LIBERDADE RELIGIOSA: A narrativa diabólica promovida pela liderança adventista

O “direito de duvidar de Deus” travestido de virtude cristã


A expressão “liberdade religiosa” tornou-se um slogan repetido à exaustão pelos líderes adventistas contemporâneos desde Neal Wilson. Ted Wilson e Erton Köhler ergueram também essa bandeira como se fosse um ideal bíblico e profético, digno de ser defendido até a morte. Mas, quando analisamos a fundo, essa não é a liberdade de que fala a Bíblia. É a liberdade que Lúcifer reivindicou no Céu — o direito de duvidar de Deus, rejeitar Sua autoridade e escolher outros caminhos.

“Liberdade religiosa” tornou-se literalmente um mantra maçônico-adventista. O mantra é mais que um slogan. É um termo religioso. “Vem da na cultura indiana, podendo ser sílaba, palavra ou verso pronunciados segundo prescrições ritualísticas e musicais, tendo em vista uma finalidade mágica ou o estabelecimento hipnótico de um estado contemplativo… Um mantra pode simbolizar ou evocar uma filosofia mística, um livro sagrado ou um deus;. E é amplamente utilizado no ritualismo hinduísta e no budista…”

“Liberdade religiosa” é uma expressão ressignificada pela liderança apóstata adventista que a membresia entendia originalmente como “o direito de servir a Deus todos os dias e adorá-Lo especialmente no sétimo dia, como Ele próprio ordenou em Sua lei.”

“…A liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) é fortemente maçônica. Muitos oficiais da IASD cooperaram com lobbies pró-comunistas e anticristãos, como Americans United, People For the American Way, a União Americana pelas Liberdades Civis e a ADL judaica. Esses grupos ocultam suas posições anticristãs com altissonantes objetivos como ‘liberdade’ e ‘separação entre igreja e estado’.” (Foto e artigo: Revista Ministry, Maio/Junho de 1987, p. 7Citado em Codex Magica, pág. 174)


A ORIGEM DIABÓLICA DA “LIBERDADE RELIGIOSA”

Quem primeiro exigiu “liberdade religiosa” foi Lúcifer: a liberdade de contestar a Lei divina, de questionar o governo de Deus, de seguir sua própria vontade. E o que os líderes adventistas atuais defendem? Exatamente o mesmo princípio luciferiano:

  • “Liberdade religiosa é o direito de cada um escolher sua fé ou não ter fé nenhuma.”

  • “Liberdade religiosa é respeitar todos os credos, inclusive os que adoram outros deuses.”

Ellen White descreve a Babilônia como a mãe da confusão religiosa que “fez todas as nações beberem do vinho da sua fornicação” (Apoc. 14:8; O Grande Conflito, p. 388).
Esse “vinho” é a aceitação de que todos os caminhos levam a Deus, de que não existe verdade absoluta.

Afinal, não é exatamente isso que ouvimos da boca de líderes adventistas em eventos ecumênicos?


A LIBERDADE RELIGIOSA É A MARCA DA BESTA

Os primeiros quatro mandamentos do Decálogo deixam claro:

  1. “Não terás outros deuses diante de Mim.”

  2. “Não farás para ti imagem de escultura.”

  3. “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.”

  4. “Lembra-te do dia do sábado…”

A tal “liberdade religiosa” defendida pela IASD de hoje contraria frontalmente esses mandamentos, pois promove o direito de ter outros deuses, de blasfemar contra Deus e de desprezar Seu sábado.

É a mesma filosofia da Babilônia apocalíptica: o “direito de duvidar de Deus” como virtude suprema.

Quando você ouvir um líder adventista discursando sobre liberdade religiosa, substitua mentalmente por esta frase verdadeira:

“Defendemos o direito de você adorar qualquer deus ou de se iludir imaginando não adorar nenhum.”

Isso é a marca da besta, pois legitima a rebelião contra Deus em nome da “tolerância”.


A MÁSCARA ADVENTISTA

Neal Wilson iniciou essa agenda dentro da IASD, estreitando laços com governos e organizações globais.

Jan Paulsen a consolidou, abraçando a ONU e a OMS em nome da “cooperação humanitária”.

Ted Wilson e Erton Köhler hoje a promovem com aparência de zelo missionário, enganando a membresia com discursos bonitos, mas participando de eventos onde a Palavra de Deus é nivelada com credos pagãos e doutrinas diabólicas.

Essa não é a missão dos adventistas. A missão verdadeira é anunciar “temei a Deus e dai-Lhe glória… adorai Aquele que fez o céu, a terra e o mar” (Apoc. 14:7). E não “dar glória” a falsos deuses ou apertar a mão de quem os exalta.


UM CHAMADO URGENTE

Sai dela, povo Meu! (Apoc. 18:4).

Sair da Babilônia hoje significa também rejeitar essa falsa liberdade religiosa que coloca o erro no mesmo nível da verdade.

Deus não nos chamou para defendermos o direito de pecar, mas para proclamar a verdade, ainda que o mundo nos odeie por isso.

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