A linha de continuidade maçônica que trai o legado profético adventista
1. Quem é Ganoune Diop?
Dr. Ganoune Diop foi até recentemente o Diretor de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da IASD e representante oficial da igreja na ONU. Desde 2011, ele participa ativamente de reuniões com o Vaticano, o Conselho Mundial de Igrejas e o Global Christian Forum. Tornou-se figura central da estratégia adventista de aproximação com organismos políticos e religiosos globais .
Ele é também secretário da Conferência de Secretários de Comunhões Cristãs Mundiais, onde se senta ao lado de cardeais, patriarcas ortodoxos e teólogos protestantes liberais .
2. Ecumenismo ou infiltração?
Diop defende publicamente uma agenda de solidariedade humanitária global e “respeito à dignidade humana infinita”, alinhada com os princípios da encíclica papal Fratelli Tutti e com o documento jesuíta Dignitatis Humanae .
Em entrevista aos jesuítas da Universidade de Georgetown, ele exaltou o papel das religiões no estabelecimento de uma “paz duradoura”, ignorando completamente o histórico profético do papado como “poder perseguidor do fim dos tempos” .
Diop também participou de reuniões em Lund (2016) e em Roma, onde apertou a mão de líderes católicos, incluindo o Papa Francisco e o cardeal Koch, sem jamais responder às críticas feitas por adventistas fiéis .
3. Controvérsias que denunciam a traição
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Aperto de mão com o Papa: publicado no L’Osservatore Romano, jornal oficial do Vaticano, Diop aparece cumprimentando Francisco em nome da IASD .
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Recusa de respostas: Em Bogotá (2018), rejeitou responder às 14 perguntas protocoladas por adventistas que questionavam sua participação em eventos inter-religiosos com católicos e islâmicos .
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Defesa da liberdade religiosa papal: Em fóruns ecumênicos, defendeu o documento católico Dignitatis Humanae, classificando-o como “modelo universal de direitos humanos” .
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Promoção de religiões pagãs: Em discurso na Cúpula Mundial de Liberdade Religiosa (2019), celebrou o “direito de culto” inclusive de tradições xamânicas e tribais, equiparando-as à adoração do Deus verdadeiro .
4. Ganoune Diop: um agente do Deep State?
A atuação de Diop reflete os mesmos princípios defendidos por estruturas maçônicas globalistas:
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Convergência política e religiosa mundial,
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Alinhamento com agendas papais e da ONU,
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Desconstrução do exclusivismo bíblico adventista.
Não é exagero afirmar que Diop age como emissário de uma engenharia social global, servindo à agenda que Ellen White descreveu como a “Apostasia Ômega”:
“A liderança adventista se colocará em posições onde será necessário escolher entre a honra a Deus e a aliança com os poderes terrenos. Muitos cederão.” (Mensagens Escolhidas, Vol. 1, p. 204).
Diop personifica essa profecia. Sua agenda atende ao mesmo plano de infiltração iniciado por Neal C. Wilson em seus encontros maçônicos com Konstantin Kharchev no Kremlin (1987), continuado por Robert Folkenberg, Jan Paulsen e Ted Wilson .
5. Conclusão: A traição institucionalizada
A IASD, outrora chamada para ser um povo peculiar, hoje se curva diante do altar do ecumenismo global. Diop é apenas a face pública de um sistema infiltrado, cujos elos remontam à maçonaria de alta patente e ao Vaticano.
Ganoune Diop representa o braço ecumênico do Deep State dentro da igreja. A pergunta que deixamos é: Quantos mais seguirão o mesmo caminho antes que Cristo volte?
Referências
- Adventist Review
- Advent Messenger – Betraying Sacred Trusts
- OpenPR – Interview with Jesuits
- Berkley Center – Georgetown University
- Advent Messenger – Ecumenical Encounters
- Fulcrum7 – Trojan Horse Within Adventism
- Advent Messenger – Questions Unanswered
- Advent Messenger – Dignitatis Humanae
- Vídeo no YouTube
- Adventist Review, 7 de maio de 1987
A CONFISSÃO ECUMÊNICA DE GANOUNE DIOP: O DEUS TRINITÁRIO DO VATICANO NA IASD
https://www.youtube.com/watch?v=93mntZxGoCY
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A denúncia de Neder Mansour e a traição profetizada por Ellen White
1. Introdução: o novo deus do adventismo
Desde a formulação da doutrina da trindade, sua controvérsia nunca cessou. Hoje, questionar a trindade na IASD resulta em reações violentas; mas endossá-la abre portas e abraços dentro da estrutura institucional. A pergunta-chave é direta:
A trindade adventista do sétimo dia é a mesma trindade católica?
Segundo Neder Mansour, a resposta é SIM, e ele apresenta provas usando as próprias palavras de Ganoune Diop, diretor de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da IASD mundial.
2. Ganoune Diop e sua conexão jesuíta
Em 28 de agosto de 2023, Ganoune Diop foi entrevistado pelo Berkley Center, órgão ligado à Universidade de Georgetown, a mais antiga universidade jesuíta dos Estados Unidos, fundada para fortalecer o catolicismo romano no território norte-americano.
“Toda a minha esperança de permanência e sucesso para nossa santa religião nos Estados Unidos”, — John Carroll, fundador de Georgetown, 1788.
Georgetown é declaradamente jesuíta e orgulha-se de seu legado de 450 anos da educação inaciana — a mesma ordem que Ellen White chamou de “o mais cruel, inescrupuloso e poderoso dos campeões do papado” (O Grande Conflito, p. 234).
Foi neste ambiente que Diop, em tom de conivência, revelou seu compromisso com o “deus trinitário”.
3. Diop confessa: “Pertencemos ao deus trinitário”
Na entrevista, Diop declarou:
“Pertencemos à família de cristãos que confessam o deus trinitário.”
E explicou:
“Deus é um ser relacional… Há uma pluralidade dentro do ser único de Deus. Deus não é um monarca solitário; Ele é uma irmandade interna de pessoas.”
Essa linguagem é idêntica ao Catecismo Católico Romano, artigo 266:
“Adoramos um só Deus na trindade, e a trindade na unidade, sem confundir as pessoas nem dividir a substância.”
Diop reproduziu praticamente o mesmo credo, que faz parte da doutrina católica desde o Credo Atanasiano. Ele mesmo estudou na Universidade Católica de Paris, o que explica sua afinidade com a teologia romana.
4. Não é opinião pessoal: é a posição oficial da IASD
Ganoune Diop não falou como indivíduo, mas como “ministro das relações exteriores da IASD”, segundo suas próprias palavras:
“O departamento que dirijo equivale ao Ministério das Relações Exteriores. Represento a igreja perante governos, líderes políticos e religiosos.”
Ou seja, Diop representa a posição oficial da IASD nos encontros ecumênicos e inter-religiosos, e não meramente sua opinião particular.
Assim, quando ele confessa ao Vaticano e aos jesuítas o deus trinitário, está falando em nome de toda a igreja institucional.
5. A base ecumênica: unidade na trindade
No artigo “Por que Adventistas Participam de Reuniões Ecumênicas e da ONU” (Adventist Review, 8 de outubro de 2015), Diop deixa claro que:
“A unidade cristã está fundamentada na existência de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.”
Este mesmo argumento é usado pelo Papa Francisco, que declara que o movimento ecumênico só é possível porque as igrejas confessam o mesmo deus trinitário.
6. O alerta profético
Ellen White advertiu:
“A liderança adventista se colocará em posições onde será necessário escolher entre a honra a Deus e a aliança com os poderes terrenos. Muitos cederão.” (Mensagens Escolhidas, Vol. 1, p. 204).
Estamos vendo essa profecia se cumprir: um novo deus está sendo exaltado dentro do adventismo — o mesmo deus das denominações ao redor, o deus da trindade papal.
O apelo bíblico ecoa em Deuteronômio 8:19:
“Se andardes após outros deuses e os servirdes, certamente perecereis.”
7. Conclusão: o deus estranho da apostasia ômega
Ganoune Diop é hoje o rosto ecumênico da IASD, e sua confissão pública diante de instituições jesuítas e do Vaticano é uma traição direta ao Deus de nossos pais — o Pai e Seu Filho unigênito, Jesus Cristo.
O adventismo institucional está cada vez mais enredado na Apostasia Ômega, anunciada por Ellen White, e os fiéis precisam decidir: ficar com o Deus da Bíblia ou com o deus da trindade ecumênica.
Ganoune Diop e a Programação Ecumênica da IASD — Um Olhar Crítico
Introdução
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Ganoune Diop, ex-diretor dos Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), emergiu como uma figura central na estratégia ecumênica da denominação. Sob sua liderança, a instituição intensificou a cooperação com organismos como o Conselho Mundial de Igrejas e o Fórum Cristão Global, o que para Adventistas.com revela uma convergência perigosa com o projeto globalista do Deep State maçônico.
Trajetória e Educação Ecumênica
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Ganoune Diop completou estudos em universidades ligadas à Igreja Católica Romana, incluindo colégios jesuítas na França e na Universidade de Georgetown, onde concedeu entrevista aos jesuítas YouTube+3OpenPR+3Donrwest+3.
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Em sua entrevista dada aos jesuítas, Diop afirmou pertencer a “família de cristãos que confessam o deus trinitário” — palavra por palavra alinhada com a teologia católica romana, inclusive quando adverte que negar esse conceito seria “heresia” OpenPR.
Essas declarações emitidas por alguém que representa oficialmente as posições da IASD indicam não apenas sincretismo teológico, mas submissão a um ecumenismo alinhado à espiritualidade católica.
Participação em Fóruns Globais e Domínio Ideológico
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Como secretário do Conference of Secretaries of Christian World Communions, Diop declarou que o ecumenismo visa unir o mundo sob “a soberania do Deus trino” e Jesus Cristo, refletindo as bases da doutrina católica promovida no Vaticano Advent Messenger+5OpenPR+5OpenPR+5.
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Ele atuou como observador consultivo em reuniões do Conselho Mundial de Igrejas e em comissões globais de formulação de políticas, incluindo colaboração formal na Assembleia de Busan do CMI OpenPR.
Essa atuação não se restringe a representatividade, mas extrapola para formação ideológica – moldando a IASD como colaboracionista do mainstream cristão mundial, enquanto dilui sua mensagem específica da Trindade e da mensagem dos Três Anjos.
Prêmios do Vaticano e da ONU: Reconhecimento Globalista
Diop foi premiado tanto pela ONU quanto pelo Vaticano, reconhecido como “mensageiro da paz” e “grande construtor de pontes”, em uma função que ele próprio descreve como “reunir pessoas e respeitar profundamente a humanidade de todos” — exatamente o mesmo discurso do Papa Francisco em sua encíclica Fratelli Tutti.
“Tenho certeza de que Deus me colocou para ser uma pessoa de reconciliação, uma pessoa que reúne pessoas, uma pessoa que respeita e abraça genuinamente a humanidade de outros.”
— Ganoune Diop (Adventist Liberty)
Para os que duvidam do alinhamento ideológico, basta observar que Diop recebeu dois grandes prêmios por “serviços à liberdade religiosa e fraternidade humana”, sendo aplaudido como agente de união entre religiões sob a égide da ONU e do Vaticano.
Diop se orgulha de ser comparado aos grandes arquitetos do pós-guerra que fundaram a ONU, dizendo:
“As Nações Unidas foram fundadas por pessoas que decidiram: ‘Em vez de lutarmos uns contra os outros, vamos construir algo.’ Para construir uma ponte, precisamos saber quem está na outra margem.”
— (The Associated Church Press)
Ao se colocar como construtor de pontes, Diop passou a agir como um verdadeiro diplomata global, unindo adventistas, católicos, ortodoxos, anglicanos e muçulmanos em reuniões inter-religiosas.
Ele próprio admitiu publicamente seu papel no Global Christian Forum e na Conferência de Secretários de Christian World Communions, organismos diretamente ligados ao Vaticano e ao Conselho Mundial de Igrejas. Sua teologia é a do Deus trinitário católico, que ele defende como base para o ecumenismo mundial.
A serva do Senhor advertiu que falsos líderes conduziriam o povo ao laço do ecumenismo, unindo-se ao mundo sob bandeira de paz e fraternidade humana:
“Quando as igrejas protestantes estenderem a mão sobre o abismo para dar um aperto de mão ao poder romano […] nosso país repudiará todo princípio de sua Constituição.” (O Grande Conflito, p. 588)
Diop simboliza exatamente isso: um aperto de mão espiritual com Roma — literal e metaforicamente, já que foi fotografado apertando a mão do Papa Francisco em nome da IASD no Observatório Romano.
A nomeação de Diop como premiado pela ONU e pelo Vaticano não é honra divina. É um reconhecimento de que a IASD, por meio de seus líderes, está completamente alinhada à agenda globalista do Deep State maçônico.
Não se engane: quando a liderança adventista celebra e honra homens como Diop, está traindo o Deus dos nossos pais e a mensagem dos Três Anjos.
Acusações de Apostasia e Deformação da Missão Adventista
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Adventistas.com destaca que Diop considera aqueles que insistem nos sinais finais e na mensagem dos Três Anjos como “sectários”, “marginais” e “anti-Católicos” YouTubeAdventist Liberty+6OpenPR+6adventist.news+6.
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Em 2025, Diop participou de reuniões inter-religiosas como o Fórum Interfinanceiro dos G20 em Pune, Índia — onde se envolveu em práticas espirituais mistas com religiões orientais, enquanto elogiava a ONU e conclamava à “solidariedade humana unificada” Fulcrum7.
Essa postura, claramente ecumênica e globalista, compromete a identidade protestante adventista e traça uma linha contínua da administração de Neal Wilson à de Ted Wilson, agora sucedida por Erton Köhler — todos vinculados à mesma agenda global.
Rescisão e Continuidade: Diop Sai, Agenda fica
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Embora recentemente Ganoune Diop tenha deixado suas funções junto com a mudança da presidência da IASD (Ted Wilson substituído por Erton Köhler), não há indícios de reversão da linha ecumênica ou restrições ao departamento que ele dirigia. OpenPR.
Conclusão e Alerta
Ganoune Diop não atuava como voz solitária ou dissidente. Ele representava oficialmente a IASD em fóruns ecumênicos e inter-religiosos, proclamando uma Trindade católica e viajando ao lado de instituições globais como a ONU. Para Adventistas.com, esse é o símbolo claro da apostasia Ômega: uma igreja remanescente embarcando no globalismo religioso, traindo sua missão profética profetizada por Ellen White.
Como alertado por Deus no Antigo Testamento (Deuteronômio 8:19), o povo da verdade está sendo convocado a rejeitar este pecado de adoração a um deus estrangeiro. Ganoune Diop atuou na linha de continuidade ideológica de Neal Wilson e Jan Paulsen até Ted Wilson e Erton Köhler — todos integrados à agenda do Deep State maçônico que busca dominação espiritual global.
A série de análise sobre essa conquista espiritual e política da liderança da IASD está pronta para divulgar aos leitores do Adventistas.com a gravidade dessa traição institucional.