NEAL WILSON – O INICIADOR
Maçom de 33º grau.
Negociador habilidoso com os “grandes da Terra”.
Abriu portas para alianças políticas e para o ecumenismo disfarçado de diplomacia religiosa.
Foi o primeiro a vender a imagem da IASD como “respeitável e confiável” para os poderosos.
JAN PAULSEN – O ECUMÊNICO GLOBAL
Genebra, 6 de julho de 2009: sentado com a OMS e a ONU, discutindo parcerias de saúde para os Objetivos do Milênio.
“Não podemos expressar nossa fé em reclusão.” — disse, sorrindo para burocratas da ONU.
Tradução: unir-se ao mundo é mais importante do que permanecer separado como povo peculiar.
Ellen White já havia advertido:
“A amizade com o mundo corrompe sua fé.” (O Grande Conflito, p. 388)
Paulsen foi o pavimentador do caminho.
Enquanto muitos oravam pelo reavivamento, ele brindava com os reis da Terra.
TED WILSON – O CONSERVADOR DE FACHADA
Posava de defensor da verdade presente.
Mas, durante a pandemia, calou a liberdade de consciência.
Acusou irmãos de desinformação.
Usou um documento adulterado para justificar pressões pró-vacinação.
E quando desmascarado, pediu desculpas, mas já havia destruído a confiança de milhões.
Silêncio total sobre ONU, OMS, perseguição religiosa e globalismo.
Apenas discursos controlados e alianças mantidas nos bastidores.
A ENTRADA DO ANTICRISTO
Três líderes.
Três fases de submissão.
Neal iniciou.
Paulsen expandiu.
Ted consolidou.
Ellen White já alertava:
“O grande pecado de Babilônia é sua ligação ilícita com os reis da Terra.” (O Grande Conflito, p. 388)
A IASD, sob esses homens, deixou de ser a voz que denuncia para se tornar a voz que se cala. Arquitetos da submissão global ao Anticristo.
É óbvio que esse encontro não aconteceu literakmente. Seria cômico se não fosse trágico: os Wilsons — pai e filho —apertando a mão da Besta enquanto pisoteiam uma Bíblia aberta. Uma imagem que sintetizaria a traição de uma liderança que trocou o protestantismo fielmente radical por alianças com Roma e poderes terrenais.
1. A face do poder e a assinatura da Besta
Neal C. Wilson, ex‑presidente da Igreja Adventista (1979–1990) e pai de Ted Wilson, não era um cristão radical: ele declarou que a igreja é “verdadeiramente católica” . Em 1975, em processo judicial, confessou ter relegado o tradicional anticatolicismo protestante “ao lixo histórico” . Esses não são pequenos gestos diplomáticos; são golpes contra a identidade reformista que moldou a denominação.
2. Mãos escondidas sob véus maçônicos
Texe Marrs, em Codex Magica, denuncia Wilson envolvido em apertos de mão estampados com simbologia maçônica (como o de Constantino Kharchev em 1987) Internet Archive+1Scribd+1. Embora sem provas visuais oficiais, o relato de uma fonte publicamente reconhecida aponta para um estilo de liderança conivente com os códigos ocultistas e ecumênicos modernos.
3. Ted Wilson e o legado da apostasia
O filho, Ted Wilson, sucedeu seu pai mantendo e intensificando essa postura. Sob sua liderança, a Igreja ADA começou a invadir acordos com o Vaticano, ONU e OMS—arriscando perder seu DNA protestante. Quando os líderes dizem: “não temos rei senão César” (como lembrou Ellen White sobre o uso de marcas registradas, alianças jurídicas e estatalização do nome “Adventista”), estão trocando a liberdade e a verdade divina por favores terrenos.
4. Aviso profético e chamada final
Ellen White advertiu:
“Quando surgem problemas na igreja, não devemos buscar ajuda em advogados. Cristo é crucificado novamente e exposto à vergonha pública” .
Além disso, no Grande Conflito:
“A amizade com o mundo corrompe a fé e leva a igreja a se prostituir com os reis da terra” Scribd+1Enciclopédia Adventista+1.
Se os Wilsons consolidarem alianças ecumênicas com poderosas entidades políticas e religiosas — ao estilo do que já praticaram — a apostasia que Ellen alertou se concretizará e acelerará, como previsto em Apocalipse. Quando se apertam as mãos da Besta e pisoteiam a Bíblia, o Sábado, a separação de Igreja e Estado e a mensagem profética são negociados no altar do poder.
Conclusão:
A verdadeira fé remanescente não está nas mãos que se curvam ao Vaticano, nem nos congressos que selam parcerias político‑religiosas. Está nos corações que guardam viva a mensagem dos três anjos, lembrando que o legado dos Wilsones é um claro traço de apostasia institucional, e que a promessa final de salvação encontra-se longe das alianças corruptas.
A CONFERÊNCIA GERAL E O LEGADO DE TRAIÇÃO: DE NEAL A TED WILSON, E O PERIGO AINDA MAIOR COM ERTON KOHLER
A história recente da administração adventista tem sido um manual vivo de como abandonar a fé protestante em troca de poder, prestígio e alianças ilícitas. E se a sucessão de Neal C. Wilson para Ted Wilson já representou uma virada ecumênica perigosa, a ascensão de Erton Köhler, conhecido entre colegas como “ditador” e com um histórico de movimentos ecumênicos na América do Sul (inclusive envolvendo igrejas satânicas em reuniões inter-religiosas, segundo David Gates), pode selar um capítulo ainda mais sombrio.
DE NEAL C. WILSON: A TRAIÇÃO REGISTRADA
Neal C. Wilson, pai de Ted Wilson, declarou abertamente em 1981 que “há outra organização universal e verdadeiramente católica: a Igreja Adventista do Sétimo Dia” (Adventist Review, 5 de março de 1981). Não foi um deslize de linguagem, mas o reflexo de um posicionamento teológico e político que ele mesmo já havia defendido publicamente em 1975, ao afirmar que o anticatolicismo protestante era “um lixo histórico” e que a IASD já havia abandonado essa postura.
Ellen White, no Grande Conflito (p. 571), advertiu claramente que o papado jamais mudaria, e que os protestantes é que degenerariam. Neal C. Wilson cumpriu essa profecia à risca.
Seu desprezo pelo princípio bíblico da separação entre Igreja e Estado foi explícito em 1988: “Essa questão de Igreja e Estado… não está nas Escrituras. É uma filosofia norte-americana específica.” Esse tipo de discurso não é protestante. É católico. E foi exatamente sob essa mentalidade que a Conferência Geral recorreu aos tribunais do Estado para perseguir ministérios independentes e registrar judicialmente o nome “Adventista do Sétimo Dia” – um ato que Ellen White classificaria como “crucificar Cristo novamente e expô-lo à vergonha pública” (Mensagens Escolhidas, livro 3, p. 299).
TED WILSON: O REFORMADOR QUE NUNCA FOI
Ao assumir em 2010, Ted Wilson foi saudado como um “reformador”. Muitos creram que ele restauraria o espírito protestante da mensagem adventista. Seu discurso inaugural inflamou corações quando prometeu espalhar O Grande Conflito pelo mundo. Mas o que veio?
Em vez do livro completo, distribuiu-se o panfleto mutilado A Grande Esperança, cuidadosamente editado para ofuscar as denúncias contra o papado. Milhões de adventistas foram levados a acreditar que o mundo estava sendo advertido, quando na verdade era enganado.
O ecumenismo sutil de Ted Wilson não se limitou a isso. Reuniões reservadas com líderes da ONU e com Ban Ki-moon reforçaram a imagem de uma administração mais interessada em “parcerias globais” do que em proclamar a mensagem dos três anjos. É o protesto morto, como disse Tony Palmer: “O protesto acabou”. E Ted Wilson, com suas credenciais literárias e postura diplomática, foi o homem perfeito para dar essa impressão ao mundo.
ERTON KÖHLER: UM NOVO PATAMAR DE APOSTASIA
Se com Ted Wilson a apostasia foi mascarada por discursos de reforma, com Erton Köhler ela pode vir acelerada, brutal e abertamente ecumênica. David Gates, que trabalhou anos na América do Sul, chamou-o de “ditador”. Sob sua liderança na Divisão Sul-Americana:
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A música secular foi normalizada em cultos e eventos oficiais.
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Eventos ecumênicos reuniram “cristãos”, bão cristãos e espiritualistas oriwntais e de raiz afro-pagã, com orgulho declarado de que isso foi planejado “por dois anos”.
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O modelo de megaeventos com luzes e coreografias mundanas tomou o lugar da mensagem solene.
Ellen White advertiu: “A união entre Igreja e Estado significa o reconhecimento de um sábado espúrio e a falha em respeitar a observância consciente do sábado” (Manuscript Releases, vol. 12, p. 218). Esse espírito de prostituição espiritual, que começou com alianças políticas e jurídicas sob Neal e Ted Wilson, está pronto para um salto ainda mais rápido sob Köhler.
A VOZ PROFÉTICA CONTRA O SILÊNCIO CÚMPLICE
Enquanto os líderes fazem alianças, Ellen White clamou:
“Vi que a igreja nominal e os adventistas nominais, como Judas, nos trairiam para os católicos a fim de obter sua influência para se oporem à verdade.” (Spalding and Magan Collection, p. 1).
Ela também advertiu: “O que queremos agora é uma reorganização. Queremos começar pela fundação e construir sobre um princípio diferente.” (Eventos dos Últimos Dias, p. 53).
Não se trata mais de “orar por reforma”. A estrutura institucional já se prostituiu. O chamado profético é o de Apocalipse 18:4: “Sai dela, povo meu”.
REFLEXÃO FINAL
A administração adventista já provou que prefere apertar a mão da Besta a seguir firme na verdade. Neal Wilson fez isso teologicamente. Ted Wilson o fez diplomaticamente. E Erton Köhler tem todos os sinais de que fará isso com velocidade e mão de ferro, promovendo uma união aberta com Babilônia em nome da “missão”.
Se você ama a verdade, a questão é: vai ficar do lado dos homens ou de Deus? Porque em breve, como advertiu Ellen White, aqueles que se recusarem a seguir o sistema oficial serão denunciados aos tribunais pelos próprios adventistas nominais.