JAN PAULSEN: O ARQUITETO SILENCIOSO QUE PREPAROU O CAMINHO PARA TED WILSON
De Genebra a Silver Spring: Como o “ecumenismo progressista” abriu as portas para o “falso tradicionalismo controlado” de Ted Wilson
PAULSEN: O ECUMÊNICO QUE VENDIA SAÚDE EM NOME DA ONU
Jan Paulsen, o presidente que durante quase duas décadas liderou a IASD, não apenas pavimentou o caminho para Ted Wilson — ele asfaltou com concreto globalista.
Enquanto o povo adventista simples ainda lia O Grande Conflito e sonhava com a pregação dos três anjos, Paulsen estava em Genebra, trocando apertos de mão com burocratas da OMS.
Adventist Review, 9 de julho de 2009, não nos deixa mentir:
“Não podemos expressar nossa fé, nosso desejo de imitar a Cristo, em reclusão.”
Ah, não? Então imitar a Cristo agora significa sentar-se com os engenheiros da Agenda 2030 e promover os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU?
Ellen White já denunciou esse jogo há mais de um século:
“O grande pecado imputado à Babilônia é que ela fez todas as nações beberem do vinho da ira da sua fornicação.” (O Grande Conflito, p. 388)
Paulsen não apenas bebeu, ergueu a taça para a ONU brindar com ele.
NEAL WILSON, O MAÇOM ORGULHOSO, E O FILHO OBEDIENTE
Mas como Ted Wilson entra nisso? Fácil: Jan Paulsen foi o presidente que precisou segurar a transição entre o velho jogo de bastidores de Neal C. Wilson e a futura “face conservadora confiável” de Ted.
Neal Wilson, orgulhoso maçom de 33º grau (revelado por testemunhas que conviveram com ele), já havia plantado suas sementes: alianças políticas, simpatia por estruturas globais e a arte de manter a igreja com uma face de “piedade” enquanto se dobrava ao mundo.
Paulsen, com seu ecumenismo sem vergonha, deixou a casa pronta para o filho do velho Neal assumir. Ted chegou como o “conservador firme”, mas herdou a mesma rede de conexões — o mesmo controle, a mesma linguagem cuidadosamente fabricada para não ofender os poderosos.
A TROCA DE CADEIRAS: UM TEATRO BEM ENSAIADO
Em 2010, quando Ted Wilson assumiu, muitos pensaram: “Enfim, um reformador!”.
Doce ilusão. Ted era apenas a continuidade maquiada:
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Paulsen aproximou a igreja dos grandes do mundo (ONU, OMS).
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Ted, já vice-presidente, aprendeu o jogo nos bastidores, mantendo as pontes construídas por Paulsen enquanto posava de defensor da verdade presente.
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O povo suspirou aliviado, mas não percebeu que a orquestra tocava a mesma música — só trocaram o maestro.
Ellen White já avisava sobre essas alianças:
“A amizade com o mundo corrompe sua fé e, por sua vez, ela exerce uma influência corruptora sobre o mundo.” (O Grande Conflito, p. 388)
Mas quem se importa com Ellen White quando a próxima reunião com líderes globais pode render “respeito” e “credibilidade institucional”?
O LEGADO: PAULSEN ENTREGOU A CHAVE, TED TRANCOU A PORTA
Paulsen foi o homem que abriu a porta da IASD para os “reis da Terra”; Ted Wilson foi o homem que a trancou por dentro, fingindo defender a liberdade religiosa enquanto pisoteava a consciência de milhares de membros durante a pandemia.
A troca não foi uma revolução — foi uma troca de uniforme. De terno progressista para terno conservador.
O espírito? O mesmo.
Ellen White, de novo, dá o veredito:
“Muitas igrejas protestantes estão seguindo o exemplo de Roma, de ligação injusta com os reis da terra.” (O Grande Conflito, p. 383)
Quem tiver olhos para ver, que veja. Quem quiser continuar acreditando na farsa, boa sorte no próximo brinde com a ONU.
A imagem é apenas ilustativa de como seria um aperto de mão maçônico entre pai e filhos na ocupação quase hereditária do trono adventista. mas Neal Wilson e Ted Wilson com o apoio de Jan Paulsen apertaram a mão da Besta. Literalmente e espiritualmente.
Primeiro foi Neal C. Wilson, que declarou sem rodeios em 1981: “Há outra organização universal e verdadeiramente católica: a Igreja Adventista do Sétimo Dia.” (Adventist Review, 5 de março de 1981). Um protestante diria isso? Nunca.
Seu filho, Ted Wilson, prometeu reforma e distribuiu ao mundo uma versão mutilada de O Grande Conflito — A Grande Esperança — cuidadosamente editada para proteger o papado. E agora, a Conferência Geral escolheu um sucessor apelidado por colegas de “ditador”: Erton Köhler, o homem que organizou reuniões ecumênicas com mórmons, católicos e até igrejas satânicas na América do Sul.
O quadro é claro: o protesto acabou. E quem ousar lembrar a verdade profética será silenciado — ou expulso.
NEAL WILSON: O HOMEM QUE CHAMOU A IASD DE “CATÓLICA”
Neal Wilson não apenas tentou reescrever a história adventista; ele a renegou publicamente. Em um processo judicial de 1975 (EEOC vs PPPA e GC), declarou que o anticatolicismo dos pioneiros havia sido “relegado ao lixo histórico”. Ele também rejeitou o princípio bíblico da separação entre Igreja e Estado, chamando-o de “filosofia norte-americana” (PUC, 18 de junho de 1988).
Tudo isso enquanto a Conferência Geral, sob sua liderança, processava irmãos na justiça secular, algo que Ellen White condenou severamente:
“Ao apelar aos incrédulos para resolverem as dificuldades na igreja… Cristo é crucificado novamente e exposto à vergonha pública.” (Mensagens Escolhidas, livro 3, p. 299).
Neal Wilson não falava como um protestante. Falava como Roma.
Parece que não há fontes públicas confiáveis que contenham uma foto clara de Neal C. Wilson apertando a mão de Constantino Kharchev em fevereiro de 1987 — conforme mencionado por Texe Marrs em Codex Magica —, mas encontrei uma imagem legendada que reproduz esse encontro, associando-o a simbologia maçônica Internet Archive+1Scribd+1.
Dado a ausência de fotos oficiais com contexto completo, aqui está o que a documentação revela:
Contexto & Fontes
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Em Adventist Review de 5 de março de 1981, Neal C. Wilson afirmou que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é “outra organização universal e verdadeiramente católica” Enciclopédia Adventista.
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No processo EEOC vs PPPA (1975), Wilson admitiu que sua igreja abandonou o tom anticatólico e posicionou-se menos antagônica ao papado .
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Em Codex Magica, Texe Marrs apresenta uma série de fotos que retratam Wilson envolvido em apertos de mão maçônicos — inclusive com Kharchev — sob simbologia ocultista.
TED WILSON: O REFORMADOR QUE PROTEGEU O PAPADO
Quando assumiu em 2010, Ted Wilson foi recebido como herói. Seus primeiros discursos inflamaram multidões: prometeu “espalhar O Grande Conflito pelo mundo”. Mas entregou A Grande Esperança — uma versão diluída que apagou as denúncias contra o papado.
Ted também se reuniu secretamente com líderes da ONU e Ban Ki-moon. O ecumenismo avançou sob sua gestão, mas disfarçado de “missão global”. Foi o protesto que Tony Palmer anunciou morto — e Ted ajudou a enterrar.
E VEM AÍ, ERTON KÖHLER: O DITADOR ECUMÊNICO
Se Ted Wilson mascarou a apostasia com discursos piedosos, Erton Köhler promete acelerar a traição sem rodeios.
David Gates, missionário com décadas de trabalho na América do Sul, foi direto: “Köhler é um ditador. Nada acontecia na Divisão sem sua permissão.” E mais:
✔ Promoveu música secular em cultos oficiais;
✔ Organizou megaeventos com luzes, coreografias e espetáculo mundano;
✔ Trabalhou por dois anos para realizar uma reunião ecumênica com líderes “cristãos” e não cristãos de dezenas de denomiações e grupos espiritualistas orientais e de origem africana.
A profecia de Ellen White se cumpre diante de nossos olhos:
“Vi que a igreja nominal e os adventistas nominais, como Judas, nos trairiam para os católicos…” (SpM 1.5).
E como disse Gates: “A apostasia vai avançar rapidamente. Será por ordens executivas.”
ROMA NÃO MUDOU. A CONFERÊNCIA GERAL MUDOU.
Ellen White foi clara:
“O papado… é o mesmo que governou o mundo nos dias da Reforma… Seu espírito não é menos cruel e despótico agora.” (GC 571).
Roma não mudou. Quem mudou foram os líderes adventistas. Eles abandonaram o protesto e agora fornicam com os reis da Terra, como Apocalipse 18 descreve.
O CHAMADO FINAL: SAI DELA, POVO MEU
Não é hora de confiar em discursos de reforma. A estrutura institucional já se prostituiu. Ellen White escreveu:
“O que queremos agora é uma reorganização. Queremos começar pela fundação e construir sobre um princípio diferente.” (Eventos dos Últimos Dias, p. 53).
O chamado não é para “orar pelos líderes”. É para obedecer a Apocalipse 18:4: “Sai dela, povo meu”. Porque, como profetizado, serão os adventistas nominais os primeiros a denunciar os fiéis aos tribunais.