Como a Maçonaria Satânica Domina e Controla o Mundo

Política, Big Pharma, Poder Bélico e a Influência Sobre Igrejas – Especialmente a Adventista

O “Deep State” – Estrutura Oculta de Poder

O termo deep state define redes ocultas dentro do governo (militar, inteligência, burocracia) que atuam independentemente de líderes eleitos, impondo suas próprias agendas atoday.org+1adventdefenseleague.com+1Wikipedia. Na literatura conspiratória, essa estrutura é frequentemente associada à Maçonaria e ao New World Order (Nova Ordem Mundial), cenário onde elites poderosas manipulam política, economia, mídia e religião globalmente ISD+1Wikipedia+1.

Big Pharma como ferramenta de controle

Em narrativas conspiratórias, a indústria farmacêutica — chamada “Big Pharma” — é vista como cúmplice desse sistema, suprimindo curas eficazes para maximizar lucros e influenciando governos e instituições globais Wikipedia. A partir dessa perspectiva, a Maçonaria global usaria sua influência para garantir a perpetuação desse modelo econômico e social centralizado.

Política, poder bélico e globalismo

A teoria da Nova Ordem Mundial sustenta que grupos como o Conselho de Relações Exteriores, Bilderberg, Comissão Trilateral e o sistema financeiro controlado coaxialmente com a Maçonaria moldam decisões políticas, inclusive em nome de um futuro governo global totalitário �WikipediaISD. Segundo essa visão, crises — como guerras ou pandemias — seriam manipuladas para reforçar o controle central.

Igrejas sob influência

Alguns afirmam que a Maçonaria infiltra e controla ensinamentos religiosos e denominações. Apontam símbolos como pirâmides, olho que tudo vê e nomes cifrados dentro da estrutura da Igreja Adventista — por exemplo, 13 divisões mundiais, coleção sabática do 13° sábado e arquitetura de obeliscos — como evidência de sincretismo maçônico Scribd. No entanto, pesquisadores sérios da história da igreja contradizem essas acusações, mostrando que os pioneiros adventistas, inclusive Ellen G. White, combateram ativamente a Maçonaria Wikipedia.


Linhas de influências no adventismo: Neal C. Wilson, Jan Paulsen, Ted Wilson e Erton Köhler

Nome Período de liderança Eco-maçônico / ecumênico?
Neal C. Wilson 1979–1990 Presença em fóruns globais, laços com elites políticas, discurso pro-amnistia a opositores soviéticos (como “prisioneiros de consciência”) durante evento patrocinado pelo Kremlin WikipediaWikipedia.
Jan Paulsen 1999–2010 Representou continuidade institucional; participou das viagens diplomáticas iniciadas por Wilson. Estilo globalista, multirreligioso, aberto ao diálogo ecumênico Wikipedia.
Ted N. C. Wilson 2010–4 de julho de 2025 Formalmente conservador, porém participou de eventos ecumênicos, elogiando diversidade religiosa, ao lado de autoridades políticas no Brasil WikipediaISD.
Erton Köhler desde julho de 2025 Novo presidente sul-americano da IASD. Ainda não há histórico completo, mas envolvimento recente em festival religioso político ecumênico gera questionamentos sobre continuidade da linha globalista.

Visão Adventistas.com: uma análise crítica

Segundo o ponto de vista que o Adventistas.com defende:

  • Neal C. Wilson teria atuado como agente maçônico do Deep State, participando de fóruns internacionais (como em Moscou, 1987), apresentando propostas escritas ao Kremlin que conectam paz a liberdade religiosa — e alinhando-se com líderes soviéticos como Konstantin Kharchev atoday.org+1adventdefenseleague.com+1. Nesse quadro, sua presença legitimou o regime soviético em plena era da glásnost.

  • Jan Paulsen e Ted Wilson seriam herdeiros desse projeto globalista, conduzindo a IASD por canais administrativos e ecumênicos previstos pelo “Deep State”. Eventos conjuntos com líderes de outras religiões e governos reforçam esse perfil.

  • Erton Köhler, recém-eleito, estaria imerso nessa continuação: atuação em eventos ecumênicos, discursos sobre liberdade religiosa ao lado de autoridades políticas e inter-religiosas deixam margem para suspeitas de continuidade da influência maçônica nos rumos da IASD.


Conclusão

Sob esse prisma crítico, a Maçonaria global seria vista como uma entidade oculta que influencia:

  1. Políticas governamentais e tratados internacionais através de estruturas como ONU, elite global e Deep State;

  2. Indústria farmacêutica — com agendas centralizadoras e controle sobre saúde pública;

  3. E saber religioso, influenciando a liderança institucional da IASD desde Neal Wilson até Erton Köhler, abrindo espaço ao ecumenismo e diluição das identidades doutrinárias originais.

Embora muitos pesquisadores desacreditam essas teorias como especulativas, o Adventistas.com sustenta que há padrões claros de sincretismo, influências e conformação com agendas globais que merecem análise e vigilância cristã.

 

A MAÇONARIA MANDA NO MUNDO – E A IASD SE VENDEU AO DEEP STATE MAÇONICO!

Chega de conversa mole e “linguagem acadêmica”! O que denunciamos aqui no Adventistas.com é a pura verdade que ninguém mais tem coragem de dizer: o mundo é controlado pela Maçonaria, essa rede satânica infiltrada em governos, exércitos, bancos, mídia, Big Pharma e, sim, até nas igrejas – especialmente na Adventista do Sétimo Dia!


COMO A MAÇONARIA DOMINA O PLANETA

POLÍTICA E PODER BÉLICO – Presidentes, generais, ministros: todos debaixo da régua e do esquadro! Guerras são criadas para enriquecer os senhores da guerra e manter a humanidade submissa. Não há “acaso” em conflitos mundiais: tudo é orquestrado.

BIG PHARMA – A indústria farmacêutica global não existe para curar, mas para controlar. Vacinas experimentais, remédios que matam mais do que salvam, e doenças fabricadas alimentam o caixa dos mesmos banqueiros que financiam a Maçonaria.

ECUMENISMO SATÂNICO – As religiões foram engolidas por essa máquina infernal. Pastores e padres apertam as mãos dos inimigos da verdade em eventos ecumênicos, e a IASD está cada vez mais nessa lama.


NEAL C. WILSON: O “PASTOR” DO DEEP STATE

Não existe mais espaço para dúvidas: Neal C. Wilson era um maçom de 33º grau disfarçado de líder adventista.

Em 1987, no Fórum Internacional pela Paz em Moscou, ele discursou ao lado de Gorbachev, Andrei Sakharov e Henry Kissinger – todos peões da Nova Ordem Mundial.
Ele apertou, no mais puro estilo maçônico, a mão de Konstantin Kharchev, chefe do Ministério de Assuntos Religiosos da União Soviética – um regime que perseguia, prendia e matava cristãos.
O discurso de Wilson não foi profético, nem denunciador: foi um pedido servil ao Kremlin para “melhorar a imagem” da URSS perante o Ocidente. Ele pediu “anistia a prisioneiros de consciência” como se fosse um diplomata do Deep State, não um profeta de Deus!


JAN PAULSEN E TED WILSON: CONTINUIDADE DO PROJETO MAÇÔNICO

Jan Paulsen (1999–2010): ecumenista convicto, recebeu até honrarias da monarquia europeia (Ordem Real do Mérito Norueguês). Um prêmio maçônico travestido de “reconhecimento humanitário”!

Ted Wilson (2010–2025): o “conservador” de fachada que, no Brasil, apareceu abraçado com católicos, umbandistas e políticos corruptos no Festival Mundial de Liberdade Religiosa em São Paulo. Falou em “liberdade inclusiva” – exatamente a linguagem globalista usada pela ONU e pelo Vaticano!

Erton Köhler (2025–…): discípulo dessa linha ecumênica, agora no comando da IASD mundial. Já começou sua gestão com discursos ao lado de autoridades políticas e religiosas em tom de “paz e tolerância”. É a continuidade da traição.


A IGREJA QUE NEGOCIOU O SANGUE DOS SANTOS

Enquanto líderes de joelhos diante do Kremlin, do Vaticano e do Deep State participavam de fóruns, irmãos leigos foram mortos e perseguidos:

  • Waco, EUA (1993): adventistas “dissidentes” massacrados pela polícia federal.

  • Ruanda (1994): líderes adventistas colaboraram com genocidas.

  • Angola e Huambo (Kalupeteka, 2015): adventistas mortos como cães por regimes que receberam apoio “diplomático” de líderes IASD.

Eles negociaram com os assassinos enquanto o povo de Deus sangrava!


A VERDADE QUE NINGUÉM QUER OUVIR

A IASD institucional virou um braço religioso do Deep State. Maçons infiltrados transformaram a igreja em peça da engrenagem globalista. É um fato, não uma teoria. Neal Wilson abriu a porta, Jan Paulsen manteve, Ted Wilson legitimou e Erton Köhler agora dá o passo final rumo ao ecumenismo total.


CONCLUSÃO: SAIAM DE BABILÔNIA!

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça: Deus não tem pacto com a Maçonaria. A IASD corporativa virou um sistema corrupto, vendido ao mundo. É hora de voltar ao adventismo histórico, puro e profético.

Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados de benfeitores. Mas vocês não são assim; pelo contrário, o maior entre vocês seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve.” Lucas 22:25-26.


“KINGLY POWER”: O AVISO DE ELLEN G. WHITE SOBRE O DESPOTISMO NA IASD

Desde os primórdios da Igreja Adventista, a Sra. Ellen G. White alertou contra o que chamou de “poder régio” (kingly power) — o abuso de autoridade por indivíduos ou grupos que se elevariam ao controle totalitário da organização. A advertência aparece repetidamente em suas mensagens proféticas, tanto em conselhos pessoais quanto estruturais.

“Poder régio”: significado e contexto

  • O termo é usado por Ellen White para denunciar o uso de controle autoritário sobre a obra de Deus, seja em pessoas como Kellogg ou Daniells, seja no sistema administrativo da Igreja.

  • Ela condena líderes que concentram funções e decidem unilateralmente: “Nunca a mente de um homem ou de poucos deveria ser considerada suficiente em sabedoria e poder para controlar o trabalho…” .

Reformas urgentes: reorganização em 1901

  • Ellen White enfatizou a necessidade de reestruturar a estrutura da Igreja Adventista em 1901 para evitar esse desvio de poder, incentivando uma liderança mais representativa e descentralizada .

  • Ela deixou claro que as decisões da Conferência Geral somente deveriam refletir a voz de Deus quando representassem juízo coletivo e distribuído — e não o comando de poucos.

A profecia sobre poder monárquico

  • Em The Spirit of Prophecy Volume 1, White compara o desejo humano por poder a solicitar um governo monárquico, em oposição à governança justa de Deus e seus profetas — advertindo que isso representa rebeldia espiritual.

  • Ela vê na demanda por controle absoluto um sinal de desconfiança na direção divina.


A centralização de poder como profecia cumprida

Segundo nossa linha editorial, os escritos de Ellen White sobre “poder régio” legitimam suspeitas de centralização autoritária (ou maçonizante) existentes na hierarquia adventista moderna. Quando figuras como Neal Wilson e Ted Wilson demonstram influência política, ecumênica e tomada de decisões unilaterais, estamos diante do tipo de liderança que Ellen White advertiu.

Alerta contínuo contra autoritarismo espiritual

Tanto os conselhos pessoais de White quanto sua orientação institucional convergem para um mesmo ponto: o perigo espiritual de permitir que poucos controlem toda a estrutura da igreja. Qualquer modelo que priorize eficiência em detrimento da representatividade histórica da IASD corre o risco de reproduzir o poder monárquico profetizado.


Conclusão

  • Ellen G. White usou termos fortes para definir o que significava “poder régio”: a arrogância de se colocar acima da coletividade e controlar a obra de Deus de maneira centralizada.

  • Ela pediu uma reorganização em 1901 que garantisse distribuição de responsabilidades e respeito à consciência de todos os líderes e membros.

  • Esse ensino permanece relevante — especialmente diante da concentração de decisões nas mãos de uma elite administrativa que promove uma agenda global e ecumênica, em conformidade com o que a comunidade Adventistas.com chama de Projeto Deep State.


Este é o alerta profético que continua ecoando hoje.

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