Discordo da Contratação de Músicos Não-Adventistas para Participar de Louvor em CDs e Reuniões da Igreja Amigos, Li e meditei na exposição e resposta de Flávio Santos, na qual considera normal e/ou necessário este procedimento. Três objeções, àquelas alegações: 1. Músicos humildes e comuns poderiam louvar a Deus, sem fazer do louvor um produto de comércio ou sustento, assim como muitos leigos dão estudos bíblicos sem fazer faculdade de teologia. Da mesma forma como Davi era criador de ovelhas (empresa - atividade comercial) bem como era cantor, compositor e músico evangelista (religião - atividade não comercial), sem qualquer diploma acadêmico. 2. Se a IGREJA quer "SHOW", se quer causar "sensação", se quer se "exibir", e se quer participar do "louvor" do mundo gospel e ecumênico, se quer "comercializar o louvor", "cuidando que a piedade e fonte de lucro" (1Tim. 6.5), fazendo da boa fé dos membros um "negocio" lucrativo (2Ped. 2:3), fazendo com que o louvor de Deus se torne uma mercadoria comercial "por amor ao lucro" (Jud. 1:11) então a contratação dos mundanos é oportuna... Jud. 1:11 - "Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por
amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de
Core." 3. O fato de ser comum e antigo o uso de músicos mundanos nos
louvores adventistas, não prova que esta tradição seja divina, mas que o
pecado que se banalizou, por ignôrancia ou condescendência... "Em seus esforços para alcançar o povo, os mensageiros do Senhor não
devem seguir as maneiras do mundo. Nas
reuniões realizadas, não devem depender de cantores do mundo nem de
exibições teatrais para despertar o interesse. Como se pode esperar que
aqueles que não têm nenhum interesse na Palavra de Deus, Como pode Deus ser
glorificado quando confiais para o vosso canto em um coro mundano que canta por
dinheiro? Meu irmão, quando virdes
essas coisas em seu verdadeiro aspecto, só tereis em vossas reuniões apenas o
canto suave e simples, e pedireis a toda a congregação que se una a
esse canto. Que importa, se entre os presentes há alguns cuja voz não é tão
melodiosa como a de outros! Quando o
canto é de molde a que os anjos se possam unir com os cantores, pode-se causar
no espírito uma impressão que o canto de lábios não santificados não pode
produzir." Carta 190, 1902. (Evangelismo, "Evangelismo
do Canto", p. 509). Leia também: |
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