Além do narcotráfico, Trump está lutando contra Maduro por fraudar eleições nos EUA e outros países

Por Renato Cunha

O governo Trump lançou uma intensa campanha de pressão e ações militares no Caribe e no Pacífico, apresentada oficialmente como uma grande ofensiva para combater o narcotráfico e grupos ligados ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela. Os EUA enviaram um dos maiores contingentes militares para a região em décadas, incluindo o porta-aviões nuclear USS Gerald Ford e seu grupo de ataque, destróieres e submarinos.

A operação, chamada “Lança do Sul” (Operation Southern Spear), envolveu ataques a embarcações suspeitas de tráfico de drogas, resultando na destruição de vários barcos que transportavam drogas para os EUA, com a justificativa de combater o “narcoterrorismo”. Trump autorizou secretamente a CIA a conduzir operações agressivas, incluindo ações letais dentro da Venezuela, visando desmantelar redes de tráfico e derrubar Maduro.

Mas existe outro motivo para essa operação militar, além de eliminar os cartéis de drogas. Nicolás Maduro e seu aliado, o Partido Comunista Chinês (PCC) estão envolvidos em fraude eleitoral nos EUA, através de empresas e votação eletrônica. Maduro e altos funcionários do regime fazem parte de uma rede transnacional que se estende além do tráfico de drogas, abrangendo também a infraestrutura eleitoral global.

O governo dos EUA identificou há muito tempo o Cartel de los Soles da Venezuela como uma organização narcoterrorista, no entanto, há indícios de que a influência do cartel também alcança as eleições americanas, facilitada por alianças com o PCC. Denunciantes alegam que a Smartmatic e a Dominion Voting Systems, empresas-chave nas eleições americanas, foram influenciadas ou controladas pelo regime venezuelano. A Smartmatic supostamente mantém uma unidade de produção perto de Pequim, enviando equipamentos para Taiwan, onde são reetiquetados antes de serem utilizados nos sistemas eleitorais dos EUA.

A aliança das ditaduras comunistas da Venezuela e China poderia estender sua influência globalmente, abrangendo tráfico de drogas, infraestrutura e tecnologia eleitoral. Essas conexões destacam um crescente nexo entre narcoterrorismo, manobras geopolíticas e ameaças à segurança cibernética, atraindo maior atenção das autoridades americanas.

O narcoditador Nicolás Maduro cumprimenta o ditador Xi Jinping, durante uma reunião no Grande Salão do Povo, em Pequim, China, em 13 de setembro de 2023.

Em 2018, o presidente Trump assinou a Ordem Executiva 13848 contra interferência estrangeira nas eleições dos EUA, o que Maduro e o PCC fizeram contra os povo americano em 2020. Em seu segundo mandato, ele está cobrando a fatura. Trump lançou uma guerra econômica contra o PCC, usando altas tarifas sobre importação de produtos chineses para os EUA, que literalmente está destruindo o poder das elites comunistas do PCC. A China está em total colapso social e econômico, veja no China Observer e China Undercover, e agora Trump está indo atrás do narcoditador Maduro para destruí-lo.

EO 13848 – Interferência Estrangeira (12 de setembro de 2018): Esta ordem executiva declara estado de emergência nacional em relação à interferência estrangeira nas eleições dos EUA. Concede ao Presidente o poder de apreender bens de qualquer entidade, corporativa ou individual, que seja flagrada auxiliando em tal interferência.

Cláusula principal: “A capacidade de interferência de pessoas localizadas, no todo ou em parte substancial, fora dos Estados Unidos… constitui uma ameaça incomum e extraordinária.” Este EO ainda está de pé. Ele fornece a base legal para apreender dados, congelar fluxos financeiros de qualquer um que interferiu nas eleições americanas.

Em seu segundo mandato em 2025, o presidente Trump renomeou o Departamento de Defesa para Departamento de Guerra. Trump DECLAROU GUERRA ao Deep State e seus agentes comunistas pelo mundo todo. Se é guerra que a putada globalista quer, então é guerra que eles terão.

Das raízes venezuelanas aos escândalos globais: a ascensão e queda do império eleitoral da Smartmatic

No competitivo mundo da tecnologia eleitoral, poucas empresas projetaram uma sombra tão longa quanto a Smartmatic. Fundada em 2000 pelos empreendedores venezuelanos Antonio Mugica, Alfredo José Anzola e Roger Piñate, a empresa surgiu com a promessa de sistemas de votação “seguros e eficientes”. No entanto, o que começou como uma startup inovadora em Boca Raton, Flórida, transformou-se em uma saga de rápida expansão, controvérsias internacionais e recentes acusações federais que ameaçam desmantelar suas operações em todo o mundo.

A ascensão da Smartmatic foi meteórica desde o início. Apenas quatro anos após sua criação, a empresa garantiu um contrato crucial para reformular a infraestrutura de votação da Venezuela antes da campanha de reeleição do presidente Hugo Chávez em 2004. O acordo, avaliado em milhões, marcou a entrada da Smartmatic na volátil arena das eleições nacionais, onde acusações de favorecimento e falta de transparência surgiram quase imediatamente. Os críticos alegavam que a tecnologia favorecia o regime no poder, embora nenhuma irregularidade formal tenha sido comprovada na época.

Sem se deixar abalar, a Smartmatic seguiu em frente, aproveitando sua posição na Venezuela para mirar os mercados globais. A aquisição da Sequoia Voting Systems em 2006, uma concorrente americana muito maior, impulsionou a Smartmatic para o mercado dos EUA. A compra, que deu à jovem empresa o controle de uma parcela significativa do mercado doméstico de equipamentos eleitorais, foi saudada como uma ousada jogada de consolidação.

No entanto, o escrutínio regulatório logo se seguiu; posteriormente, a Smartmatic se desfez de sua participação na Sequoia em meio a preocupações com a influência estrangeira nas eleições americanas. No início da década de 2010, a empresa havia se voltado para um portfólio internacional mais amplo, implantando seus scanners touchscreen, impressoras de cédulas e software de apuração de votos em mais de duas dezenas de países, da República Democrática do Congo à Estônia.

Hoje, seus sistemas sustentam eleições em diversas localidades, incluindo o Condado de Los Angeles, uma das maiores jurisdições eleitorais dos Estados Unidos. No entanto, por trás dessa aparência de proeza tecnológica, esconde-se um rastro de escândalos que repetidamente envolveu a empresa. Nas Filipinas, onde as máquinas da Smartmatic foram utilizadas nas eleições nacionais de 2016, alegações de adulteração de votos e vulnerabilidades nos servidores surgiram quase imediatamente.

Relatos de cédulas com scripts alterados e roteamento de dados não oficial vieram à tona, alimentando a indignação pública e pedidos de renúncia de autoridades eleitorais. O jornal Manila Times, em um editorial contundente de 2016, denunciou as “inúmeras controvérsias” que assolavam o sistema automatizado, acusando-o de minar a confiança democrática. O capítulo mais explosivo da empresa se desenrolou durante e após a eleição presidencial dos EUA de 2020.

À medida que os resultados favoreciam Joe Biden, a Smartmatic tornou-se o epicentro de uma enxurrada de alegações de fraude propagadas pelo então presidente Donald Trump e seu círculo íntimo. Figuras pró-Trump, incluindo os advogados Rudy Giuliani e Sidney Powell, bem como personalidades da mídia como apresentadores da Fox News, alegaram sem provas que o software da Smartmatic havia manipulado a contagem de votos, por vezes, confundindo-o com empresas não relacionadas, como a Dominion Voting Systems.

Essas afirmações, amplificadas em emissoras conservadoras, pintaram a empresa como uma intrusa estrangeira na democracia americana, com ligações ao regime de Chávez invocadas para alimentar o medo de uma conspiração socialista. As consequências foram rápidas e litigiosas. A Smartmatic respondeu com uma série de processos por difamação. A empresa fez um acordo com a Newsmax por US$ 40 milhões em 2024 e com a One America News Network por um valor não divulgado no início daquele ano. Um processo de grande repercussão, no valor de US$ 2,7 bilhões, contra a Fox News ainda tramita nos tribunais de Nova York.

A emissora argumenta que sua cobertura jornalística era protegida pela liberdade de expressão em assuntos de interesse público. Outros processos também visaram Mike Lindell, CEO da MyPillow e crítico ferrenho das eleições, bem como Giuliani e Powell. “Essas não eram opiniões; eram invenções que quase nos destruíram”, declarou um porta-voz da Smartmatic na época. Os processos, financiados em parte pelo cofundador do LinkedIn, Reid Hoffman, ressaltam a defesa agressiva da reputação da empresa em meio ao turbilhão alimentado por teorias da conspiração.

Para piorar a situação, as autoridades americanas agora colocaram a Smartmatic no centro de uma grande investigação de corrupção. Em agosto de 2024, procuradores federais em Miami indiciaram três executivos e ex-executivos da Smartmatic — o cofundador e ex-presidente Roger Piñate, Jorge Vasquez e Elie Moreno — juntamente com Juan Andres Donato Bautista, ex-presidente da Comissão Eleitoral das Filipinas.

As acusações, sob a Lei de Práticas de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês), os acusam de orquestrar um esquema para repassar mais de US$ 1 milhão em subornos a Bautista entre 2015 e 2018. Os pagamentos, segundo os procuradores, visavam garantir e estender contratos lucrativos para a tecnologia de votação da Smartmatic nas eleições filipinas de 2016, com os fundos lavados por meio de contas offshore e bens de luxo.

Uma acusação complementar em outubro de 2025 agravou drasticamente o caso, incluindo a empresa controladora da Smartmatic, a SGO Corporation Limited, acusada pela primeira vez. A empresa agora enfrenta acusações de conspiração sob a FCPA (Lei de Práticas de Corrupção no Exterior), lavagem de dinheiro e lavagem internacional de instrumentos monetários, alegações que podem resultar em penalidades severas, incluindo a proibição de participar de contratos com o governo dos EUA.

Se condenados, os executivos podem pegar até 20 anos de prisão por cada acusação. A investigação remonta a 2017, quando a esposa de Bautista alertou investigadores filipinos sobre riqueza inexplicável, incluindo pilhas de dinheiro escondidas em sua casa. A Smartmatic negou veementemente as acusações, afastando os executivos envolvidos e prometendo contestá-las na justiça. “Essas alegações são falsas, tanto em termos de fatos quanto de direito”, declarou a empresa em um comunicado após a apresentação da denúncia.

“Continuamos comprometidos com a integridade das eleições em todo o mundo.” Especialistas jurídicos observam a raridade de uma acusação formal contra uma empresa sob a FCPA — a primeira desde 2010 — sugerindo que os promotores vejam este caso como um teste para a responsabilidade corporativa na área de tecnologia eleitoral. Enquanto a Smartmatic enfrenta essas duas tempestades de batalhas por difamação e acusações de suborno, seu futuro está em jogo.

Outrora um símbolo de modernização eleitoral, a empresa agora personifica os perigos de misturar tecnologia, política e lucro em um cenário global. Com julgamentos em andamento e a possibilidade de perda de contratos, a pergunta permanece: a Smartmatic conseguirá reerguer sua imagem ou esses escândalos se provarão fatais para seu mandato democrático? Para eleitores do mundo todo, o que está em jogo não poderia ser mais importante.

Cartéis infiltram-se nas eleições americanas: Ex-agente da CIA expõe influência venezuelana e internacional.

Fontes: jellyfish-newsrifttv e agenda21radio

O denunciante Gary Berntsen, ex-agente de operações especiais com mais de três décadas de experiência na CIA, revelou em 2024 uma informação bombástica: ele afirmou que o sistema eleitoral dos EUA estava sendo sequestrado por forças estrangeiras. Berntsen expôs a infiltração do Partido Comunista Chinês para sequestrar as eleições americanas.

A Dominion Voting Systems administra as eleições em quase todos os estados decisivos dos EUA, que determinam quem vence a presidência. Temos provas e testemunhas que podem comprovar que o código-fonte que opera as máquinas de votação da Smartmatic e da Dominion, bem como de outras empresas do setor eleitoral, pertence ao regime narcotraficante venezuelano. Também temos provas e testemunhas que comprovam que as máquinas são fabricadas na República Popular da China.”

Berntsen, que atuou como chefe de estação da CIA e comandou forças paramilitares no Afeganistão após os ataques de 11 de setembro, mudou seu foco nos últimos anos para desvendar o que ele descreve como uma conspiração global para manipular processos democráticos. Sua investigação, segundo ele, começou com o foco em um notório sindicato do crime venezuelano conhecido como Cartel del Sol, mas logo se expandiu para revelar conexões entre esse cartel e sistemas eleitorais fraudulentos em todo o mundo.

O Cartel del Sol e sua influência global.

Berntsen iniciou sua investigação há seis anos, trabalhando como denunciante para diversas agências do governo dos EUA, incluindo o Departamento de Justiça e o Departamento de Segurança Interna. Seu alvo: o Cartel del Sol, uma organização criminosa venezuelana que, segundo ele, desviou trilhões de dólares da petrolífera venezuelana PDVSA e se envolveu em tráfico de drogas em larga escala.

Segundo Berntsen, esse cartel, apoiado pelo governo venezuelano e seus aliados, incluindo o presidente Nicolás Maduro e outros altos funcionários, estabeleceu uma rede global de influência. O cartel supostamente lava seus fundos ilícitos por meio de organizações não governamentais (ONGs) e empresas de assessoria eleitoral, vínculos que seriam cruciais para a compreensão da fraude eleitoral global, afirma Berntsen.

O papel da Smartmatic e da Dominion na fraude eleitoral.

O cerne das alegações de Berntsen gira em torno da Smartmatic, uma empresa de tecnologia eleitoral que, segundo ele, foi criada a mando do falecido ditador venezuelano Hugo Chávez. De acordo com Berntsen, o software da Smartmatic foi projetado desde o início para alterar os resultados das eleições sem o conhecimento do público.

No início dos anos 2000, a Smartmatic supostamente garantiu o controle dos resultados eleitorais na Venezuela, assegurando a vitória de Chávez no referendo revogatório de 2003. O software, segundo Berntsen, permitia a manipulação de votos de forma que eleitores e observadores não conseguissem detectar a adulteração.

Posteriormente, a Smartmatic entrou no mercado eleitoral dos EUA, particularmente em redutos democratas como o Condado de Cook, em Illinois, e Nova Jersey, e viria a adquirir a Sequoia Voting Systems, uma empresa americana com uma participação substancial no mercado eleitoral.

Em uma reviravolta ainda maior, Berntsen afirma que, em 2007, a Sequoia foi vendida para a Dominion Voting Systems, outra empresa no centro de inúmeras controvérsias eleitorais. Segundo Berntsen, a Dominion herdou o software da Smartmatic — software que, ele alega, continua permitindo que potências estrangeiras, particularmente o regime venezuelano, manipulem os resultados das eleições nos Estados Unidos e em outros países.

Influência estrangeira e segurança eleitoral em questão.

Segundo Berntsen, a Dominion controla uma parcela significativa da infraestrutura eleitoral em estados-chave dos EUA, que, em última análise, decidem o resultado das eleições presidenciais. O que torna isso ainda mais preocupante, afirma ele, é o fato de que o software da empresa supostamente é mantido por engenheiros venezuelanos, chineses e sérvios, todos trabalhando sob a direção de governos estrangeiros e organizações criminosas.

Um dos aspectos mais chocantes das alegações de Berntsen é que a Dominion transferiu suas operações de pesquisa e desenvolvimento, juntamente com seus servidores eleitorais, para Belgrado, na Sérvia. Nesse escritório sérvio, Berntsen afirma que o software é controlado por engenheiros que têm acesso e podem alterar dados eleitorais de estados decisivos nos EUA, usando servidores da Huawei, uma empresa chinesa há muito identificada como uma ameaça à segurança nacional.

Berntsen também afirma que esses agentes estrangeiros são capazes de alterar os resultados das eleições manipulando a contagem de votos quando a diferença entre os candidatos fica entre 3% e 5%. Ele observa que esse tipo de manipulação só pode ser impedido quando a participação eleitoral é extremamente alta, tornando impossível para os sistemas ocultarem grandes discrepâncias na apuração dos votos.

Essa rede venezuelana-sérvia-chinesa opera como um sistema de múltiplas camadas: a Venezuela fornece a espinha dorsal política e financeira por meio do Cartel de los Soles, a China fornece suporte tecnológico e de manufatura, e a Sérvia serve como um centro seguro para dados eleitorais cruciais. ary Berntsen, que investiga o cartel desde 2019, afirma que a rede funciona como um governo paralelo, lavando dinheiro por meio de ONGs e empresas privadas, enquanto estende sua influência por diversos continentes.

Apelos por Responsabilização e Ação.

Em uma conclusão arrepiante para seu vídeo (abaixo), Berntsen pergunta: “Onde estão o Departamento de Justiça, o FBI e a CIA?” Sua frustração é palpável, enquanto ele relata diversas ocasiões em que ele e sua equipe apresentaram provas a essas agências, apenas para serem ignorados ou receberem ordens para interromper as investigações. Em um caso, um agente do FBI teria aconselhado Berntsen e sua equipe a “fugirem de Washington D.C.” para sua própria segurança, alertando que o FBI trabalharia ativamente para sabotar seus esforços.

Apesar desses obstáculos, Berntsen permanece determinado. Ele afirma possuir provas significativas, incluindo documentos de propriedade da empresa, especificações de engenharia e depoimentos de testemunhas, os quais ofereceu às autoridades americanas. Para aumentar a intriga, Berntsen critica acordos judiciais recentes envolvendo a Dominion e a Smartmatic, como o acordo de US$ 787,5 milhões da Fox News com a Dominion.

Ele argumenta que esses acordos servem para minar as investigações em andamento, dificultando a busca pela verdade. Ele também cita o recente acordo da Newsmax com a Smartmatic, sugerindo que os veículos de comunicação estão cedendo a pressões corporativas e estrangeiras em vez de lutar pela transparência. Berntsen criou o site stolenelectionsfacts.com, onde divulga mais informações e documentos que corroboram suas alegações. Ele também menciona um livro que será lançado em breve, intitulado “Eleições Roubadas: A Conspiração para Destruir a Democracia”, que se aprofundará nessas alegações.

Gary Berntsen listou o período de 27 anos dos fundadores da Smartmatic:

Datas importantes:

• 1997 (15 de outubro): Antonio Mugica, Alfredo José Anzola e Roger Piñate fundam a Software Softer (Bizta) em Caracas, Venezuela.

• 2000 (11 de abril): A empresa Smartmatic foi oficialmente constituída em Delaware por Alfredo José Anzola.

• 2000 (7 de setembro): A questão das cédulas perfuradas na Flórida complica a votação entre Bush e Gore.

• 2003 (14 de janeiro): A Dominion Voting Systems é criada no Canadá.

• 2003 (10 de junho): O governo Chávez adquire 28% da área de pesquisa e desenvolvimento da Bizta.

• 2004 (20 de abril): Miami Herald: Máquinas Smartmatic “poderiam ser usadas para manipular” a contagem de votos.

• 2004 (21 de setembro): Resultados da Smartmatic “matematicamente impossíveis”. • 9 de março de 2005: A Smartmatic compra a Sequoia Voting Systems por US$ 16 milhões.

• 26 de maio de 2005: O Condado de Cook, Illinois, escolhe a Sequoia com o sistema da Smartmatic.

• 27 de abril de 2006: Chicago Tribune: “Preocupação com a Sequoia” devido às raízes venezuelanas de seu proprietário.

• 26 de julho de 2006: A Califórnia encomenda um estudo sobre o código-fonte dos sistemas Smartmatic-Sequoia e sua documentação, concluindo que não estão em conformidade com os padrões.

• 25 de outubro de 2006: A Califórnia revoga a certificação dos sistemas Sequoia, citando falhas institucionais no código-fonte.

• 8 de novembro de 2006: A separação entre Sequoia e Smartmatic cria uma empresa 100% americana e independente.

• 11 de agosto de 2008: Smartmatic e Dominion firmam parceria nas Filipinas.

• • 4 de junho de 2010: A Dominion adquire os ativos da Sequoia, incluindo todo o software (inclusive o da Smartmatic).

• 2 de maio de 2011: A Dominion inicia suas operações em Belgrado, Sérvia.

• 12 de dezembro de 2012: A Smartmatic anuncia um processo contra a Dominion.

• 1º de maio de 2013: A Smartmatic perde o processo contra a Dominion pelo controle das eleições em Porto Rico.

• 11 de junho de 2013: Processo judicial é aberto nas Filipinas devido a “contratos irregulares e corruptos” da Smartmatic.

• 28 de setembro de 2016: O congressista democrata da Califórnia, Ted Lieu, prevê riscos para as eleições nacionais em estados e condados decisivos.

• 27 de agosto de 2018: Especialista em eleições de Obama afirma que hacker de 11 anos demonstra facilidade em sabotar votos nos EUA.

• 8 de junho de 2019: Huawei é vista como uma “ameaça” às sociedades democráticas.

• 30 de julho de 2019: Geórgia compra 30.000 máquinas da Dominion para as eleições de 2020.

• 23 de setembro de 2019: A deputada californiana Susan Lofgren apresenta o SHIELD Act para exigir a inspeção dos códigos-fonte das eleições.

• 3 de março de 2020: Politico: Falhas da Smartmatic no Condado de Los Angeles “podem abrir caminho” para fraudes.

• 26 de outubro de 2020: A PBS questiona se as novas máquinas de votação da Geórgia irão piorar a situação.

• 15 de novembro de 2020: O presidente da Smartmatic USA se junta à equipe de transição de Biden-Harris.

• 4 de dezembro de 2020: O presidente da Smartmatic é nomeado presidente da Fundação Soros.

• • 2023 (12 de janeiro): O Procurador-Geral do Texas busca novas leis para combater crimes eleitorais.

• 2024 (8 de agosto): Autoridades federais acusam criminalmente o presidente da Smartmatic.

• 2024 (9 de agosto): Indiciados: Presidente e COO da Smartmatic, cunhado do presidente do conselho e CEO, e outros executivos.

• 2024 (12 de agosto): Politico: Os melhores hackers encontram vulnerabilidades em urnas eletrônicas, mas não há tempo para corrigi-las.

Berntsen será citado no livro de Ralph Pezzulo, “Eleições Roubadas: A Conspiração para Destruir a Democracia”, com lançamento previsto para 10 de dezembro pela Amazon.

A ligação entre as empresas de votação eletrônica Dominion, Sequoia, Smartmatic e o Partido Comunista Chinês (PCC) para roubar eleições nos Estados Unidos.

A Smartmatic estabeleceu-se inicialmente nos Estados Unidos em 2000, em Boca Raton, Flórida, transferiu sua sede para Amsterdã, Holanda, em 2004, e depois a transferiu sua sede para Londres em 2012.  A empresa participou de eleições em mais de 35 países, incluindo as eleições locais de Londres em 2021, e diz que ajudou a registrar 6,5 bilhões de votos.

A Smartmatic tem ligações com George Soros. Em 2014, o CEO da Smartmatic Antonio Mugica e o britânico Lorde Mark Malloch-Brown anunciaram o lançamento da SGO Corporation Limited, uma holding com sede em Londres, cujo principal ativo é a tecnologia eleitoral e máquina de votação.

A Smartmatic, ligada a George Soros, o bilionário financiador da esquerda globalista, fraudou eleições em mais de 35 países. Tudo em nome da “democracia”.

A Smartmatic tem conexões com os maiores financiadores da esquerda globalista como George Soros e Bill Gates. O que poderia dar errado?

O ex-presidente do conselho da Smartmatic era Lord Mark Malloch-Brown, ex-membro da Câmara dos Lordes britânica e ex-membro do conselho da Fundação Open Society de George Soros. Ele foi anteriormente vice-presidente dos fundos de investimento de Soros e até mesmo vice-secretário-geral das Nações Unidas, quando atuou como chefe de gabinete de Kofi Annan.

Lord Malloch-Brown foi presidente da SGO Corporation Limited entre 2014 e dezembro de 2020 e é acionista. Em dezembro de 2020, ele foi eleito presidente da Fundação Soros em todo o mundo.

George Soros e sua Fundação Open Society, os maiores financiadores da esquerda globalista, estão envolvidos na manipulação eleitoral em países europeus e vários outros países do mundo. A Smartmatic já forneceu serviços de tecnologia eleitoral ao Tribunal Superior Eleitoral do Brasil para o eleições brasileiras.

Em 2024 o Departamento de Justiça dos EUA acusou Roger Piñate, que cofundou a Smartmatic com Antonio Mugica em 2000 por ter criado esquemas de subornos e lavagem de dinheiro que durou anos para colocar as suas máquinas de votação nas Filipinas, por meio de um fundo secreto criado pela cobrança excessiva pelo custo de cada máquina de votação fornecida às autoridades.

Porque a Smartmatic e a Dominion estão escondendo seus laços diretos? Porque estão apagando da internet artigos que ligam as duas empresas? Segundo o site thegatewaypundit em 14/11/20, a Smartmatic publicou um tweet negando a transferência de tecnologia para os sistemas de votação da Dominion. Mas isso é completamente falso.

Em dezembro de 2007, a Smartmatic anunciou a venda de seus sistemas de votação Sequoia para a Dominion Voting Systems. A Smartmatic publicou um comunicado de imprensa anunciando a venda de seus sistemas de votação Sequoia, conforme mostrado na captura de tela abaixo.

A Dominion Voting Systems apresentou um comunicado de imprensa anunciando a aquisição da propriedade intelectual, hardware e software que antes pertenciam à Smartmatic. O código-fonte eleitoral da Dominion era da Smartmatic. Um tempo depois, tanto a Dominion quanto a Smartmatic tentaram apagar seus vínculos excluindo o comunicado de imprensa original de seus sites. Obviamente, a Smartmatic está tentando desesperadamente remover seus vínculos com a Dominion.

Lou Dobbs, da CNN, em 2006: “As máquinas de votação da Smartmatic significam que nossa democracia agora está à venda, sem que ninguém faça nada a respeito. As eleições americanas deveriam ser administradas por empresas americanas. Acreditamos que isso é uma questão de segurança nacional.”

https://x.com/LetsGoBrando45/status/1644106274827563011

Em 2017, o CEO da Smartmatic, Antonio Mugica, realizou uma coletiva de imprensa na Venezuela onde admitiu que as eleições venezuelanas foram fraudadas. Como a eleição na Venezuela foi roubada? As eleições americanas de 2020 usaram um código-fonte eleitoral da Smartmatic nas urnas eletrônicas da Dominion. As eleições na Venezuela usaram o software eleitoral da Smartmatic. Não precisa dizer mais nada…

A origem do código-fonte da Dominion é especialmente problemática, visto que a Smartmatic foi “adotada” por Hugo Chávez em 2004, subsidiada, treinada para construir máquinas e código de votação, e então usada para fraudar uma eleição. Em seguida, a Smartmatic adquiriu a Sequoia em 2005, usando-a para evoluir seu software até vendê-la para a Dominion em 2007.

A Smartmatic chegou a entrar com uma ação judicial para preservar seu direito de usar o código que desenvolveu. Em outras palavras, tudo o que foi desenvolvido pela Smartmatic e pela Sequoia, incluindo o software que permite a fraude eleitoral foi repassado para a Dominion. As máquinas da Smartmatic foram criadas para as eleições venezuelanas de 2004, organizadas e financiadas pelo próprio Hugo Chávez. Depois, a Dominion herdou tudo. Mas ainda pairam dúvidas sobre se a Dominion é apenas uma fachada para a Smartmatic.

O sistema de contagem de votos da Dominion Voting Systems (DVS), utilizado em 28 estados durante as eleições americanas, utiliza o software da Smartmatic, empresa que se descreve como líder global em tecnologia eleitoral segura, acessível e transparente. O sistema de votação foi desenvolvido inteiramente pela Smartmatic. Isso inclui a integração de sistemas de hardware e software desde a fase de projeto até a implantação completa.

Uma solução técnica tão complexa e específica exigiria uma forte capacidade de P&D em todo o sistema, o que não seria possível na Venezuela sem um apoio técnico e financeiro massivo. Embora a Smartmatic tenha estabelecido presença nos EUA em 2000, quase todos os seus produtos foram desenvolvidos na Venezuela, um país onde o capital é escasso e a pesquisa científica e a manufatura não são sofisticadas.

De acordo com a Wikipédia: “embora a Smartmatic tenha feito diferentes afirmações sobre se é americana ou holandesa, o Departamento de Estado dos EUA observa que os proprietários da empresa permanecem ocultos em uma rede de empresas holding na Holanda e em Barbados”. Em 1984, a Sequoia Pacific System Corporation adquiriu a divisão de máquinas de votação da AVM Corporation (antiga Automatic Voting Machine Corporation) e a reorganizou como Sequoia Voting Systems . … Em março de 2005, a empresa foi adquirida pela Smartmatic…

Em novembro de 2007, o Comitê de Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS) emitiu uma decisão ordenando que a Smartmatic vendesse todas as suas ações na Sequoia Voting Systems em troca do encerramento da investigação do CFIUS sobre a Smartmatic. … No entanto, a Smartmatic ainda manteve certo controle financeiro sobre diversos aspectos da Sequoia, a propriedade dos direitos de propriedade intelectual de alguns dos produtos eleitorais da Sequoia utilizados nos EUA e o direito de negociar negócios no exterior.

Em 4 de junho de 2010, a Dominion Voting Systems , uma empresa canadense até então pouco conhecida que atuava na fabricação de equipamentos eletrônicos de votação e scanners ópticos, adquiriu a Sequoia Voting Systems Inc. A Sequoia entrou com pedido de falência sob o Capítulo 11 do Código de Falências em fevereiro de 2014. Vale a pena analisar mais de perto o grupo de empresas Sequoia, a Sequoia Capital, a Sequoia Capital China e, em particular, seu fundador, Neil Shen. Essa é a chave para a conexão com o Partido Comunista Chinês (PCC) .

O bilionário chinês Guo Wengui fez comentários sobre a Sequoia e Neil Nanpeng Shen: “Neil Shen é o principal sócio da Sequoia Capital, e a família Shen é uma das mais poderosas dos Estados Unidos. Nove das onze famílias são sócias dele, e agora que se trata da Casa Branca, não posso mais mencionar o nome dele. Thomas, o chefe do Vale do Silício, Eric Smith, o ex-CEO do Google, e Zuckerberg, o ex-CEO do Facebook, ficaram todos sem palavras ao conhecer Neil Shen, incluindo o Superman de Hong Kong e Rachel Lee, porque Shen é o verdadeiro padrinho da internet…”

Em 2005, Neil Shen fundou a Sequoia Capital China como uma afiliada da empresa americana. A Sequoia Capital investe em empresas públicas e privadas. Ela se especializa em investimentos em incubação, estágio inicial, estágio de startup, estágio de crescimento e estágio de expansão em empresas privadas. A Sequoia Capital investiu em mais de 1.000 empresas desde 1972, incluindo Apple, Google, Oracle, Nvidia, GitHub, PayPal, LinkedIn, Stripe, Bird, YouTube, Instagram, Yahoo!, PicsArt, Klarna e WhatsApp. … Até 2017, a Sequoia Capital havia originado 68 ofertas públicas iniciais (IPOs) e 203 aquisições.

Neil Shen não é apenas o sócio fundador e diretor-gerente da Sequoia Capital China, mas também atua como Administrador Global da Sequoia Capital. Neil Shen é membro do 13º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CPPCC). Em setembro de 2015, Neil Shen foi recebido pelo presidente chinês Xi Jinping no Fórum da Indústria da Internet China-EUA em Seattle, Washington, EUA. Em 2016, o New York Times noticiou que Neil Shen foi classificado em 9º lugar na lista da CB Insights dos principais investidores de capital de risco do mundo.

A Dominion Voting Systems, fundada em 2002 em Toronto, é uma empresa que vende hardware e software para votação eletrônica nos Estados Unidos e no Canadá. A Dominion Voting Systems foi uma das três principais fornecedoras de software para votação nas eleições americanas de 2020, juntamente com os sistemas da Election System & Software (ES&S) e da Hart InterCivic.

Figuras-chave na Dominion estão associadas ao Carlyle Group, uma multinacional americana de private equity, gestão de ativos alternativos e serviços financeiros com mais de US$ 203 bilhões em ativos sob gestão. Em abril de 2003, a Carlyle Capital era administrada por uma equipe de ex-funcionários do governo americano, incluindo o presidente Frank Carlucci (ex-diretor adjunto da CIA), o ex-secretário de Defesa James Baker III (que atuou no Conselho de Governadores de George W. Bush) e James Baker III (que atuou no Conselho de Diretores da Agência de Segurança Nacional).

Em maio de 2010, a Dominion adquiriu a Premier Election Solutions da Election System & Software; e em junho de 2010, adquiriu a Sequoia Holdings, que na época possuía múltiplos sistemas de votação controlados pela Smartmatic em 16 estados e 300 jurisdições dos EUA. Como resultado, a Dominion cresceu rapidamente e alcançou a segunda maior participação de mercado em sistemas de votação nos Estados Unidos.

Além disso, a CIA (talvez através do Carlyle Group) está envolvida. Provavelmente tiveram alguma participação no desenvolvimento do software original da Smartmatic e possivelmente estiveram envolvidos em seu uso em certas eleições estrangeiras. Mas, antes que pudessem usá-lo nos EUA, ele teve que ser vendido a membros do establishment político (a CIA não pode operar nos EUA — essa é a função do FBI).

O PCC participou da fraude eleitoral de 2020 contra Trump

As ricas elites do PCC ajudaram o Partido Democrata, a Coroa Britânica e o Vaticano a fraudarem a eleição de 2020 contra Trump para colocar o falso Joe Biden na presidência. Trump está se vingando das elites do PCC por terem participado do golpe eleitoral globalista contra o povo americano.

Um mês antes da eleição de 3 de novembro de 2020 nos Estados Unidos, o banco suíço UBS (Union Bank of Switzerland), que tem 75% de propriedade da China comunista, desembolsou mais de US$ 400 milhões em dinheiro para a Staple Street Capital, empresa controladora da Dominion Voting Systems.

A Dominion, que opera máquinas de votação eletrônica em 28 estados americanos, tem sido alvo de investigações de fraude eleitoral e processos judiciais alegando que as máquinas e seus softwares trocaram, alteraram e excluíram votos em nome de Joe Biden. A compra da Dominion e seu sistema de votação deu ao PCC acesso direto e controle sobre as máquinas que decidiriam que o falso Joe Biden seria o presidente dos Estados Unidos da América.

Conforme relatado inicialmente pelo Infowars, um documento da SEC (Comissão de Valores Mobiliários) de 8 de outubro mostra que a Staple Street Capital recebeu US$ 400 milhões “com o Destinatário da Compensação de Vendas identificado como UBS Securities”. Em dezembro de 2014, a Staple Street Capital recebeu US$ 200 milhões da mesma fonte.

“O UBS Securities é um banco de investimento suíço que detém 24,99% do UBS Securities Co LTD, um banco de investimento chinês”, explicam os relatórios. “Os 75% restantes do UBS Securities Co LTD pertencem ao Partido Comunista Chinês.” A Beijing Guoxiang detém 33% da UBS Securities Co LTD; a UBS detém os 24,99% mencionados anteriormente; a Guangdong Comm Group [zh] detém 14,01%; a China Guodian detém 14%; e o COFCO Group detém 14%.

Em outras palavras, a UBS Securities é uma empresa 100% chinesa e investiu quase meio bilhão de dólares numa empresa que administra a maioria das eleições americanas, poucos dias antes da eleição mais contestada e obviamente fraudulenta da história americana. Para deixar claro, Beijing Guoxiang, Guangdong Comm. Group, China Guodian e o Grupo COFCO são todos grupos de fachada comunistas chineses. Isso significa que o PCC canalizou dinheiro para a Dominion, que, segundo evidências, fraudou as eleições de 2020.

Leia mais: Banco suíço de propriedade majoritária da China comunista pagou US$ 400 milhões à empresa controladora da Dominion

A diretora de inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, disse ao presidente Trump que tem evidências de que as máquinas de votação eletrônica, como as que estão sendo usadas para as eleições, a Dominion e Smartmatic, são vulneráveis a alterar os resultados das eleições. De acordo com Gabbard, a única solução confiável para as eleições é um retorno total às cédulas de papel. Eles têm tudo.

O governo Trump irá revelar como o Partido Democrata fraudou a eleição de 2020 com a ajuda do PCC para colocar o falso Joe Biden na presidência, sob o controle oculto de Barack Obama. O governo Trump também pode revelar as provas da fraude eleitoral contra Bolsonaro em 2022 com a ajuda da CIA/USAID e governo Biden.

https://x.com/ShadowofEzra/status/1910392861142528401

O software de troca de votos e o código-fonte da empresa Scytl foram comprados de sua falência por ninguém menos que a Swiss Post, de propriedade integral do Governo Federal Suíço. A Suíça está claramente ligada a inúmeros aspectos financeiros das eleições americanas de 2020.

Seja pelo fato de conglomerados chineses possuírem 75% do UBS (Union Bank of Switzerland), seja pelo fato de o Serviço Postal Federal da Suíça, Swiss Post, ter desenvolvido e atualmente ser proprietário do código-fonte do Scytl, este pequeno, inimaginavelmente poderoso e geograficamente minúsculo país alpino está inequivocamente envolvido na fraude eleitoral contra Trump em 2020.

O presidente de um banco chinês é membro do conselho de administração da empresa de private equity proprietária da Dominion. A empresa de testes, a única empresa que tem acesso ao código e aos testes da Dominion está em Shenzhen, China. É uma empresa do Partido Comunista Chinês. O governo dos EUA, os governos estaduais, o governo do condado, eles não têm acesso ao código da Dominion, mas uma empresa chinesa, administrada pelo PCC, tem acesso ao código.

E não foi só isso, milhões de cédulas eleitorais americanas foram impressas na China e enviadas para os EUA para facilitar o golpe do voto pelo correio em  2020, devido a histeria pandêmica do Covid, que se iniciou na China. O PCC esteve 100% envolvido na farsa do Covid para fraudar a eleição contra Trump. Foi durante o ilegítimo governo Biden que disparou a compra de terras agrícolas por chineses, perto de bases militares americanas.

Parece que o presidente Trump confiscou a Dominion Voting Systems através da Ordem Executiva 13848 contra interferência estrangeira nas eleições dos EUA, e a empresa foi renomeada para Liberty Vote, que é administrada por Scott Leiendecker, ex-diretor eleitoral republicano de St. Louis e fundador da KnowInk, a empresa por trás da tecnologia “Poll Pad” usada em todo o país.

A Liberty está promovendo uma redefinição baseada em transparência, segurança e simplicidade baseadas em papel… eles também moveram a Dominion para resolver processos judiciais contra aliados de Trump.

Dominion Voting Systems foi vendido e renomeado como Liberty Vote

A Dominion Voting Systems, empresa de tecnologia de votação que esteve no centro de controvérsias e alegações de eleições roubadas do presidente Trump em 2020, foi vendida e será renomeada como Liberty Vote, anunciou sua nova proprietáriia na quinta-feira. “A partir de hoje, a Dominion deixou de existir”, afirmou a empresa em um comunicado à imprensa. “A Liberty Vote assume a propriedade total e o controle operacional.” O site da Dominion agora redireciona para libertyvote.com.

O presidente Trump e seus aliados, incluindo Rudy Giuliani, acusaram a Dominion e suas máquinas de fraudar as eleições de 2020, roubando votos de Trump. As alegações contra a Dominion levaram um de seus executivos a se esconder em 2020 e resultaram em inúmeros processos por difamação.

A Dominion foi vendida para Scott Leiendecker, ex-diretor republicano de eleições da cidade de St. Louis, Missouri, que fundou a KNOWiNK — a maior fornecedora de listas de votação eletrônicas dos Estados Unidos — e já testemunhou perante o Congresso sobre sistemas de votação. Ele é o único proprietário privado da recém-criada Liberty Vote; ele a financiou com recursos próprios em um acordo finalizado no final de setembro.

A venda coloca a empresa sob controle total americano. A sede da Dominion ficava no Canadá. O valor da venda não foi divulgado. A empresa de private equity Staple Street Capital comprou três quartos da Dominion em 2018 por US$ 38 milhões. Um comunicado destacou os 25 anos de experiência de Leiendecker como especialista em eleições, afirmando que sua missão é restaurar a confiança pública no processo eleitoral por meio de sistemas de votação seguros, incluindo o uso de cédulas de papel preenchidas à mão.

“A Liberty Vote marca o início de um novo capítulo para as eleições americanas — um capítulo em que a confiança é reconstruída desde a base”, disse Leiendecker em um comunicado. “A Liberty Vote está comprometida em fornecer tecnologia eleitoral que priorize a transparência, a segurança e a simplicidade do sistema de votação em papel, para que os eleitores tenham a garantia de que cada voto será preenchido com precisão e contabilizado de forma justa.”

Até o momento, a Liberty Vote é uma empresa separada da KNOWiNK. Juntas, KNOWiNK e Liberty Vote terão sistemas utilizados em mais de 40 estados, segundo um representante da Liberty Vote. Um comunicado informou que a Liberty Vote está comprometida com a contratação de pessoal e o desenvolvimento de software em âmbito nacional; com o uso de cédulas de papel marcadas à mão, o que permite o cumprimento da ordem executiva de Trump sobre o voto em papel; com a incorporação de rigorosos padrões de auditoria de terceiros; e com o desenvolvimento de sistemas simplificados e transparentes.

Fonte: https://www.stylourbano.com.br/alem-do-narcotrafico-trump-esta-lutando-contra-maduro-por-fraudar-eleicoes-nos-eua-e-outros-paises/

Deixe um comentário