além das diferentes fases que o Messias reinou. Contudo, o objetivo principal desta matéria é apresentar um dos motivos pelo qual o apostolo Paulo escreveu as seguintes passagens: “Se, portanto a perfeição houvesse sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei. Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar; pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo da qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes. E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote, constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel”. – (Heb 7:11-16 – ARA). Em outro lugar ele escreveu: “Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo. ...”. – (Heb. 8:4-5 – ARA). Essa lei de mandamento carnal é uma referência ao direito de hereditariedade que é parte da Aliança de Yahweh com a Casa de Arão. Por isso, aqui na Terra, o Messias não poderia ser sacerdote segundo a ordem de Arão. Porque no Sacerdócio Levítico, os sacerdotes e sumos sacerdotes deveriam ser constituídos de homens da linhagem de Arão. Como está escrito: “Mas a Arão e a seus filhos ordenarás que se dediquem só ao sacerdócio, e o estranho que se aproximar morrerá”. “Mas tu e teus filhos contigo atendereis ao vosso sacerdócio em tudo concernente ao altar, e ao que estiver para dentro do véu, isto é vosso serviço; eu vos tenho entregue o vosso sacerdócio por ofício como dádiva; porém o estranho que se aproximar morrerá”. – (Num. 3:10 e 18:7 – ARA). Por outro lado, como já estudamos, o cetro em Israel, não coube ao Sacerdócio Levítico. E depois, Yahweh estabeleceu uma Aliança perpetua com a Casa de Davi. Por isso, da linhagem de Davi veio o Rei de Justiça e de Paz. E segundo o juramento de Yahweh, do qual Ele disse “não se arrependerá” o Messias é Rei e Sacerdote segundo a ordem de Malki-Tsédec. Assim foi escrito: “Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim”. (Luc. 1:32-33 – ARA). Portanto, mesmo vivendo como Homem, o Filho do Eterno, era Rei de fato e de direito. Por isso, Natanael declarou: “Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel!”. (João 1:49 – ARA). E o próprio Messias afirmou a Pilatos: “... Tu dizes que sou rei. Eu para isto nasci e para isto vim ao mundo...”. “...O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora, o meu reino não é daqui”. (João 18:37 e 36 – ARA). – josielteli@hotmail.com Obs. No próximo artigo, serão apresentadas algumas implicações do sacerdócio segundo a ordem de Malki-Tsédec, o Sacerdócio do Messias, e por último, uma comparação entre o Sacerdócio segundo a ordem de Arão e o Sacerdócio do Messias. Leia também: |
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