A Indústria Musical e o Grande Conflito: Uma Análise à Luz da Profecia e da Realidade Contemporânea

A INVASÃO DO OCULTO NA MÚSICA SERTANEJA: UM ALERTA PARA OS FILHOS DE DEUS

Análise à luz da Bíblia e do Espírito de Profecia

Introdução: Quando o Sertanejo Deixa de Ser Inocente

O sertanejo sempre foi visto como um gênero musical simples, ligado à vida no campo, ao amor e à família. No entanto, segundo uma denúncia recente do comunicador Thiago Lima, a indústria musical sertaneja estaria seguindo o mesmo caminho da música pop internacional, incorporando simbolismos ocultistas e rituais supostamente ligados ao satanismo e à adoração de Bafomé.

Thiago Lima destaca que artistas conhecidos como Eduardo Costa, Gusttavo Lima, Luan Santana e até duplas como Maiara e Maraisa estariam, em determinados momentos de seus shows, realizando gestos e coreografias associados a rituais esotéricos. O apresentador cita um episódio recente, em Brasília, onde Eduardo Costa teria iniciado seu show com uma “invocação”, utilizando gestos com as mãos e frequências sonoras que, segundo ele, visariam manipular energeticamente o público.


Rituais e Frequências: O Perigo Invisível da Música

A Bíblia adverte claramente sobre o uso de práticas ocultas: “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações” (Deuteronômio 18:9). A música, como meio poderoso de influência, pode tanto aproximar de Deus quanto afastar. Ellen White confirma isso: “Satanás faz da música uma armadilha para atrair a mente para o que é mundano e pecaminoso” (Evangelismo, p. 505).

Thiago Lima ressalta que a indústria musical trabalha com frequências específicas para influenciar emoções, comportamento e até saúde mental. Ele compara essa manipulação às experiências bíblicas: Davi tocava sua harpa para aliviar o espírito atormentado de Saul (1 Samuel 16:23), mostrando que a música tem poder espiritual real. Frequências elevadas podem trazer paz, enquanto frequências densas, associadas a letras e gestos negativos, podem estimular ansiedade, depressão e até dependências emocionais.


O Simbolismo de Bafomé e a Dualidade do Bem e do Mal

O símbolo de Bafomé, uma figura com corpo humano, cabeça de bode e elementos andróginos, representa, no ocultismo, a dualidade entre bem e mal, luz e trevas. Segundo Thiago Lima, a postura ajoelhada e gestos repetitivos usados em shows sertanejos recentes lembrariam rituais maçônicos de invocação dessa entidade.

Ellen White já alertava sobre isso: “Coisas que parecem inocentes, mas que têm origem em práticas pagãs, estão sendo trazidas para nossas igrejas e lares. Satanás se disfarça de anjo de luz para enganar” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 36). Assim, práticas aparentemente artísticas podem ser, na verdade, reproduções de rituais espiritualmente perigosos.

O Grande Conflito Refletido na Cultura Pop

A manipulação cultural e a inversão de valores são sinais claros do tempo do fim: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz, e da luz, trevas” (Isaías 5:20). O que antes era restrito ao rock pesado e ao pop internacional agora penetra no sertanejo, um gênero consumido por milhões de famílias cristãs no Brasil.

Ellen White escreveu: “Coisas estranhas ocorrerão na Terra. A mente humana será cativada pela música e pelo entretenimento, e Satanás usará isso para prender o coração de homens e mulheres” (Manuscript Releases, vol. 4).


Um Chamado à Vigilância e Santidade

A Palavra de Deus nos convida a selecionar cuidadosamente o que ouvimos: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo… nisso pensai” (Filipenses 4:8). Como adventistas, somos chamados a discernir espiritualmente as influências ao nosso redor e proteger nossas mentes e as de nossas crianças contra armadilhas sutis.

“O Senhor deseja que Seu povo se distinga do mundo em tudo, até na maneira como canta e se alegra” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 506). Isso inclui rejeitar músicas com mensagens e influências que diminuem a nossa comunhão com Cristo.

Surgimento da Indústria Musical e Sua Conexão com o Controle Mental

A história da música, em sua essência, sempre foi uma expressão divina. Na Bíblia, a música foi usada para adorar a Deus (2 Crônicas 5:13) e para expulsar espíritos malignos, como no caso de Davi tocando harpa para Saul (1 Samuel 16:23). No entanto, a partir do século XIX, com o desenvolvimento da indústria musical como conhecemos hoje, a música foi progressivamente transformada em um poderoso instrumento de manipulação social.

De acordo com estudos e análises de pesquisadores independentes, como os publicados no Vigilant Citizen, o surgimento da música popular moderna não foi um processo meramente artístico. Instituições como o Instituto Tavistock e a Escola de Frankfurt contribuíram, desde meados da década de 1950, para moldar o comportamento social através de estímulos musicais planejados para induzir estados emocionais específicos. O objetivo: diminuir a consciência crítica e aumentar a vulnerabilidade das massas à manipulação.

A música pop, especialmente, tornou-se um canal direto para a inserção de mensagens subliminares e valores antiéticos. Letras depressivas, violentas e explicitamente sexuais foram gradualmente normalizadas, transformando a música em um poderoso instrumento de doutrinação silenciosa.


Satanismo, Simbolismo e a Música Como Ferramenta de Controle

A pergunta inevitável surge: por que a música, uma arte outrora ligada à adoração e ao belo, foi tão corrompida? Segundo Ellen G. White, “A música, quando mal empregada, é uma terrível maldição; mas quando corretamente usada, é uma bênção de Deus” (Evangelismo, p. 505). A música tornou-se, então, um campo de batalha espiritual, usado para afastar as mentes de Deus e diminuir a percepção espiritual.

O simbolismo ocultista e satânico é uma marca registrada da indústria do entretenimento moderno. O uso de símbolos como o “olho que tudo vê”, o “666” com as mãos, as pirâmides, e o piso xadrez maçônico é recorrente em videoclipes, shows e até em figurinos. Artistas como Lady Gaga, Rihanna e Ariana Grande são apontados como peças-chave dessa engrenagem, muitos deles abertamente admitindo em entrevistas que “venderam suas almas” por fama e poder.

Ellen White já advertia: “Satanás trabalha através da música para enlaçar e controlar a mente” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 36). É exatamente isso que ocorre quando multidões hipnotizadas participam de shows que funcionam como verdadeiros rituais: sons vibracionais baixos e letras carregadas de ocultismo são usados para diminuir a frequência mental e facilitar a abertura para influências espirituais malignas.


A Inversão de Valores e o “Espírito do Mundo”

Vivemos um tempo de inversão completa de valores. O que é puro e belo é ridicularizado, enquanto a degeneração é exaltada. Ellen White descreveu essa condição como um sinal dos últimos dias: “A música torna-se um laço por meio do qual Satanás exerce seu poder para controlar a mente” (Evangelismo, p. 505).

Os jovens, público mais vulnerável, são constantemente expostos a letras que glorificam materialismo, egoísmo, sexualidade precoce e até suicídio. Shows são planejados como grandes espetáculos visuais, com coreografias que mais se assemelham a rituais pagãos. O objetivo é criar uma juventude alienada, sem discernimento moral, tornando-a incapaz de perceber as realidades espirituais que a cercam.


Manipulação Global e a Batalha pelo Controle da Mente

Não se trata apenas de música: todo o sistema midiático trabalha de forma sincronizada para emburrecer e desviar a humanidade dos valores eternos. Filmes, séries, comerciais e até desenhos animados estão repletos dos mesmos símbolos ocultistas, promovendo, de forma sutil ou descarada, os valores da elite satânica global.

Segundo Ellen White: “Satanás tem um propósito determinado, que ele está seguindo persistente e habilmente, e nada é mais bem-sucedido em alcançar seus objetivos do que a música quando mal dirigida” (Evangelismo, p. 505).

A música, portanto, não é apenas entretenimento: é uma arma. E uma das mais poderosas.


Um Chamado à Vigilância

O apóstolo Paulo advertiu: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12:2). Isso inclui discernir o que ouvimos, assistimos e permitimos que molde nossos pensamentos.

Ellen White também nos exorta: “Cantem os que amam a Deus, não para glorificar a si mesmos, mas para aumentar a influência da verdade” (Evangelismo, p. 505). O verdadeiro objetivo da música deve ser elevar a mente a Deus, não rebaixá-la ao nível das paixões carnais.

Estamos vivendo os dias de Joel 2:28-31 e Atos 2:17-21, em que o Espírito Santo é derramado e as pessoas são chamadas a uma vida de santidade, enquanto o inimigo, por outro lado, intensifica seu ataque.

A escolha é nossa: ceder à manipulação satânica ou usar a música e as artes para glorificar o Criador.

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