Carta Demissionária na AES

Nossa carta demissionária de hoje tem por título: "Adeus, Maurício!" Reeleição nem pensar. Pode tirar o cavalinho da chuva... "Chuva de bênçãos" com o meu dízimo? Nunca mais! Cansei de ser besta. Basta. Mas por falar em besta, disseram que os três patetas (ou três nastetas?) estão se antecipando ao decreto dominicial. Antes que nos proíbam de comprar e vender, eles já estão vendendo tudo! Explicação escatológica para uma administração anta-ilógica, digo, antológica.

Provérbio denominacional para quem anda irritado com as denúncias do site: "Se lhe atirarem um limão, faça com ele uma limonada." Ah, limão azedo! Eu disse: "Ah, limão". Não disse: "alemão azedo". É bom explicar para não dizerem que estou pegando no pé do tesoureiro. Não pego no pé dele que é para ele não puxar o meu de noite... Sou batizado faz tempo, mas ainda morro de medo de assombração, ainda mais vestida de múmia!

E vi sair da boquinha na AES, três figuras ilustres: Maurício, Gilmar e Eliomar. O lugar deles se achou vazio e outros foram apontados para assentarem-se em seus tronos. Ouviu-se então uma grande voz: Ai dos incompetentes e dos que empregam familiares! Ai dos que botaram fora o nosso hospital por uma ninharia! Terríveis flagelos estão determinados para os que afundaram o nosso Edessa e corromperam a nossa rádio. O juízo trienal está às portas! Informou o plantão Novo Tempo.

E atenção, atenção! Um moleque metido a pastor, identificado apenas como Enoque, que não é o da Bíblia nem anda com deus há trezentos anos, acaba de transformar a rádio Novo Tempo, de Vitória, ES, numa bagunça só. Rádio Babel, aquela que quem ouve não vai pro Céu. Oferecimento: Caravana da Alegria, se não der em outubro, a gente muda o dia! Viaje conosco fora de hora e sem sentido para os Estados Unidos, em pleno mês de abril.

O grande desapontamento de outubro do ano passado, foi terem de desmarcar a data dessa viagem! Quem tentou desistir, foi convencido a ir do mesmo jeito. Tudo por causa do interesse político-eleitoral do presidente Maurício Henrique Cardoso. Queria que todos fossem, para que todos realmente fossem... cúmplices! Corrupto vota em corrupto, não é assim lá fora?

Sai dessa, povo meu! Sai dessa e deixa o Edessa. -- Zé Simão do 7º Dia.


Ancião Preocupado com Interferência Superior

Olá, amigos e irmãos que freqüentam este site!

Gostaria de começar, comentando os prejuízos para o Evangelismo, que essa viagem da turma aqui da AES para os EUA, trouxe. O campo já vinha caindo em número de batismos e a viagem complicou todo o programa missionário dos distritos e da própria Associação. Também pudera, os pastores tiraram férias no mês de janeiro. Nem bem retornaram das férias, e tiveram Concílio da União em que ficaram mais de uma semana. Depois o retiro do carnaval e acabou o mês de fevereiro.

Quando eles estavam engrenando o trabalho do ano com a gente, anciãos e membros das igrejas, veio a tal viagem e interrompeu tudo e aí quase a metade do ano já tinha ido embora. Para nós, leigos, além do escândalo da viagem e dos gastos com dinheiro do dízimo, ficaram o mau exemplo e os prejuízos irreparáveis na pregação do evangelho neste ano de 2002.           

Mas saibam os irmãos do Brasil e de outros lugares que o povo daqui é um povo trabalhador e muito missionário. O nosso estado era até bem pouco tempo o mais evangelizado do país. Era o campeão de batismos da União Este e um dos melhores de todo o Brasil. Hoje, a nossa associação está na lanterninha, em último lugar em tudo. Os batismos caíram. Os irmãos estão todos desmotivados...

É por isso que têm muitos anciãos e outros oficiais de igreja revoltados com essa situação de falta de apoio, de incentivo e falta de material. No tempo do Pastor Alcy e, depois, mesmo no tempo do Pastor Kapischi, o material pro trabalho missionário era farto; hoje, “farta” tudo. Nem folheto a gente encontra... E os bons pastores do Campo estão chateados e pensando em ir embora para outros Estados.

Esperamos que a Divisão e a União estejam vendo com seriedade o que está acontecendo por aqui. Estamos cansados de tanta mediocridade e incompetência e acreditamos, sinceramente, que nós, capixabas, não merecemos essa liderança fraca e medíocre que está aqui. Por favor, não venham para essa trienal querendo manipular as coisas, como vocês sempre fazem, e tentando fazer empurrar “goela abaixo” dos irmãos missionários lutadores e dos pastores esforçados e incansáveis, que é a maioria deles, o nome dessa turma de incompetentes.

Por favor, chega de humilhações! Chega de enlamear o nome do nosso estado: Espírito Santo! Chega de tapeação e enganos! Chega de atraso na obra de Deus neste estado e associação! Saibam os nossos líderes que nós estamos de paciência esgotada com essa gente e, por isso, não tentem nos enganar. Deixem o Espírito Santo conduzir a escolha da liderança e avançar a pregação do evangelho neste estado tão bonito, que por sinal leva o Seu nome.

Perdoem o meu desabafo, mas eu acho que como líder leigo de igreja, comprometido com a pregação do Evangelho e salvação de almas há tantos anos, não estou pedindo demais. Ou estou? O que acham os irmãos? Gostaria de ouvir opiniões firmes e sinceras, mesmo que contrariem aquilo que falei e o que penso como membro da IASD e líder de igreja. O que quero é apenas o melhor para a minha igreja local, estadual e mundial.  – Ancião Bereano.


Tiro “de Misericórdia” no Edessa

Já escreveram bastante aqui neste site sobre a crítica situação enfrentada pelo nosso querido Edessa. Infelizmente, tudo é a mais pura verdade. É verdade tudo o que o Prof. Enoque Lellis falou. É uma pena que outros ex-alunos conhecidos como o Dr. Tales Fonseca, filho do nosso valoroso educador Zizion Fonseca, não estejam também se pronunciando sobre o assunto.

É verdade, também, tudo o que aqueles outros anônimos escreveram: a atual administração despreza o educandário, não dá a mínima para o nosso internato que já formou e preparou tantos jovens para esta vida e para a eternidade.

Sou ex-aluno do Edessa e, como tal, tenho acompanhado tudo isso com muita tristeza. Dói a gente saber e ver que o colégio está nesta situação lastimável, ver os grandes esforços feitos pelo Prof. Jurandir. E ele fez tudo sozinho, sem apoio do atual presidente da Associação Espírito-santense, pastor Maurício Lima, que não tem dado bolas para o Edessa. A mudança do local da quadrienal, que sempre aconteceu no Edessa, demonstra isso claramente.

Ora, todos sabem que esse é o momento em que o Edessa precisava ser palco de eventos que gerem recursos para a instituição (como a quadrienal) e receber grandes investimentos da AES para o colégio tais como os que estão sendo feitos no acampamento de Guarapari para receber os delegados. Passei lá esta semana e vi com meus próprios olhos! Isso tudo nos entristece muito, pois só demonstra o pouco caso e até desprezo com que essa administração trata a educação, de forma geral, e o Edessa, em particular.

No geral, vemos a nossa educação sucateada. As escolas fechadas ou, as poucas que restaram, muitas delas administradas por infiéis. Isso tudo como resultado da infeliz idéia da tal “franquia” das nossas escolas criada pelo tesoureiro da AES. Dizem que “filho feio não tem pai”, pois ele é o pai dessa horrível idéia que implicou em atraso ou mesmo retrocesso na educação adventista em nosso Estado. Dele, do sr. Eliomar, foram também outras várias idéias infelizes tais como: 

1)     Mudanças na administração do CEAV. Aliás, desde que tiraram injustamente da direção da escola a Profa. Ercília, competente  pedagoga e administradora, a escola só vai de mal a pior.

2)     Colocou a sua esposa na secretaria do CEAV para controlar tudo por lá.

3)     As ações de empreguismo familiar do tesoureiro da AES não param por aí... Com a saída do pastor Argeu, ele colocou na direção e administração do acampamento de Guarapari o seu irmão. Olha, o rapaz pode até ser competente... mas que a coisa é no mínimo suspeita, isso é.

4)     Além de colocar o irmão como administrador do acampamento, o tesoureiro colocou a cunhada na folha de pagamentos do acampamento (ou melhor, da AES que é quem paga o salário do pessoal do acampamento).

Com tudo o que foi falado aqui e mais o que virá ainda à tona, neste site e na quadrienal, os irmãos sinceros e trabalhadores deste campo e de outros locais poderão certamente saber porque num Estado tão bom e próspero, com um povo tão missionário, a Igreja vem marcando passo e sendo tão mal-vista principalmente nestes quatro últimos anos.

Peço orações por nós e por este campo a todos os irmãos. Aos irmãos capixabas, digo que orem, mas também não se acovardem na hora de agir em favor das mudanças nesta quadrienal. Como diz aquela velha música: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. – Um irmão corretamente politizado. 

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