A Farsa da “Liberdade Religiosa” na IASD: O Ecumenismo disfarçado de Santidade

Introdução: A Nova Doutrina Oficial da Covardia

A liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) decidiu, de forma estratégica e claramente política, empunhar a bandeira da chamada “liberdade religiosa”. À primeira vista, soa bonito, nobre e até bíblico. Mas, por trás desse discurso bem ensaiado, esconde-se um projeto de cala-boca espiritual, um instrumento de neutralização de qualquer voz profética dentro da própria igreja.

O presidente mundial, Erton Köhler (ou “Cooler”, como ironicamente o chamam alguns críticos), não perde a chance de abrir seus discursos falando em “respeito às religiões”, “harmonia entre os povos” e “defesa dos direitos de crença”. Mas o que está realmente em jogo? Por que essa insistência repentina, justamente na gestão do atual Papa Leão XIV e num contexto mundial de aproximação ecumênica?


A ORDEM VEM DE CIMA – MAS DE QUAL CIMA?

A pergunta que não quer calar: quem deu a ordem? Essa campanha global de “liberdade religiosa” surgiu da própria IASD ou foi imposta por “autoridades superiores”? Para os mais ingênuos, tudo é apenas coincidência e boa intenção. Para quem estuda a história e acompanha a infiltração jesuíta nos meios protestantes, o quadro é claro: Roma está ditando as regras.

Não é teoria da conspiração: a Igreja Católica sempre desejou silenciar qualquer voz que denunciasse seus erros doutrinários. E quem, na profecia, está designado para denunciar Babilônia? Os remanescentes guardadores do sábado. Portanto, nada mais “conveniente” para o Vaticano do que pressionar a IASD a domesticar suas ovelhas e manter todos bem quietos.


O SILENCIAMENTO PLANEJADO: O CHÁ DE CALA-BOCA ESPIRITUAL

Durante décadas, os pastores adventistas foram treinados para evitar temas polêmicos. Pregar contra a imoralidade, contra as modas mundanas, contra a carne nos pratos dos fiéis? Nem pensar. Isso “assusta os membros” e pode diminuir o dízimo. Agora, a mesma lógica se aplica às três mensagens angélicas.

Os membros estão sendo condicionados a acreditar que falar a verdade bíblica sobre a besta, a imagem e a marca é “ofensa religiosa”. A ordem velada (mas cada vez mais explícita) é:

  • Não diga que o Papa é a besta de Apocalipse 13.

  • Não chame o domingo de marca da besta.

  • Não denuncie Babilônia – isso “fere a liberdade religiosa”.

O resultado? Um povo cada vez mais morno, exatamente como descrito para Laodiceia.


O ECUMENISMO COM RÓTULO DE SANTIDADE

O próprio Espírito de Profecia já advertia que a IASD espesoteou as três mensagens angélicas e arrastou sua bandeira “no pó”. Agora, sob o pretexto de “harmonia e paz”, a liderança adventista participa de fóruns, encontros inter-religiosos e cultos ecumênicos.

É o que um irmão sintetizou com precisão: “Ecumenismo disfarçado de liberdade.”

E a tendência é piorar. Logo veremos, como o próprio Espírito de Profecia previu, pastores adventistas pregando o domingo no púlpito, justificando com um sorriso cínico que “Deus aceita qualquer dia desde que adoremos a Ele”.


A PROFECIA JÁ DESCREVEU ESSA APOSTASIA

O Grande Conflito (p. 614) é claro:

“Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem professado a fé, mas que não se santificou pela obediência à verdade, abandona sua posição e passa para as fileiras do adversário.”

E mais:

“Esses apóstatas serão os piores inimigos de seus antigos irmãos.”

Sim, os próprios líderes adventistas serão os primeiros a perseguir os remanescentes fiéis, acusando-os de “fanáticos extremistas” e denunciando-os às autoridades civis.


O FUTURO: REMANESCENTES LEIGOS FAZENDO O TRABALHO FINAL

Enquanto os pastores assalariados estiverem ocupados com suas reuniões de comitê, os leigos fiéis – homens e mulheres simples, cheios do Espírito Santo – terminarão a obra.

O Espírito de Profecia confirma:

“Como em épocas primitivas, as verdades especiais para este tempo não se acham com as autoridades eclesiásticas, mas com homens e mulheres que não são demasiadamente instruídos nem sábios demais para crer na Palavra de Deus.” (Parábolas de Jesus, p. 79)

São esses que proclamarão o alto clamor, iluminando a terra com a glória de Deus, enquanto a estrutura denominacional oficial se afunda em alianças ecumênicas e em sua própria mornidão.


CONCLUSÃO: SALVE-SE QUEM PUDER

A IASD institucional está seguindo o mesmo caminho de todas as igrejas que rejeitaram luz no passado. Quem permanecer cego, preso ao sistema, será varrido com ele.

Se você é adventista fiel, desperte. Estude, ore, santifique-se e testemunhe enquanto há tempo. Prepare-se para o momento em que será necessário escolher entre a verdade e a falsa “liberdade religiosa” que Roma e seus aliados pregam.

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