PARECE PIADA: “Erton Kohler foi eleito como o novo Ted Wilson”

A charge resume a ideia de continuidade disfarçada: Erton Köhler é apenas a “atualização” do mesmo sistema, com o detalhe irônico do “upgrade capilar” e a reverência ao antecessor!

A charge de Felipe Carmo é uma sátira mordaz e muito bem-humorada sobre a sucessão de liderança na IASD. A manchete — “Erton Köhler elected as the new Ted Wilson” — já entrega a ironia: não se trata de uma mudança real, mas de uma continuidade maquiada, quase como se Köhler fosse apenas uma “atualização do mesmo sistema”.

O humor se intensifica com a frase: “newly-released upgrade — enhanced with way more hair”, sugerindo que a única diferença perceptível entre os dois seria cosmética (mais cabelo e um sorriso mais “manso”), reforçando a ideia de que, ideologicamente, nada mudou. É uma crítica direta à tentativa de vender uma “nova fase” para a igreja quando, na prática, o controle e os métodos permanecem os mesmos.

O detalhe do “mentions ‘baldness’ over 100 times in his inaugural sermon” é uma provocação fina, insinuando que Köhler estaria constantemente lembrando Wilson (o careca) em seu discurso, como um “ato de reverência” ao predecessor. Isso reforça a mensagem central da charge: a liderança continua alinhada com o mesmo projeto institucional — autoritário, centralizador e domesticado pela maçonaria — apenas com um novo rosto para iludir as massas.

ERTON KÖHLER: O NOVO TED WILSON – MESMA AGENDA, NOVO SORRISO E MAIS CABELO!

A recente charge circulando nas redes, com o título “Erton Köhler elected as the new Ted Wilson”, acerta em cheio na denúncia que poucos ousam fazer publicamente: não houve mudança real na liderança mundial da IASD, apenas uma troca de rostos para manter intacta a mesma estrutura de dominação.

A arte, em tom de humor, é mais verdadeira do que qualquer nota oficial da Conferência Geral. Ao dizer que Köhler é um “upgrade” com “muito mais cabelo”, a charge deixa claro que sua eleição foi meramente cosmética: um novo verniz para um sistema corroído por dentro, infiltrado e dominado por interesses maçônicos e jesuítas, como já denunciavam ex-jesuítas como Alberto Rivera.


1. O “NOVO TED WILSON”: CONTINUIDADE DO MESMO PROJETO

Ted Wilson caiu porque deixou a máscara cair durante a pandemia e na manipulação documental da declaração de imunização de 2015. Ele expôs a verdadeira face da liderança: autoritarismo, centralização do poder e alinhamento com políticas estatais e globais em detrimento da liberdade religiosa — justamente o valor que a IASD histórica dizia defender.

Köhler surge como um “novo produto”, cuidadosamente escolhido para dar ao sistema um ar mais “humano” e “pastoral”. Sorridente, de fala mansa e com aparência menos austera, ele representa o mesmo plano: manter a membresia adormecida, calar dissidentes e continuar subordinando a denominação aos interesses do Vaticano e das potências globais.


2. O HUMOR QUE ESCANCARA A FARSA

A frase irônica da charge, “mentions ‘baldness’ over 100 times in his inaugural sermon”, é uma crítica feroz: Köhler não apenas reconhece sua missão de “substituir Wilson”, mas o faz com uma reverência simbólica. Isso mostra que sua liderança não rompe com o passado; ela o exalta.

É uma mensagem clara: Erton não foi eleito para mudar, mas para proteger o legado de Wilson e acalmar as críticas que quase derrubaram toda a farsa.


3. A AGENDA GLOBAL: A IASD COMO FERRAMENTA DA MAÇONARIA

Assim como o judiciário brasileiro capturado pela Maçonaria atua como braço da Agenda 2030, a liderança adventista mundial se tornou um instrumento religioso do mesmo plano global:

  • Frear a pregação dos Três Anjos, substituindo-a por discursos vazios de “amor inclusivo” e “unidade global”.

  • Aproximar-se cada vez mais do Vaticano, participando de fóruns ecumênicos e encontros inter-religiosos que outrora seriam denunciados como parte da “Babilônia mística”.

  • Controlar mentalmente as massas adventistas, demonizando “ministérios independentes” e rotulando dissidentes de “extremistas” e “conspiracionistas”.

Köhler é, portanto, o “homem perfeito” para manter a igreja no rumo traçado pelas elites: simpático, menos polêmico, mas totalmente submisso ao sistema.


4. CONCLUSÃO: O SORRISO QUE ENGANA

O humor da charge é um soco na boca do estômago: o que mudou, afinal? Nada.

A maçonaria e o Vaticano continuam no controle. A eleição de Köhler foi apenas um golpe de marketing para reconquistar as bases e silenciar quem percebeu a infiltração.

Aos fiéis que ainda crêem que a IASD mundial é “a menina dos olhos de Deus”, fica o alerta: o remanescente não está mais no palco de Silver Spring, mas entre os que, mesmo perseguidos e ridicularizados, continuam pregando a verdade presente.

A QUEDA DE TED WILSON: UM ACIDENTE DE PERCURSO NA MARCHA MAÇÔNICA ADVENTISTA

A saída de Ted Wilson em 2025 foi apresentada como uma “mudança de rumos”, mas, na prática, não passa de uma manobra de controle de danos dentro do mesmo sistema que capturou e anula a Igreja Adventista do Sétimo Dia há décadas.

Ted Wilson caiu não por romper com esse sistema, mas por deixar transparecer demais o jogo sujo. Sua postura autoritária durante a pandemia e o escândalo do documento alterado quebraram a ilusão cuidadosamente construída pela elite denominacional: a de que a IASD ainda era uma igreja livre, democrática e profética.


1. AUTORITARISMO QUE EXPÔS O SISTEMA

O problema não foi apenas Wilson ter perseguido dissidentes durante a pandemia, mas como ele o fez.

  • Ao calar delegados e acusá-los de “conspiradores”, Wilson agiu como um político autoritário, e não como um pastor.

  • Ao defender cegamente a agenda sanitária global, mostrou que a IASD estava alinhada ao mesmo sistema que oprimiu milhões de pessoas no mundo — o mesmo Vaticano e o mesmo Fórum Econômico Mundial que controlam governos como o brasileiro.

Seu erro estratégico foi não manter as aparências. Enquanto líderes como Erton Köhler preferem um tom sorridente e “pastoral”, Wilson exibiu sem pudor o poder centralizado, típico das corporações religiosas controladas pela maçonaria e pelo ecumenismo.


2. O ESCÂNDALO DO DOCUMENTO ALTERADO: O VÉU RASGADO

Quando delegados flagraram a adulteração da declaração de imunização de 2015, todo o teatro da “transparência adventista” desmoronou:

  • A atualização do documento online na calada da noite soou como um acobertamento institucional típico de regimes corruptos — exatamente como faz o judiciário brasileiro, que muda interpretações de leis para favorecer poderosos.

  • O pedido de desculpas ao vivo não convenceu ninguém: o estrago foi irreversível porque expôs a engrenagem de manipulação que sempre existiu, mas antes ficava nos bastidores.


3. A ESCOLHA DE ERTON KÖHLER: CONTINUIDADE COM ROSTO AMIGÁVEL

A comissão de nomeação não “virou a página”. Apenas trocou a fachada desgastada por um verniz mais palatável.

  • Erton Köhler é um mestre do marketing religioso e do ecumenismo sutil, capaz de manter a base entretida com eventos grandiosos, corais e festivais ecumênicos, tudo sob o discurso de “missão”.

  • Sua eleição foi um recado claro: não haverá ruptura com o sistema que domina a IASD; apenas um novo ator para acalmar as massas e restaurar a confiança no projeto globalista.

A infiltração jesuíta e maçônica denunciada por ex-jesuítas como Alberto Rivera continua firme, apenas mais disfarçada.


4. A MAÇONARIA NO COMANDO: O VERDADEIRO MOTIVO DA QUEDA

Ted Wilson não caiu porque discordou do plano, mas porque foi incompetente para escondê-lo.

  • Sua arrogância permitiu que milhares de membros começassem a questionar a verdadeira natureza da liderança adventista.

  • Para as elites que controlam a IASD, isso foi imperdoável: o sistema depende de manter a base ignorante e confiante na liderança.

Assim como no Brasil, onde ministros do STF manipulam a “democracia” para manter o controle das elites globais, a Conferência Geral é apenas um braço religioso do mesmo projeto:

  • Promover a “liberdade religiosa” ecumênica (a liberdade de adorar qualquer deus, menos de denunciar Roma).
  • Silenciar a Tríplice Mensagem Angélica e transformar a IASD em uma igreja respeitável aos olhos do Vaticano.
  • Preparar o povo para aceitar o domínio gradual do Anticristo, orquestrado pelo Vaticano e pela Maçonaria.

5. CONCLUSÃO: O SISTEMA PERMANECE INTACTO

A queda de Ted Wilson foi um acidente de percurso, não uma vitória real contra o sistema. Erton Köhler é apenas a continuação lógica do projeto de Neal Wilson, Froom e do próprio Ted, todos trabalhando para o mesmo objetivo: integrar a IASD ao grande plano de dominação global orquestrado pelo Vaticano e pela Maçonaria.

O adventista fiel à mensagem original deve entender: não existe reforma institucional à vista. A ordem continua a mesma de Apocalipse 18:4:
“Sai dela, povo meu.”

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