A MÃO QUE SEGURA A CRUZ DE ROMA É A MESMA QUE APERTA A GARGANTA DO BRASIL
A suposta “igreja remanescente”, que um dia ergueu sua voz contra Roma e advertiu o mundo sobre a Besta e sua marca, hoje se curva diante do mesmo poder que sempre denunciou.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) não apenas foi infiltrada pela Maçonaria — ela foi capturada, domesticada e transformada em peça-chave do tabuleiro globalista, um instrumento para legitimar o poder religioso-político que avança em silêncio.
Da mesma forma que o Supremo Tribunal Federal, hoje o verdadeiro governo do Brasil, age como braço maçônico para esmagar liberdades, a IASD tornou-se o braço “protestante domesticado” do Vaticano, atuando como fachada de religiosidade para um plano muito maior de submissão global.
1. DA ANTIGA VOZ PROFÉTICA AO SILÊNCIO ECUMÊNICO
Neal C. Wilson matou a identidade profética adventista com duas frases históricas:
“Há outra organização universal e verdadeiramente católica: a Igreja Adventista do Sétimo Dia.” (Adventist Review, 1981)
“A antiga postura anticatólica da IASD foi relegada ao lixo histórico.” (Caso Civil #74-2025 CBR, 1975)
Isso não foi um deslize diplomático — foi a confissão pública da submissão institucional da IASD ao sistema que sempre denunciou. Desde então, a denominação abandonou a bandeira dos Três Anjos e abraçou a bandeira branca do ecumenismo, participando de fóruns da ONU, cultos inter-religiosos e festivais com padres e líderes espiritualistas.
Com essas palavras, o então vice-presidente da Conferência Geral assinava o atestado de óbito do verdadeiro protestantismo adventista. A IASD não só renunciou ao seu passado profético, como passou a exibir orgulho em ser vista como “irmã respeitável” pela mãe das prostituições (Apocalipse 17).
Hoje, os mesmos líderes que pregam “liberdade religiosa” participam de festivais ecumênicos, entregam microfones e honrarias a padres e pastores liberais e apertam as mãos do papa como se estivessem diante de um “irmão na fé”.
E a pergunta precisa ser feita: será que esse “Habemus Papam!”, gritado ao anunciarem Erton Köhler como presidente da Conferência Geral em 2025, foi apenas um ato de humor ou uma confissão involuntária da verdadeira nova identidade da igreja?
2. A MAÇONARIA NO CONTROLE – NO BRASIL E NA IASD
O Brasil é hoje laboratório do globalismo: o STF governa com mão de ferro, acima da Constituição, como um “sacerdócio togado” dedicado ao Culto de Saturno, usando togas negras que representam poder e domínio, perseguindo dissidentes e impondo uma “verdade oficial” sob o pretexto de combater “fake news”..
A IASD segue o mesmo modelo: líderes como Ted Wilson e Erton Köhler agem como sacerdotes do silêncio, sufocando dissidentes, perseguindo ministérios independentes e qualificando qualqer denúncia como “conspiratória”.
Perseguem “extremistas” internos, iimpedem discussões sobre doutrinas sensíveis (como a liberdade de consciência na pandemia), rotulam qualquer voz dissonante como demoníaca e exaltam a obediência cega à estrutura.
Neal Wilson já afirmava em 1988 que a separação entre Igreja e Estado era apenas “uma filosofia norte-americana” e não um princípio bíblico. Essa frase explica tudo: a IASD foi capturada para se tornar um braço religioso do mesmo sistema que controla governos, tribunais e corporações globais.
A filosofia é a mesma: controle total, culto à hierarquia e submissão irrestrita.
Neal Wilson deixou claro que a separação entre Igreja e Estado era apenas uma “filosofia norte-americana” e não um princípio bíblico. Por isso, não espanta que a IASD tenha levado irmãos aos tribunais civis, usando advogados católicos e leis de marcas registradas para perseguir ministérios independentes que ousam usar o nome “adventista”.
No céu, isso é registrado como prostituição espiritual: “Não temos rei senão César.”
3. O OBJETIVO GLOBAL – CALAR OS TRÊS ANJOS
Por que era tão importante neutralizar a IASD? O Vaticano sabe que nenhum outro movimento religioso moderno foi tão incisivo em expor a Marca da Besta quanto o adventismo histórico. Logo, era essencial silenciar essa voz.
Roma não mudou — o adventismo que mudou. A estratégia foi simples: transformar o antigo atalaia em cúmplice.
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A “liberdade religiosa” adventista hoje é uma bandeira maçônica para promover tolerância total, exceto com quem prega a verdade profética.
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O sábado é citado, mas sem denunciar o domingo como marca da besta.
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Fóruns da ONU e parcerias com o Vaticano são tratados como “testemunho cristão”, quando na realidade são instrumentos de legitimação do sistema global.
A estrutura global adventista hoje atua como um “freio interno” para que ministérios independentes não cresçam. Esse método é exatamente o mesmo que o STF e a ONU usam nos países: permitir discursos controlados, mas esmagar qualquer movimento que possa desmascarar o plano global.
Não é coincidência que a IASD seja hoje ativa em fóruns da ONU e participe de programas de “tolerância inter-religiosa” alinhados com a Agenda 2030.
A IASD é hoje o “protestantismo domesticado” que Roma sempre sonhou: respeitável, previsível e inofensivo.
4. CONTINUIDADE COM ROSTO NOVO – A ELEIÇÃO DE ERTON KÖHLER
A queda de Ted Wilson em 2025, após o escândalo da pandemia e da manipulação documental, não representou uma ruptura. Foi apenas um reposicionamento estratégico: o sistema precisava de um rosto mais simpático, mas que garantisse a mesma obediência ao Vaticano e à ONU.
Erton Köhler foi eleito para isso — para ser um Ted Wilson com um sorriso mais convincente. O “Habemus Papam!” gritado por um locutor ao anunciar sua vitória não foi piada inocente: foi o reconhecimento involuntário e profético de que a IASD tem hoje seu próprio “papa” — apenas não usa mitra, mas terno e gravata.
5. O MESMO SISTEMA, A MESMA MÃO
O STF brasileiro e a IASD mundial são duas engrenagens da mesma máquina. De um lado, ministros togados esmagando liberdades em nome da “democracia”; do outro, líderes adventistas sufocando a mensagem dos Três Anjos em nome da “unidade”.
A mão que segura a cruz de Roma é a mesma que assina decisões judiciais em Brasília e que aperta o microfone nos púlpitos adventistas.
A Besta e sua imagem já controlam o mundo — e a IASD institucional tornou-se um de seus instrumentos religiosos mais úteis.
Os pioneiros adventistas morreram defendendo a liberdade de consciência e a pureza doutrinária. Hoje, a liderança entrega flores e homenagens a quem persegue e distorce a Palavra de Deus.
Isso é “liberdade religiosa”? Ou é simplesmente a rendição final ao espírito ecumênico de Roma e de todas as suas filhas? Sim, a IASD institucional é hoje, em linguagem bíblica, Babilônia filha. A liderança já entregou a bandeira de Cristo, tal como os judeus gritaram: “Não temos rei senão César.”
O que está em jogo não é apenas a reputação de uma denominação. É a mensagem dos Três Anjos sendo deliberadamente abafada.
A IASD institucional se tornou parte do mesmo sistema que controla o Brasil através do STF e do Vaticano: um braço religioso domesticado da Nova Ordem Mundial.
O chamado é urgente e direto:
“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas.” (Ap 18:4)
A hora do protesto final chegou. Quem permanecer fiel não estará em templos luxuosos, mas onde dois ou três se reúnem em Nome de Cristo, fora da máquina global de Roma, do STF e de Silver Spring.