A Igreja da Conveniência: Quando Mentir é Tolerado e Dizer a Verdade é Imperdoável

Por: Redação — Ministério Sem Nome

“Banido por pregar a verdade. Aplaudido por mentir em nome da imagem pública. Eis o novo evangelho da alta cúpula adventista.”


Conrad Vine: Banido por dizer o que todos pensam — mas não podem dizer

Conrad Vine, presidente do Adventist Frontier Missions, foi jogado no banco dos réus da Conferência de Michigan por dizer o óbvio:
A igreja traiu seus próprios princípios durante a pandemia.

Ele denunciou:

  • A submissão da IASD às políticas de vacina compulsória.

  • O uso obscuro de dízimos e ofertas.

  • A conivência da liderança com o silêncio institucional.

A resposta da administração?
Banimento sumário de seus púlpitos. Nada de comissão investigativa. Nada de direito de defesa. Apenas o martelo da burocracia esmagando quem ousou tocar na herança de Laodiceia.

Mais recentemente, a Atlantic Union tentou estender o cancelamento para outras regiões — em nome da “unidade”. Unidade? Ou silêncio conveniente?

Enquanto isso, **Conrad não quebrou voto algum de lealdade. Apenas lembrou que temos um Espírito de Profecia — e não um “manual de relações públicas”.


Ganoune Diop: Mentiu descaradamente. Silêncio absoluto da cúpula

Enquanto Vine é punido, Ganoune Diop — diretor de Relações Públicas da IASD mundial — mente diante das câmeras e nada acontece.

Diop afirmou publicamente que “a Igreja nunca promoveu a vacina da COVID-19”.
Mas há declarações oficiais, vídeos e publicações da CG que dizem o contrário.

Ele mentiu. Deliberadamente. Gravado.
E qual foi a resposta da liderança?
Silêncio absoluto. Nenhuma moção. Nenhum afastamento. Nenhuma carta oficial.

A mensagem é clara:
Se você mente para proteger a imagem institucional — está salvo.
Se você fala a verdade que expõe a hipocrisia institucional — você será expulso.


Ted Wilson e o “elefante na sala”: chantagem moral travestida de política eclesiástica

Um artigo recentemente publicado expôs uma alegação estarrecedora:
Ted Wilson, presidente da IASD e membro do conselho da Loma Linda University Health (LLUH), teria pressionado a comunidade médica a apoiá-lo politicamente em troca de seu endosso à vacinação contra a COVID-19.

Tradução:

“Apoiei suas vacinas — agora vocês me devem lealdade institucional.”

Se isso for verdade, estamos diante de um uso indecente de influência espiritual para obter blindagem política interna.
Pior: isso não foi desmentido oficialmente. Não foi debatido. Não foi tratado com a transparência mínima que o cargo exige.

O que temos?
Líderes negociando apoio nos bastidores como políticos profissionais, enquanto o povo que luta por isenção religiosa é deixado à própria sorte — marginalizado, demitido, abandonado pelas instituições que deveriam defendê-lo.


O teatro do sagrado: o que a liderança está dizendo com suas ações?

  • Se você mente para proteger a imagem da igreja, será promovido.

  • Se você questiona a obediência cega ao governo, será silenciado.

  • Se você ousa citar a Bíblia acima da ciência institucionalizada, será “divisivo”.

  • Se você acredita no Espírito de Profecia mais do que em comunicados da ONU, será rotulado de radical.

A nova doutrina é clara:
Conformismo é santidade. Discordância é rebelião.


A rebelião real está no topo

Ellen White foi clara:

“Não podemos confiar o destino da igreja à mente de um ou de poucos homens.”
Testemunhos, vol. 9, p. 260

Mas é exatamente isso que estamos vendo com a Seção B 15-10 do manual da Associação Geral.
Três homens — Presidente, Secretário e Tesoureiro — podem decidir sozinhos se a igreja deve seguir uma lei do governo, mesmo que isso afete doutrinas fundamentais.

Isso não é “ordem”. Isso é poder absoluto sem freios — a antítese do modelo bíblico de liderança.


⚠️ Conclusão: O que mais precisam fazer para você despertar?

  • Mentiras não são punidas.

  • Verdades são disciplinadas.

  • Decisões vitais são feitas em salas fechadas.

  • A Bíblia virou rodapé para pareceres de comitês.

  • E a profecia virou peça decorativa de museu doutrinário.

Se ainda restar coragem em você, saiba:
Agora é a hora de dizer: basta. Faça seu comentário abaixo. Aqui, a verdade não será banida. Nem vendida. Nem adiada.

 

EDITORIAL | Mentir é Virtude. Dizer a Verdade é Crime.

O novo evangelho da liderança adventista global

Redação — Ministério Sem Nome
Julho de 2025


Em um tempo em que o mundo clama por clareza moral, a Igreja Adventista do Sétimo Dia parece ter adotado um novo código de conduta para sua liderança institucional: mentir em defesa da imagem é aceitável, mas dizer a verdade que expõe os bastidores é imperdoável.

Essa inversão de valores ficou gritante com dois episódios recentes:


O Castigo de Conrad Vine: A Verdade Não Pode Ser Dita

Conrad Vine, presidente da Adventist Frontier Missions, foi sumariamente banido dos púlpitos da Conferência de Michigan e da Atlantic Union. Seu crime?
Falar abertamente sobre:

  • O uso abusivo de dízimos,

  • A submissão da igreja à agenda sanitária global,

  • E a crescente erosão da liberdade de consciência entre os membros.

Em suas palestras, Conrad não atacou pessoas, mas ideias que traem a missão profética da igreja. Por isso, foi tratado como herege.

Não houve diálogo. Não houve apelo. Apenas censura.


O Silêncio em Torno de Ganoune Diop: Mentir é Seguro

Enquanto isso, Ganoune Diop, diretor mundial de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da IASD, mentiu publicamente ao declarar que a igreja “nunca promoveu a vacinação contra a COVID-19”.

A mentira é facilmente refutada por comunicados, vídeos e ações públicas da liderança. E mesmo assim:

  • Nenhuma comissão de ética,

  • Nenhuma repreensão,

  • Nenhuma retirada de cargo.

Por quê? Porque a mentira foi conveniente. Ela protegeu a imagem institucional. E mentiras úteis são santificadas pelo sistema.


O Escândalo de Ted Wilson: A Barganha Política

Segundo revelou uma publicação online crítica, Ted Wilson — presidente da Igreja e membro do conselho da Loma Linda University Health (LLUH) — teria dito que a comunidade médica “lhe devia solidariedade política” por seu apoio à vacinação.

Tradução direta:

“Eu apoiei suas vacinas, agora vocês devem apoiar minha autoridade.”

Se verdadeiro, trata-se de uma barganha política entre espiritualidade e pragmatismo institucional — uma manobra fria, calculada, indigna de um presidente espiritual.

E, no entanto, nenhuma nota de esclarecimento. Nenhuma transparência. Nenhuma prestação de contas.


O Manual da Obediência Cega: Cláusula B 15-10

Para piorar, a Seção B 15-10 do Manual de Normas da Associação Geral permite que três homens — Presidente, Secretário e Tesoureiro — decidam sozinhos que a igreja deve obedecer uma lei do governo, desde que “julguem” que isso não contraria a Bíblia.

Não é exigido debate com teólogos. Nem consulta aos membros. Nem convocação de Sessão Geral.

Três homens. Uma decisão. Toda a igreja dobrando os joelhos.

Isso não é igreja. É autocracia.


A Nova Ortodoxia: Unidade à Força

O que emerge dessa realidade?

  • A verdade é relativizada em nome da “unidade”.

  • A liberdade de consciência é sacrificada em nome da “harmonia institucional”.

  • E o Espírito de Profecia é citado nos sermões, mas ignorado nas decisões.

Ellen White advertiu:

“A mente de um homem ou de alguns homens nunca deve ser considerada suficiente em sabedoria e poder para controlar a obra.”
Testemunhos, vol. 9, p. 260

Hoje, a liderança da igreja age como se essa citação não passasse de um rodapé irrelevante.


✝️ Um Apelo Profético

Aos membros, líderes locais, pastores fiéis e leigos despertos:
não aceitem esse novo evangelho da conveniência institucional.

  • Exijam transparência.

  • Rejeitem decisões feitas às escondidas.

  • Recusem o silêncio cúmplice.

  • Elevem a Bíblia e o Espírito de Profecia acima dos manuais, comitês e reputações.

Pois uma igreja que recompensa a mentira e pune a verdade não é o remanescente — é Laodiceia com terno e crachá.

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