Como demonstramos no estudo bíblico “Monstros no Tempo do Fim: O Jesus que Advertiu em Lucas 21:11 e Revelou em Apocalipse”, traduzido e publicado aqui no Adventistas.Com, a tradução correta de Lucas 21:11 é:
“Haverá monstros assustadores vindos do céu.”
Em grego, a palavra usada é phóbetron (φόβητρον), que significa literalmente “monstros, aparições aterrorizantes”. O texto ainda se conecta com a preposição apó (ἀπό), indicando algo descendo dos céus em grande número.
Antes do dilúvio, seres celestiais desciam dos céus → o resultado foram criaturas monstruosas (Nephilim e híbridos). Jesus alertou que no fim da era isso se repetirá, preparando a humanidade para visões aterrorizantes de monstros, vindos do céu.
Jesus alertou, portanto, literalmente, que no fim dos tempos “haverá monstros assustadores vindos do céu”. A palavra grega phobetron descreve literalmente monstros.
Apague, delete, salve a tradução correta
Apague de sua mente a antiga tradução de Lucas 21:11. Ela foi amenizada ao longo dos séculos por inimigos da verdade, tradutores que escolheram tranquilizar perigosamente os leitores da Bíblia, omitindo o impacto real das palavras de Jesus. Não se trata apenas de “sinais” ou de “coisas espantosas” como vemos nas versões modernas — essa suavização foi deliberada.
Nos evangelhos, Cristo foi direto: Ele falou de monstros assustadores vindos do céu, não de metáforas ou figuras poéticas como nos fizeram crer os líderes religiosos ao associar o tema apenas às bestas simbólicas do Apocalipse. A tradução correta de Lucas 21:11 é clara e perturbadora: “Haverá monstros assustadores vindos do céu.”
É preciso expor a manipulação que ocorreu nas traduções bíblicas. Ao longo da história, forças religiosas e políticas suavizaram propositalmente a mensagem, apagando o choque que Jesus quis causar e blindando os fiéis contra a verdadeira preparação espiritual. Quando se troca “monstros assustadores vindos do céu” por expressões vagas como “coisas espantosas”, não se trata apenas de escolha linguística, mas de um ato de censura espiritual. Esse detalhe é vital para os últimos dias, pois revela que o alerta de Cristo não era simbólico, mas literal — e que a humanidade enfrentará uma manifestação monstruosa real, vinda das regiões celestiais.
E não é apenas em Lucas que a revelação aparece. Paulo, em Efésios 6:12, declara que nossa luta “não é contra carne e sangue, mas contra principados, potestades, dominadores deste mundo tenebroso e contra as hostes espirituais da maldade, nas regiões celestiais.”
O termo grego usado para “lugares celestiais” é ἐπουράνιοι (epouránioi), que significa literalmente as esferas acima da Terra, o espaço supraterrestre, a dimensão superior onde operam forças invisíveis. É exatamente de lá — dessas regiões celestiais corrompidas — que os monstros do fim virão. Paulo não falava de inimigos humanos, mas de seres monstruosos, espirituais e não terrenos, que já preparavam sua manifestação futura sobre o mundo.
O Alerta de Jesus: “Monstros Vindos do Céu”. Lucas 21:11
Acorde, meu irmão! Poucos percebem, mas a tradução literal do grego em Lucas 21:11 revela algo chocante. Jesus afirmou:
“Haverá monstros assustadores vindos do céu.”
A palavra usada no original é phóbetron (φόβητρον), que significa literalmente monstros, aparições aterrorizantes, seres de pesadelo.
Além disso, a preposição apó (ἀπό) indica que eles virão de cima, descendo dos céus em grande número.
Ou seja, o alerta de Jesus não falava apenas de sinais celestes vagos, mas de uma manifestação monstruosa real, visível e global.
Antes do Dilúvio: O Primeiro Encontro com os Monstros
A Bíblia descreve em Gênesis 6 e o Livro de Enoque detalha:
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Anjos caídos desceram à Terra.
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Tomaram mulheres humanas.
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Geraram os Nephilim, gigantes e híbridos assustadores.
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Corromperam a humanidade com conhecimento proibido (ocultismo, guerra, astrologia, perversões).
Esses foram os primeiros monstros vindos do céu. O resultado foi um mundo cheio de violência, bestialidade e aberrações genéticas, até que Deus enviou o dilúvio como purificação. Jesus alertou: isso se repetirá no fim dos tempos.
A Preparação Psicológica da Humanidade
Vivemos um tempo em que ciência, mídia e governos falam abertamente sobre um iminente reencontro com alienígenas. As narrativas oficiais sugerem que esses seres seriam:
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Nossos verdadeiros criadores.
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Portadores de conhecimento superior.
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Guias espirituais da “próxima evolução humana”.
Essa expectativa global funciona como programação preditiva: uma preparação psicológica para aceitar o surgimento de criaturas monstruosas “vindas do céu”, exatamente como Jesus advertiu.
O Mega Monstro Vindouro
Segundo a profecia bíblica, esse ser pode ser identificado com o Anticristo — o líder que aparecerá com sinais e prodígios para enganar até mesmo os escolhidos, se possível.
Para ele trabalham hoje:
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O Vaticano, com sua agenda ecumênica e abertura ao contato com “irmãos cósmicos”.
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A Maçonaria, guardiã de símbolos e ritos ligados ao culto de entidades.
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O Deep State e sociedades secretas, empenhados em desmantelar a fé bíblica e substituir Deus por “criadores alienígenas”.
Eles preparam o palco para a chegada de um mega monstro acompanhado de seus híbridos assustadores, repetindo os dias de Noé.
O Choque e a Repetição da Profecia
Antes do dilúvio, seres celestiais desciam dos céus e geravam monstros híbridos. No fim da era, Jesus disse que a cena será replicada:
“Haverá monstros assustadores vindos do céu.” (Lucas 21:11)
A humanidade, já doutrinada a esperar por alienígenas salvadores, será surpreendida por uma invasão demoníaca travestida de “revelação científica”.
Conclusão: Preparar-se, Não Temer
Deus não revelou essas coisas para assustar, mas para preparar.
O verdadeiro Criador não são os supostos “alienígenas”, mas o Deus da Bíblia.
E enquanto o mundo for enganado por promessas de evolução e contato cósmico, os que conhecem a Palavra saberão discernir:
Não são “irmãos das estrelas”. São monstros assustadores vindos do céu — exatamente como Jesus anunciou.