Neal Wilson e a Maçonaria: As Evidências que a Liderança Adventista Prefere Ignorar

(Imagem apenas ilustrativa.)

Introdução — A Pergunta Que Não Quer Calar

Por que insistimos em tratar das conexões maçônicas de Neal C. Wilson, ex-presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia? A resposta é simples: porque os fatos estão documentados e não podem ser ignorados. Muitos adventistas sinceros ainda veem Wilson como um “estadista da fé”, mas não conseguem responder à pergunta central:

“As atividades pós-aposentadoria de Neal Wilson são compatíveis com o perfil de um maçom de alto grau, como um grau 33?”

Este artigo reúne provas documentais, fotos e declarações publicadas pela própria imprensa adventista, analisadas à luz de referências como o livro Codex Magica. Não se trata de opinião, mas de fatos — e os fatos falam por si.


O Neal Wilson que a IASD Não Quer que Você Conheça

Após se aposentar em 1990, Wilson continuou atuando nos bastidores com grande influência internacional. Segundo o obituário oficial da denominação (adventist.news), ele:

  • Visitou 170 países ao longo de sua carreira;

  • Serviu como consultor da Divisão Euro-Asiática;

  • Era contatado periodicamente pelo Departamento de Estado dos EUA para aconselhamento sobre questões no Oriente Médio, com base em sua experiência de 15 anos no Egito;

  • Era descrito como alguém que “poderia ter sido um estadista ou um diplomata”, mas que “escolheu doar seus talentos para a igreja e todos nós fomos abençoados por isso”, segundo William G. Johnsson, editor-chefe da Adventist Review, de 1982-2006.

Esses dados não descrevem um simples pastor aposentado, mas sim um homem altamente conectado, com trânsito livre em esferas diplomáticas e políticas internacionais, algo típico de maçons de alto grau, que tradicionalmente exercem influência global por meio de conexões discretas.


A Foto que Fala Mais que Mil Sermões

A foto acima — publicada originalmente na Ministry Magazine (Maio/Junho de 1987, p.7) e citada no livro Codex Magica (p.174) — é uma das peças mais fortes desse quebra-cabeça.

“Neal Wilson, presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia (à esquerda), troca um aperto de mão maçônico indiscutível (na minha opinião) com Konstantin Kharchev, da União Soviética, Presidente do Ministério dos Assuntos Religiosos. A ocasião foi um protesto ambiental patrocinado por um conclave socialista, chamado Fórum Internacional para um Mundo Não Nuclear e a Sobrevivência da Humanidade, realizado de 13 a 15 de fevereiro de 1987. A liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) é fortemente maçônica. Muitos oficiais da IASD cooperaram com lobbies pró-comunistas e anticristãos, como Americans United, People For the American Way, a União Americana pelas Liberdades Civis e a ADL judaica. Esses grupos ocultam suas posições anticristãs com altissonantes objetivos como ‘liberdade’ e ‘separação entre igreja e estado’.” (Ministry Magazine, citado em Codex Magica).

Aqui não estamos lidando com suposições, mas com uma prova fotográfica publicada na imprensa adventista, posteriormente analisada por um dos maiores estudiosos das conexões ocultistas no mundo contemporâneo.


As Atividades Pós-Aposentadoria — Compatíveis com um Grau 33?

Sim, perfeitamente compatíveis. Maçons de alto grau (como o grau 33) não atuam apenas em lojas discretas; eles exercem influência diplomática, constroem pontes entre governos, religiões e grandes corporações. Exatamente o que Neal Wilson fez:

  1. Conselheiro informal do Departamento de Estado dos EUA — função típica de quem integra redes internacionais de influência.

  2. Consultor da Divisão Euro-Asiática — envolvendo negociações delicadas em ex-repúblicas soviéticas, um campo onde maçons historicamente atuaram.

  3. Viagens a 170 países — algo que demonstra inserção em redes globais de alto nível.

  4. Participação em encontros ecumênicos e socialistas, como o já citado Fórum Internacional para um Mundo Não Nuclear.

O próprio Codex Magica denuncia que líderes adventistas cooperavam com lobbies pró-comunistas e anticristãos, justamente os círculos onde maçons de alto grau transitam.

Portanto, afirmar que Wilson “poderia ter sido um estadista ou diplomata” não é apenas um elogio; é um retrato fiel do modus operandi maçônico de quem alcança os níveis mais elevados da ordem.


Conclusão — O Adventismo Precisa Acordar

Neal Wilson não foi um simples pastor que amava a diplomacia. Foi um homem imerso em círculos políticos e ideológicos alinhados com a agenda globalista e maçônica, algo denunciado até em publicações da própria IASD.

A pergunta que fica é: por que a liderança adventista silencia sobre isso? Se um homem com esse perfil chegou à presidência da Conferência Geral, o que mais está escondido?

A verdade precisa ser dita. Compartilhe este artigo. Cada adventista sincero tem o direito de saber que a liderança da igreja, em vez de se manter pura e profética, se envolveu com estruturas que a própria Bíblia descreve como alianças com os reis da Terra.

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