Devemos Assistir e Divulgar ao Filme Sobre a Paixão de Cristo? Creio que SIM!

"Com a morte de Cristo, pereceram as esperanças dos discípulos. Olhavam-Lhe as cerradas pálpebras e a cabeça pendida, o cabelo empastado de sangue, as mãos e os pés traspassados, e indescritível era a angústia que sentiam. Até ao fim não acreditavam que Ele morresse; mal podiam crer que estivesse realmente morto. Esmagados pela dor, não recordavam Suas palavras, a predizer essa mesma cena. Coisa alguma de quanto dissera lhes dava então conforto. Viam unicamente a cruz e a ensangüentada vítima." O Desejado de Todas as Nações, pág. 772.

 

Há cerca de um ano atrás, recebi de um amigo um emaiL que dizia mais ou menos assim: "Saiu na internet uma notícia que Mel Gibson está dirigindo um filme sobre Jesus". Essa notícia me impressionou, pois eu nunca soubera de alguma ligação do astro Mel Gibson com religião. Decidi então empreender uma busca na internet sobre o tema. Desde então minha espectativa só tem crescido.

O filme em questão era "The Passion of The Christ", um retrato autêntico das últimas horas de vida de Jesus Cristo sobre a Terra. Alguns dados me impressionaram ainda mais: O filme é inteiramente falado em Latim, Aramaico e Hebraico, as línguas faladas na época de Cristo. Além disso, as fontes de pesquisas são quase que exclusivamente os evangelhos, o que dá mais emoção ao filme. Aqui você tem um link para o site oficial: Lá, podemos encontrar o trailer, a trilha sonora, fotos e muita informação exclusiva.

Anti-semitismo e violência

Muita polêmica e controvérsia foi gerada a respeito desse filme. Por apresentar-se como um retrato fiel da paixão de Cristo, o filme tem muitas cenas chocantes e violentas. Podemos ter um exemplo disso com a foto ao lado, que mostra com clareza o nível de realidade do filme.

O detalhamento do filme e o envolvimento dos líderes judeus persuadindo Pilatos para crucificar Jesus a qualquer preço, fez surgir um grande temor de que o filme poderia provocar reações anti-semitas. Em meio a opiniões divididas, muito debate e polêmica, o próprio Vaticano interveio dizendo que não encontrou motivos para classificar a obra como Anti-Semita. No entanto, a polêmica continuou.

"Grupos judaicos afirmaram que o filme, dirigido por Mel Gibson e que arrecadou mais de 20 milhões de dólares desde seu lançamento, na quarta-feira, poderia fomentar ataques contra judeus por apresentar de forma violenta as torturas impostas a Cristo e a crucificação." Para ler a notícia, clique aqui.

As cenas do açoitamento são realmente muito realistas. O nível de detalhe chega a tal ponto que em algumas cenas, podemos ver a carne de Jesus se soltando do corpo. O mesmo para a cena da crucificação. São cenas muito dolorosas, e pessoas sensíveis devem se preparar para assistirem.

 

As dificuldades

Mel Gibson passou por um verdadeiro "Calvário" durante o ano de 2003. Devido a polêmica causada em torno do filme, as grandes distribuidoras e estúdios fecharam as portas para o astro. No último ano, entretanto, o que vem sendo comentado é se a carreira de Gibson poderá sobreviver a "The Passion of the Christ". Poucas vezes um filme provocou tantas divergências antes mesmo de estrear e pareceu mais destinado ao fracasso, na medida em que é um épico falado em línguas mortas (latim e aramaico).

Mel Gibson ainda afirmou que decidiu há 12 anos realizar esse filme, quando, durante uma crise existencial e um quase suicídio, ele encontrou Jesus. Porém nenhum estúdio quis financiar o filme, e Mel Gibson pagou, produziu e dirigiu o filme. Tudo sozinho. Na hora de distribuir a mesma coisa: Portas fechadas. Até que uma pequena distribuidora, a Newmarket Films, resolveu arriscar-se e distribuir o filme.

 

"Milagres" e curiosidades

Não bastasse a polêmica, coisas muito curiosas teriam acontecido durante as filmagens: Mel Gibson tem contado em entrevistas que muitas coisas incomuns têm acontecido durante as filmagens "como pessoas tendo sido curadas de doenças, algumas pessoas tiveram a visão e a audição restauradas, Jim Caviziel (Jesus) foi atingido por um relâmpago quando estávamos filmando a cena da crucificação - e ele simplesmente levantou-se e andou normalmente".

Ainda assim, outras coisas interessantes marcaram o filme: Jim Caviziel (o ator que interpreta Jesus) tem as iniciais de seu nome JC, e tinha 33 anos quando o filme foi filmado. O mesmo Jim Caviziel sofreu muito durante as filmagens: Ele teve o ombro destroncado, sofreu inúmeras escoriações e arranhões, teve suas costas atingidas pelo açoite duas vezes. Sim, os atores erraram e acabaram acertando-o de verdade!

Do fracasso ao sucesso

Graças a toda polêmica e a uma intensa divulgação nas igrejas, o filme de Mel Gibson, de um certo fracasso de crítica está se tornando um grande sucesso de bilheteria. Milhares de pessoas se aglomeravam nas portas do cinema para assistirem a estréia do filme (que foi dia 25/02 nos EUA). O filme arrecadou 125 milhões de dólares da quarta ao domingo, quebrando o recorde que pertencia ao "Senhor dos Anéis - o Retorno do Rei." Sim, nosso Rei Jesus é mais poderoso! Amém.

A reação das pessoas era de intensa comoção. Ao findar da sessão, muitas pessoas oravam, choravam, confessavam seus pecados. "O filme nos mostra com intensa precisão o sofrimento de Cristo. As vezes passamos a vida inteira ignorando a realidade do sacrifício de Jesus. Perdão Senhor, eu me esqueci!" - foi um depoimento emocionado de um espectador ao sair do cinema.

 

Conclusão

Devemos assistir ao filme? Na minha opinião, sim! É uma obra baseada nos Evangelhos, que choca, mas nos faz meditar de modo mais realista no grande sacrifício de nosso Salvador para redenção dos nossos pecados. O filme estréia dia 26/03 no Brasil. E até o pessoal da Organização anda recomendando... Confira!

Davi


Já Vi o Filme 2 Vezes

Muitos de nós questionaríamos os motivos que nos levariam a ir a uma sala de cinema para assistir a algum filme. E poderíamos passar por intermináveis debates e não chegar a uma conclusão e muito menos ao consenso.

Mesmo assim, acredito que a convicção espiritual de muitos não vê nenhum problema em assistir "The Passion of the Christ". Esta será minha posição durante este depoimento, sendo que já vi o filme duas vezes.

 

O primeiro ponto que gostaria de sugerir a quem for ver o filme é que deve se lembrar de que se trata apenas de um filme. Embora o enredo e a história do filme conte do maior sacrifício já feito pela raça humana, este não é um "flashback" com 100% de realismo do que realmente teria acontecido há mais de 2000 anos atrás.

De fato, é uma obra prima, obra cinematográfica. A fotografia, figurino, direção de arte ... são de dar inveja a qualquer outro filme de época já feito. O trabalho dos atores, falando latim e aramaico, é realmente impressionante. A música também combinou perfeitamente com todas as cenas do filme. E por fim, este filme tem o toque de Mel Gibson e sua visão de alguns eventos que ocorreram naqueles momentos.

Por tudo isso, descrito no parágrafo acima, enfatizo que as pessoas que decidirem ver este filme, se lembrem de que é um filme e que embora tenha nos mostrado com aparente exatidão tudo que aconteceu, encontramos partes do filme nas quais é fácil reconhecer o dedo do diretor Mel Gibson.

 

O segundo ponto para o qual chamo a atenção é justamente o fato de que este filme traduz para nossos dias o evento mais solene da historia do universo.

O intento de Mel Gibson é justamente retratar as últimas doze horas da vida de Cristo, e isso pressupõe que você já conheça a história de Cristo, porque não leva tempo para explicar os motivos pelos quais aqueles eventos estão ocorrendo.

Ainda assim, existem partes do filme, nas quais. Cristo olhando aos eventos ocorrerem ao seu redor se lembra de alguns incidentes de Sua vida na terra. Existe uma cena na qual ele contracena com sua mãe quando ainda é carpinteiro e essa cena nos mostra um pouquinho de quem Jesus realmente era. Embora seja nosso salvador, era um homem como cada um de nós e era respeitoso e brincalhão com as pessoas...

Enquanto os eventos ocorrem, para aqueles que já conhecem a historia, cabe apenas esperar para ver como os eventos foram traçados naquele dia. O filme o faz com tamanha beleza e nos dá a impressão de que tudo realmente ocorreu daquela maneira.

É aí que muitos param de analisar o que Cristo teve de passar para nos salvar e começam a olhar com olhares humanos aos eventos. Digo isso, porque a violência é escancarada, e Mel Gibson não deixa nenhum desses momentos passarem batidos, mas mostra com detalhes grotescos e muito reais.

Agora, com relação à a violência, embora muita gente conteste a tamanha violência mostrada, minha opinião pessoal é a de que se Satanás foi quem incitou o espírito maligno das pessoas. Acho que, sendo a única oportunidade de usar a violência contra o Filho de Deus, ele a usou e muito. Crendo nisso, acredito que as cenas de violência não são mais do que Ele passou, pergunto-me ainda se não foi pior do que foi mostrado...

 

Terceiro ponto. Algumas cenas do filme são contestáveis teologicamente, como o monólogo de Satanás com Cristo no Getsêmani, as alucinações de Judas e seu enforcamento e algumas outras coisas. Mas isso não tira o brilhantismo das cenas e de nos mostrar o que é realmente importante, que é o grande sacrifício de Cristo por nós.

Várias vezes também Mel Gibson fez questão de mostrar algumas frases de Cristo, que são altamente importantes para entendermos que só ele poderia nos salvar dos pecados. Mateus 26:26-28, Marcos 14:62, João 15:12-13 e uma das mais importante de todas, João 14:6. Há também João 18:36-37, 19:11, Lucas 23:34, 46.

Acredito que devemos, sim, assistir o filme, com a sabedoria de que é um filme, mas que retrata de uma forma muito real o sacrificio de Cristo na cruz. Muita gente vai achar que o filme enfatiza muito alguma doutrinas católicas, a falar pela paixão de Cristo e sofrimento de mãe e filho, mas o filme não demonstra essas doutrina tão claramente, e aqueles com o coração aberto podem entender que essas poucas ênfases nao eram mais importantes do que o maior sacrificio que ele fez.

É realmente uma obra de arte, mas acredito que o melhor filme que veremos sobre o sacrifício de Cristo, será aquele na Nova Jerusalém onde Deus mesmo nos passará uma sessão especial com a realidade como aconteceu com 100% de exatidão.

 

E ao vermos este filme devemos ter isto em mente: Que Cristo se deu por completo pela raça humana, que não foi um teatrinho de três deuses para representar a dor da perdição, mas foi muito real porque Ele Se esvaziou de Si mesmo e Se fez como nós, sofrendo todo tipo de tentação, mas vencendo tudo pela comunhão com o Pai.

Que segurança, agora podermos nos achegar ao Pai através do Filho. Que gesto de amor tão grande que palavras não podem descrever.

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim." João 14:6. Marcelo.


Sim, DEVEMOS ASSISTIR COM TODA CERTEZA, pois a Bíblia diz: "EXAMINAI TUDO, RETENDE O QUE É BOM" (I Tess 5:21).

Certamente este filme não exagerou nos sofrimentos de Cristo. E mais, não foram os judeus que mataram Jesus, mas sim os Soldados Romanos que O crucificaram, motivo que não procede o medo de parte do clero judeu em temer o filme e o efeito anti-semita que poderia causar. E mais ainda, os judeus estavam submissos a Roma e Roma foi responsável também por esse crime de assassinato e foram seus soldados que torturaram e pregaram Jesus na cruz. Culpar os judeus de hoje é uma piada, e de mau gosto.

Convém lembrar que, de fato, quem matou Jesus e fez tudo aquilo com Ele, foi você, Editor deste site, fui eu, e foram todos os pecadores que desobedientemente fizeram o que não agrada a Deus. "Nós é que gritamos: Crucifica-o, Crucifica-o..."

Deixar de assistir ao filme pelo grau de crueldade exibido seria nos omitir e não querer ver o que a humanidade caída, nós, chegamos a fazer. Jesus foi o menor dos menores e sofreu real, fria e grosseiramente. Devemos ver e tirar o que for de bom para nosso crescimento.

Um abraço, MA.


Acredito que não teria problema algum, se pudéssemos assistir tal qual foi exibido antes de sua estréia no cinema.

Ele poderia ser utilizado para debates a respeito de como  meditar nas últimas horas da vida de nosso Salvador, como sugere E.G. White. SIM! -- CPB


Gostaríamos de aqui expressar nossa opinião sobre o filme "A Paixão de Cristo". Embora nunca assistimos ao filme mas, lendo algumas reportagens em revistas seculares e vendo alguns trailers, pudemos perceber que o filme (embora sendo violento, como dizem alguns que já o assistiram) retrata um pouco daquilo que Yehoshua sofreu e padeceu por nós!

Cremos que seja um ótima oportunidade para as pessoas que são alheias com relação ao Seu sacrifício, perceberem o que o Filho eterno fez por eles! Um amigo nosso desviado da Igreja Assembléia, nos disse: "Irmãos eu quero voltar aos pés do SENHOR e buscar a verdade". Assim foi aberto um espaço para a pregação!

Ass. Irmãos de Itinga e Dom Elizeu.


Gostaria de dar mais uma opinião para o SIM.

Ler os textos de Ellen White depois de ver o filme é uma experiência ainda mais emocionante. Assim também ocorre ao reler os Evangelhos. As falas do filme são, pelo menos, 80% de versos bíblicos. 

Os elementos ditos "católicos" no filme são irrisórios: uma mulher oferecendo um pano para Jesus secar a face, Jesus caindo por três vezes no percurso até o calvário... Nada que vá frontalmente contra a Bíblia, o Antigo Testamento ou a doutrina adventista.

Não devemos esquecer de outra coisa. Graças a esse filme, Jesus está na mídia! As pessoas falam de Jesus, falam de seu sacrifício, falam da sua vida... como nunca se havia falado nos últimos anos. O sofrimento de Jesus retratado por Mel Gibson ofuscou até o brilho do Oscar e do Senhor dos Anéis. São as pedras clamando. É o cinema pregando o evangelho! -- Antunes


Creio que sim. Porém, será muito melhor se nesse filme fosse divulgado o verdadeiro nome do Messias. Já imaginou o mundo ser evangelizado da maneira correta? Aí sim, o evangelho eterno poderá ser rapidamente pregado a todos os povos. E então virá o fim.

Quem sabe, agora, esse povo que ora em nome de YESHUA em suas casas, passará também a orar nos congressos (Santas Convocações) e igrejas. E deixar de viverem a filosofia do tanto faz. Ou seja, tanto faz Jesus como Yeshua, assim também tanto faz o Sábado ou o Domingo, tanto faz ser vegetariano ou não, tanto faz...

E assim as falsas doutrinas vão seguindo e conduzindo os povos nos caminhos largos. Ainda não assisti tal filme, mas pelo que eu li, eles falam em aramaico também. Então eu creio que eles devem falar em "YAURRUSHUA", que seria uma pronúncia mais aproximada, segundo pesquisei. Apesar desse filme ter influencias católicas, espero que tenham pesquisado os originais em hebraico.

OBS. CHAMAMOS A FILOSOFIA DO TANTO FAZ, FILOSOFIA DE BÊBADO, POIS É PARA O BÊBADO QUE TANTO FAZ URINAR NO VASO COMO NA GELADEIRA, DORMIR NA CAMA COMO NA SARJETA, TOMAR ÁGUA ARDENTE COMO TOMAR SUA PRÓPRIA URINA...

Infelizmente, existem no meio de nós pessoas embriagadas como o bêbado acima citado, e não percebem o mal que fazem aos novos convertidos, como também a sua própria alma. Permanecem em cima do muro, agradando as massas e muitas vezes se escondendo num falso manto de cristianismo.

Gostaria que nós, que professamos a verdade, fôssemos mais corajosos e destemidos, mas infelizmente somos covardes e nos vendemos a qualquer preço. Assim, colocamos em jogo nossa salvação, confiando-a às mãos de homens. E a cada dia que passa, vamos nos embriagando com o vinho impuro...

Espero que esse filme desencadeie coragem nos filhos de Deus para mostrarem a verdade. Amém.


SOBRE A PAIXÃO DE CRISTO, EU PRECISO ASSISTIR ESSE FILME PRIMEIRO. O QUE VAI SER MUITO INTERESSANTE É QUE ELE ESTÁ TODO EM ARAMAICO E LATIM, SE NÃO ME ENGANO, E VAI SER MAIS EMOCIONANTE E REAL.

SEGUNDO ENTREVISTAS, ESTE FILME FOI RODADO AO PÉ DA LETRA DO RELATO DOS EVANGELHOS. SE É ISSO MESMO, ELE DEVE, COM CERTEZA, SER DIVULGADO. -- Rogério


Caros Irmãos,

Apesar de não ser um adventista batizado, há anos me coaduno com a doutrina adventista e com sua dedicada obra em nome de nosso herói e Rei Jesus Cristo. Apesar de todo maniqueísmo presente em nossa vida cotidiana, através do qual somos levados a acreditar que tudo que está dentro da Igreja é bom e tudo o que está do lado de fora é ruim, simpatizo-me com a mensagem adventista.

Essa visão maniqueísta das coisas é fruto da enganação que os adventistas sofrerão nos últimos tempos, uma vez que se trata de uma infantilidade estratégica e falta de lógica acreditar que o inimigo bate às portas da Igreja Adventista com um aríete. Em verdade vos digo que ele se infiltra no cerne da vida adventista e assume os mais altos postos. Lembrem-se irmãos que o Inimigo é um gênio, o maior estrategista da face da Terra. Não tenham dúvidas quanto a isso, o ataque será interno!

Um castelo com grandes muralhas, como Massada, só é tomado e derrubado após longo período de luta, no qual o inimigo mesmo que vitorioso também sofre com considerável perda. Todavia, uma invasão silenciosa com a conversão de indivíduos aparentemente "santos" e a infiltração de verdadeiros Lobos em pele de cordeiro é pacífica, lenta e garante ao inimigo uma vitória absoluta, uma vez que após anos de infiltração nos mais altos postos do Reinado, o poder do invasor estará consolidado. E quem ousará discordar dos "homens do rei", sob o risco de perder o convívio social de seus semelhantes, ou pior, a perda de prestígio em seu meio?

Por todos esses motivos, há poucas vozes que utilizam o direito de ousar, de contestar aquilo que pseudo-superiores pregam em altares de granito. Irmãos em verdade voz digo: A única verdade absoluta que existe nesta vida é que Jesus Cristo é nosso único Salvador e sua chegada nunca esteve tão evidente, entretanto ainda pode levar anos.

Apesar dos primeiros parágrafos de desabafo, devo emitir minha opinião a respeito da nova vedete do mundo cristão, o filme: "A Paixão de Cristo", produzido e dirigido por Mel Gibson este filme retrata com rara fidelidade os últimos momentos (12 horas) da vida do Salvador. Sei que alguns irmãos consideram o filme ofensivo mas, por favor, considerem a seguinte indagação: Será que alguém duvida que Jesus tenha sofrido muito mais do que o apresentado no filme ?

Fiquem certos que o sofrimento, o sangue e as lágrimas na vida real foram muito mais intensas que a representação cinematográfica de Mel Gibson. Apesar do catolicismo ferrenho da direção, o filme narra de forma fiel o sofrimento de Yeshua. Para os irmãos que duvidam, eu sinceramente imploro, evitem o maniqueísmo e assistam ao filme! Absorvam o que for bom e descartem o ruim, utilizem o bom-senso e as Escrituras e tudo será benéfico.

Meu incentivo ao filme advém também da IMENSA CAMPANHA contra o filme, movida pelos meio de comunicação em massa dos Estados Unido estão realizando. Não se iludam esta campanha está sendo arquitetada pelo grande lobbie JUDAICO-MAÇÔNICO que domina o Cinema e a imprensa Americana. Ou será que nenhum dos irmãos reparou nas críticas mordazes feitas ao filme durante a exibição do Oscar deste presente ano? Todos os meios de comunicação, incluindo a Revista Veja e afins vem promovendo uma campanha Negativa ao filme que retrata o sofrimento de nosso amado Salvador.

Fiquem certos irmãos de que se o filme fosse depreciativo e negativo para a imagem de Jesus Cristo, tais meios de comunicação não soariam um pio sequer contra ele, pelo contrário, a película seria enaltecida! A título de exemplo, peço para que os irmão se lembrem do lançamento do filme A última tentação de Cristo, filme este que gerou polêmica anos atrás, por depreciar e caluniar a imagem de JESUS CRISTO. Era um filme profano, satânico, promovido por judeus e amaldiçoados, TODAVIA ESTE MALDITO FILME RECEBEU TODAS AS HONRARIAS E FOI DESCRITO PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO UMA OBRA DE ARTE PELOS MESMOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE CRITICAM O FILME A PAIXÃO DE CRISTO.

Portanto, assistam ao filme e pensem a respeito.

Agradeço a Atenção. Júlio.

 

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