Há um segredo que os tradutores modernos esconderam de você. Em Lucas 21:11, quando Jesus descreve os sinais dos últimos dias, lemos em nossas Bíblias: “haverá grandes terremotos, fomes, pestes em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu”. Mas o termo grego usado por Jesus não é neutro. Ele não disse apenas “coisas espantosas”. Ele usou a palavra phobētron — uma palavra rara, que significa literalmente aquilo que provoca pavor, espantalhos, aparições monstruosas.
Jesus alertou clara e diretamente: “Haverá monstros assustadores vindos do céu.” (Lc 21:11).
Tradutor é traidor. Por medo de chocar o povo, por conveniência teológica e até por manipulação religiosa, as versões modernas suavizaram o texto. Transformaram “monstros” em “visões assustadoras”, como se fossem apenas fenômenos vagos. Mas a força da palavra grega é clara: Jesus predisse aparições monstruosas nos céus no tempo do fim.
1. O Grito do Grego Antigo
A palavra phobētron não aparece em nenhum outro lugar do Novo Testamento. Por que Jesus escolheu justamente esse termo raro e carregado de sentido? Porque Ele queria deixar claro que não falava apenas de guerras ou pestes. Ele falava de manifestações sobrenaturais monstruosas, coisas que infundem terror absoluto. Nos textos clássicos, phobētron descrevia aquilo que servia para assustar — figuras de pavor, aparições de pesadelo.
2. Monstros Descendo dos Céus
O texto segue: “e grandes sinais do céu”. O original traz a preposição ap’ ouranou — “desde o céu”, ou “vindo de cima, descendo da esfera celeste”. Não é apenas “no céu”, mas algo que desce do céu para a atmosfera da Terra. E aqui o aviso se torna ainda mais grave: aparências monstruosas surgindo, descendo sobre o mundo, como sinais do juízo final.
3. A Linguagem dos Presságios
Na antiguidade, presságios e sinais eram descritos como “monstros” — no latim, monstrum significava ao mesmo tempo prodígio e criatura deformada. Para os gregos, figuras como Phobetor eram entidades oníricas que apareciam em forma de animais e monstros para aterrorizar os homens em sonhos. Quando Jesus escolhe phobētron, Ele se insere nessa tradição conhecida pelo povo helenizado: avisos de terror vindos do céu em forma monstruosa.
4. Os Teólogos que Negam
Mas as editoras e tradutores preferem ocultar. Dizem: “melhor traduzir por ‘coisas espantosas’, não podemos assustar as pessoas com a palavra ‘monstros’.” Essa covardia espiritual é cumplicidade com o espírito deste mundo. Esconderam da igreja a realidade do que Jesus anunciou. O texto está lá, no grego, e muitos estudiosos independentes já reconheceram: Jesus predisse sim o aparecimento de criaturas monstruosas nos céus, como parte dos sinais finais.
5. Uma Nova Descoberta Teológica
Estamos diante de uma revelação para os últimos dias. Não se trata de fantasia. Não é teoria moderna de ufologia, não é ficção. É o próprio Cristo declarando que os céus se abrirão para manifestações monstruosas, aparições que causarão pavor no mundo inteiro. Isso não é metáfora: é aviso literal.
Conclusão
Jesus não nos enganou, mas muitos tradutores sim. O Mestre disse: “No fim dos tempos haverá o aparecimento de monstros e grandes sinais descendentes dos céus.”
A manipulação das Escrituras para suavizar esse impacto é parte da grande conspiração espiritual que tenta manter o povo desprevenido.
Mas agora o segredo está exposto. Prepare-se: os monstros virão, e com eles os sinais do fim.