A cosmologia bíblica sempre foi motivo de debates e controvérsias. Muitos cristãos aceitam sem questionar a ciência moderna, enquanto outros, ao estudar mais profundamente as Escrituras, percebem que existe uma visão totalmente diferente do universo em seus textos sagrados.
O objetivo deste estudo não é atacar ninguém, mas levar você a analisar o que a Bíblia realmente ensina sobre o mundo em que vivemos. O que os profetas, apóstolos e o próprio Jesus criam a respeito da criação?
Você já parou para pensar como Jesus via o mundo? Não apenas no sentido espiritual, mas literalmente, como Ele entendia a estrutura da criação: a terra, o céu, as águas acima e abaixo?
Muitos cristãos tratam isso como um detalhe irrelevante: “Ah, isso não importa para a salvação”. Mas será mesmo?
Se acreditarmos que Jesus não levava a sério a cosmologia bíblica — se pensarmos que Ele aceitava ideias erradas ou simplesmente falava “por metáfora” para se adaptar ao povo daquela época — estamos dizendo, na prática, que Ele podia errar. E se Jesus errou nesse ponto, em que mais Ele poderia estar enganado?
Mas Jesus foi claro:
“Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.” (Mateus 5:18)
Ele confiava plenamente nas Escrituras. Cada palavra, cada detalhe. Negar a cosmologia apresentada pela Bíblia é, no fundo, colocar em dúvida a autoridade do próprio Cristo.
Este estudo vai analisar o que a Bíblia diz sobre o mundo, como Jesus e os apóstolos criam nisso e o que significa rejeitar essa revelação.
É PECADO GRAVE NÃO CRER NA TEORIA DA TERRA PLANA?
A primeira pergunta que muitos fazem é: “É pecado não acreditar na terra plana ou na cosmologia bíblica?”
A resposta curta: A salvação não depende de um modelo científico, mas rejeitar uma verdade revelada por Deus é, sim, um problema espiritual. Quando sabemos que Deus falou algo e preferimos acreditar nos homens, isso é pecado.
A Bíblia é clara:
“Portanto, aquele que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.” (Tiago 4:17)
“Mas aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que come não provém da fé; e tudo o que não provém da fé é pecado.” (Romanos 14:23)
Portanto, se você lê a Bíblia, percebe que ela descreve um mundo fixo, com fundamentos firmes, águas acima do firmamento, e mesmo assim escolhe acreditar nos cientistas que contradizem isso, está duvidando de Deus.
A relação com a marca da besta
Parece exagero? Nem tanto. O que está em jogo é o princípio da obediência. Apocalipse diz que, no fim dos tempos, muitos aceitarão a marca da besta não porque acreditam nela, mas para continuarem participando da economia:
“E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na testa; para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.” (Apocalipse 13:16-17)
Isso é ceder por conveniência, contrariando a consciência. Hoje, aceitar sem questionar as narrativas científicas anticristãs é um treinamento para o futuro: abrir mão da verdade para não parecer “louco” ou “atrasado” aos olhos do mundo.
JESUS CRIA NA COSMOLOGIA BÍBLICA
Jesus nunca relativizou as Escrituras. Quando Ele falava de Noé, do dilúvio ou de Adão, falava como fatos reais, não como alegorias.
“E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem.” (Lucas 17:26)
O dilúvio só faz sentido dentro da cosmologia bíblica:
“No ano seiscentos da vida de Noé, no segundo mês, aos dezessete dias do mês, romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas do céu se abriram.” (Gênesis 7:11)
Negar esse modelo é negar as palavras do próprio Cristo.
E os apóstolos? Todos criam nessa estrutura:
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Pedro: “…o mundo de então pereceu, coberto com as águas do dilúvio.” (2 Pedro 3:6)
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Paulo: “Assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (1 Coríntios 15:22) — Adão é tratado como real, não como mito.
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Davi: “Firmou o mundo de tal maneira que jamais será abalado.” (Salmo 93:1)
Nenhum deles deixou margem para interpretações modernas. Eles realmente acreditavam que o mundo era exatamente como Deus descreveu.
EM QUEM VOCÊ VAI CONFIAR?
Aqui está a pergunta crucial: em quem você confia mais?
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Nos homens, que mudam suas teorias a cada década?
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Ou em Deus, que nunca mente?
“Maldito o homem que confia no homem…” (Jeremias 17:5)
“É impossível que Deus minta…” (Hebreus 6:18)
Rejeitar a cosmologia bíblica não é apenas um detalhe científico, é uma questão de fé.
Afinal, acreditar que a Terra é plana, fixa e coberta por um firmamento sólido não seria algo secundário? Será que realmente importa para a nossa salvação? A resposta bíblica é direta: importa sim, e muito. A incredulidade na Palavra de Deus em qualquer área é pecado, e rejeitar a descrição que Ele mesmo faz do mundo é chamar Deus de mentiroso.
A Bíblia é a verdade – negar é pecado
A Palavra de Deus afirma claramente:
“Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade.” (João 17:17)
Se a Palavra é a verdade, duvidar do que está escrito é, no mínimo, questionar o próprio Deus. Negar o que a Bíblia ensina sobre a criação é tão grave quanto negar qualquer outro mandamento. É escolher confiar mais nos homens do que em Deus:
“Seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso.” (Romanos 3:4)
Negar a cosmologia bíblica não é apenas uma opinião científica diferente, mas uma afronta direta contra o Autor da Escritura.
A base do pecado: incredulidade
Todo pecado começa com incredulidade. Eva não pecou apenas porque comeu do fruto proibido, mas porque duvidou da palavra de Deus e confiou em outra voz:
“Ora, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.” (Gênesis 3:4)
Quando você lê na Bíblia que a Terra é firme, inabalável, com fundamentos fixos, e prefere acreditar nos cientistas que dizem que ela gira em alta velocidade no espaço, está repetindo o erro de Eva: confiando mais na serpente do que no Criador.
Jesus criou o mundo – e Ele sabe como é
Outro ponto importante: Jesus é o Criador. Ele estava presente em Gênesis e descreveu o mundo do mesmo jeito que os profetas. Negar a cosmologia bíblica é, de certa forma, chamar Jesus de ignorante ou mentiroso.
“Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:3)
Você realmente acredita que o Filho de Deus, que criou tudo, precisava de “correções científicas” para entender o que Ele mesmo fez?
A seriedade do erro
Ellen White advertiu severamente sobre colocar a ciência acima da Bíblia:
“A ciência, erroneamente assim chamada, tem conduzido a mente dos homens a crer que eles podem explicar os mistérios da obra criadora de Deus, e, assim, colocam sua própria mente finita acima da Palavra do Senhor.” (Patriarcas e Profetas, p. 113)
Negar a cosmologia bíblica é exatamente isso: colocar a mente humana acima da revelação divina. É incredulidade – e incredulidade é pecado. Não porque a forma da Terra em si seja um requisito de salvação, mas porque a incredulidade na Palavra é sempre o primeiro passo para o afastamento de Deus.
A COSMOLOGIA BÍBLICA É SIMPLES E CLARA
Agora que entendemos a importância do tema, precisamos olhar com atenção para o que a Bíblia realmente ensina. E, diferente do que muitos pensam, a descrição bíblica do mundo é simples, clara e repetida dezenas de vezes.
Deus não deixou esse assunto confuso. Quem complica são os homens ao tentar encaixar a Bíblia nas teorias modernas.
COSMOLOGIA DE JESUS: O QUE ELE REALMENTE ENSINOU SOBRE O MUNDO?
“Por que negar a cosmologia bíblica é um ataque direto à fé cristã”
1. JESUS E O MUNDO REAL – A COSMOLOGIA QUE ELE ENSINOU
Quando falamos de cosmologia, estamos tratando de algo muito mais profundo do que mapas ou astronomia. Estamos falando da visão de mundo que molda nossa fé.
E Jesus? Qual era a cosmologia Dele? Ele acreditava no que a Bíblia sempre descreveu ou aceitava ideias “modernas” de seu tempo?
A resposta direta: Jesus confirmou e ensinou a cosmologia bíblica, sem hesitar. Ele nunca relativizou a narrativa de Gênesis e sempre tratou a criação como um fato histórico e literal.
Veja os exemplos:
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“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” (Gênesis 1:1) – Um texto que Jesus citou e reafirmou em Seu ministério.
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“Não lestes que, no princípio, o Criador os fez homem e mulher?” (Mateus 19:4) – Jesus usa a criação literal como base de um argumento moral!
2. JESUS CRIOU O MUNDO EM SEIS DIAS – E ISSO IMPORTA MUITO!
Jesus não apenas acreditava, mas ensinava publicamente que o relato da criação em seis dias era verdadeiro. Ele nunca sugeriu que fosse alegoria ou mito.
Quando falava do sábado, por exemplo, Ele vinculava diretamente ao ato criador:
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“O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Marcos 2:27)
Essa frase só faz sentido se o sábado tiver origem no ato literal da criação em seis dias. Jesus estava dizendo: “Isso é real. Deus criou tudo em seis dias e descansou no sétimo.”
E mais:
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Ele repetia Gênesis ao falar sobre casamento e origem humana (Mateus 19:4-6).
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Ele tratava Adão e Eva como personagens reais (Lucas 11:50-51).
Negar isso é, na prática, chamar Jesus de mentiroso.
3. POR QUE ISSO É UM ATAQUE DIRETO À FÉ?
Negar a cosmologia bíblica – e a visão que o próprio Jesus tinha do mundo – é muito mais sério do que parece:
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Porque questiona a autoridade de Cristo. Se Jesus confirmou o relato de Gênesis e você diz que “não é bem assim”, você está colocando sua opinião acima da dEle.
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Porque enfraquece todo o evangelho. Se Adão não foi real, por que precisaríamos de um Salvador para restaurar o que Adão perdeu?
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Porque cumpre exatamente o que Pedro advertiu:
“Nos últimos dias virão escarnecedores… dizendo: Onde está a promessa da sua vinda?… Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” (2 Pedro 3:3-4)
Esses “escarnecedores” questionariam justamente a criação e o juízo vindouro – exatamente o que estamos vendo hoje.
CHAMADA DE ALERTA
⚠️ Se você duvida da cosmologia que Jesus ensinou, está seguindo o mesmo caminho desses escarnecedores.
É hora de escolher: confiar no que Jesus disse ou no que os homens ensinam hoje.
JESUS E O FIRMAMENTO – ELE CRIA MESMO NESSE “CEÚ SÓLIDO”?
“Firmamento: mito antigo ou verdade confirmada pelo próprio Cristo?”
O QUE É O FIRMAMENTO SEGUNDO A BÍBLIA?
A palavra “firmamento” vem do hebraico “raqia”, que significa literalmente “algo sólido, expandido, estendido como uma superfície”.
Gênesis descreve claramente:
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“E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.” (Gênesis 1:6)
Ou seja: acima do firmamento existem águas, e o firmamento atua como uma barreira entre essas águas e a terra.
Mas Jesus acreditava nisso?
JESUS CONFIRMOU O FIRMAMENTO
Sim, e de forma clara. Veja como:
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Ele fala das “águas acima do céu”
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“Para que sejais filhos do vosso Pai… porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.” (Mateus 5:45)
A chuva vem de onde? Segundo a cosmologia bíblica – e confirmada por Jesus – ela desce das águas reservadas acima do firmamento (Salmo 148:4).
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Ele cita passagens que dependem de um céu sólido
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“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” (Mateus 24:35)
O termo “céu” aqui segue o entendimento do Antigo Testamento: um limite sólido criado por Deus, que um dia será removido como “um rolo que se enrola” (Isaías 34:4).
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Ele não corrigiu a cosmologia judaica de seu tempo
Os judeus criam em um céu sólido sustentando as águas. Se isso fosse um erro, Jesus teria corrigido, assim como corrigiu tradições erradas sobre o sábado e sobre mandamentos humanos.
Mas Ele não corrigiu – porque era verdade.
E O CÉU QUE SE ABRE?
Outra prova está no batismo de Jesus:
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“E, sendo Jesus batizado… eis que se LHE ABRIRAM OS CÉUS, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba.” (Mateus 3:16)
Esse verbo (“abriram-se”) reforça a ideia do céu como uma camada sólida que pode ser “rasgada” ou “aberta”, exatamente como descrevem outros textos (Ezequiel 1:1; Apocalipse 6:14).
POR QUE ESSE DETALHE É IMPORTANTE?
Negar o firmamento é negar:
✅ A criação literal descrita em Gênesis
✅ A autoridade de Jesus, que confirmou essa visão
✅ A própria base do juízo final, pois o “céu sólido” será removido no grande dia (Apocalipse 6:14).
Rejeitar o firmamento é, na prática, dizer que Jesus também estava enganado.
CHAMADA INVESTIGATIVA
Se a sua teologia precisa adaptar Jesus para encaixar em modelos científicos modernos, cuidado: talvez você já tenha trocado a fé bíblica pela “narrativa” do pensamento global.
5. A TERRA PARA JESUS – IMÓVEL OU GIRANDO NO ESPAÇO?
“Jesus criou um planeta girando em alta velocidade ou uma terra firme e inabalável?”
O QUE DIZ A BÍBLIA (E JESUS NÃO DESMENTIU)?
A cosmologia bíblica sempre descreveu a terra como fixa, estabelecida de maneira firme.
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“O Senhor firmou a terra sobre os seus fundamentos; ela jamais será abalada.” (Salmo 104:5)
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“O mundo está estabelecido e não se moverá.” (Salmo 93:1; 96:10)
Essas afirmações não são figuras de linguagem. Elas expressam a crença hebraica real sobre a estrutura do mundo.
E aqui está o ponto decisivo: Jesus NUNCA contradisse essas passagens.
JESUS CONFIRMOU A TERRA FIRME
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Ele usou essas bases nos seus ensinos
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“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” (Mateus 5:5)
→ Essa promessa vem de Salmo 37:11, onde a terra é a mesma “firme e inabalável” criada por Deus.
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Ele descreveu o fim do mundo como um grande abalo – e não um planeta girando no espaço
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“Porque haverá então grande aflição… e as potências dos céus serão abaladas.” (Mateus 24:21,29)
→ Abalar algo pressupõe que até então estava firme.
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O modelo de Jesus segue o de Gênesis
Jesus sempre citou a criação como literal (Mateus 19:4; Marcos 10:6). Se Gênesis descreve uma terra fixa sob o firmamento, Ele a aceitou exatamente assim.
E OS “CÍRCULOS DA TERRA”?
Alguns argumentam que Isaías 40:22 fala de uma “esfera”. Mas o texto hebraico diz “chug”, que significa “círculo, algo circular como um disco” – exatamente o que os antigos hebreus entendiam como o formato da terra vista do alto.
Se Jesus tivesse uma visão diferente, Ele teria corrigido essa noção. Mas não corrigiu.
POR QUE ISSO IMPORTA?
Se Jesus validou a cosmologia da criação, negar essa terra firme é dizer que Ele ensinou com base em uma visão “ultrapassada”.
Isso atinge diretamente a autoridade das Escrituras e do próprio Cristo.
CHAMADA IMPACTANTE
Pergunta direta: você crê no Jesus da Bíblia ou no “Jesus adaptado” para caber nos livros de ciência moderna?
6. O INFERNO E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – O QUE JESUS REALMENTE ACREDITAVA?
“Para Jesus, o inferno ficava em outro planeta ou debaixo da terra que Ele criou?”
A VISÃO HEBRAICA QUE JESUS CONFIRMOU
A cosmologia hebraica — e consequentemente a de Jesus — colocava o Sheol (ou Hades) DEBAIXO da terra. Ali ficavam os mortos e os ímpios em tormento. Essa ideia está presente em todo o Antigo Testamento:
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“A terra abriu a sua boca e os tragou… e desceram vivos ao Sheol.” (Números 16:30,33)
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“Pois grande é a tua misericórdia para comigo, e tu livraste a minha alma das profundezas do Sheol.” (Salmo 86:13)
E Jesus não apenas confirmou essa visão, como a usou em suas parábolas e ensinos.
JESUS E O INFERNO DEBAIXO DA TERRA
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A parábola do Rico e Lázaro (Lucas 16:19-31)
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O rico, após a morte, está em tormento “embaixo”, enquanto Lázaro está “acima”, no seio de Abraão.
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A geografia espiritual segue o modelo hebraico: céu em cima, terra no meio, Sheol embaixo.
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O “ventre da terra”
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“Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra.” (Mateus 12:40)
→ Jesus descreve Sua morte como um período no “coração da terra”, não em outro mundo ou dimensão espacial.
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Portas do Hades
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“Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela.” (Mateus 16:18)
→ O Hades é algo com “portas”, exatamente como descrito no imaginário hebraico de um mundo subterrâneo fechado.
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E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS?
A cosmologia hebraica também incluía águas debaixo da terra, que alimentavam fontes e abismos. Gênesis descreve essas águas sendo abertas no Dilúvio:
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“Romperam-se todas as fontes do grande abismo.” (Gênesis 7:11)
Jesus, ao falar do Dilúvio de Noé (Mateus 24:37-39), não questionou essa origem das águas, aceitando o relato como literal.
Para Ele, o mundo era feito de camadas: céu, terra e abismos aquáticos abaixo.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE?
Negar esse modelo é dizer que Jesus endossou um “erro científico” — e isso compromete a confiança em tudo o que Ele ensinou.
Aceitar a cosmologia bíblica é aceitar o Cristo que cria, ensina e confirma a verdade desde o Gênesis.
CHAMADA IMPACTANTE
Você crê no Jesus que falou de um “coração da terra” real ou prefere um Cristo moldado para caber nos livros de astronomia moderna?
7. O SOL, A LUA E AS ESTRELAS – PARA JESUS, ELES GIRAVAM OU ERAM FIXOS NO CÉU?
“Jesus via o universo como um globo girando ou como o céu se movendo sobre uma terra imóvel?”
A COSMOLOGIA QUE JESUS CONFIRMOU
Jesus nunca ensinou um modelo heliocêntrico. Pelo contrário, em todos os Seus ensinos Ele confirmou a cosmologia hebraica tradicional, onde:
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O Sol nasce e se põe (ele se move).
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A Lua também segue um caminho traçado por Deus.
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As estrelas são “fixadas” no firmamento, podendo cair sobre a terra.
TEXTOS QUE REVELAM O QUE JESUS CRIA
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O Sol que “se levanta” e “se põe”
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“Porque faz nascer o seu sol sobre maus e bons…” (Mateus 5:45)
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Jesus não corrige o conceito de um sol que nasce e se põe, exatamente como os hebreus descreviam o movimento aparente do Sol.
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O movimento do céu no Fim dos Tempos
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“Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados.” (Mateus 24:29)
→ Para Jesus, as estrelas podem cair sobre a terra (algo impossível no modelo moderno, mas coerente com a visão antiga de “estrelas fixas no firmamento”).
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A Lua que governa a noite
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“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e na terra, angústia entre as nações.” (Lucas 21:25)
→ A Lua tem função governante sobre a noite, como descrito em Gênesis 1:16, o que Jesus confirma ao citar esses sinais.
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AS ESTRELAS QUE PODEM CAIR
A visão hebraica (e de Jesus) era que as estrelas eram pequenas luzes fixadas no firmamento (Gênesis 1:14-17). Isso explica por que Ele diz que elas “cairão do céu” (Mateus 24:29).
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“As estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira quando, abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes.” (Apocalipse 6:13 – revelação dada pelo próprio Cristo a João).
No modelo heliocêntrico moderno, seria impossível estrelas gigantes caírem sobre a Terra. Mas no modelo bíblico, elas são pequenas luzes presas ao firmamento.
POR QUE ISSO IMPORTA?
Aceitar o modelo de Jesus é aceitar que Ele não veio corrigir a cosmologia bíblica, mas confirmá-la.
Se Ele estivesse errado, como confiar nas Suas palavras sobre o Céu, a Salvação e o Fim dos Tempos?
CHAMADA IMPACTANTE
Você crê no Cristo que fala de estrelas caindo do céu ou prefere reinterpretar as Suas palavras para agradar aos astrônomos modernos?
8. AS COLUNAS DO CÉU, OS FUNDAMENTOS DA TERRA E O FIRMAMENTO – JESUS LEVAVA ISSO AO PÉ DA LETRA?
“O Mestre considerava a Terra suspensa no espaço ou realmente apoiada em fundamentos, como ensinavam os hebreus?”
A COSMOLOGIA HEBRAICA E A VISÃO DE JESUS
Os hebreus viam a Terra como imóvel e firmemente estabelecida sobre fundamentos, enquanto o Céu era sustentado por colunas invisíveis. Jesus nunca questionou ou corrigiu essa visão. Pelo contrário, suas palavras e referências confirmam a crença tradicional.
A TERRA SOBRE FUNDAMENTOS
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“Fundada sobre os mares”
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“Ele firmou o mundo sobre os mares, e o estabeleceu sobre as águas.” (Salmo 24:2)
→ Esse salmo era cantado no Templo e Jesus o citava ou aludia em seus ensinos.
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Fundação sólida e inabalável
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“Todo aquele que vem a mim e ouve as minhas palavras e as pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre a rocha.” (Lucas 6:47-48)
→ Jesus usa a terra firme e imóvel como metáfora da fé verdadeira.
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A terra é fixa, não se move
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“…o mundo também está firmado e não se abalará.” (Salmo 93:1)
→ Jesus cita ou endossa os Salmos como verdade absoluta (Lucas 24:44), portanto Ele confirmava essa visão de uma terra fixa e estável.
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AS COLUNAS DO CÉU
Os hebreus criam que o céu era sustentado por colunas ou pilares invisíveis, descritos poeticamente por Jó:
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“As colunas do céu tremem e se espantam da sua repreensão.” (Jó 26:11)
Quando Jesus fala do “abalo dos céus” no Fim dos Tempos (Mateus 24:29), Ele está reafirmando essa ideia, como se essas colunas cósmicas fossem estremecidas por Deus.
O FIRMAMENTO COMO UMA ESTRUTURA REAL
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Separação de águas superiores e inferiores
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“E Deus fez o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam sobre o firmamento.” (Gênesis 1:7)
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Confirmado por Jesus
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Quando Jesus fala do dilúvio nos dias de Noé (Mateus 24:37-39), Ele reafirma o relato de Gênesis, que descreve as comportas do firmamento se abrindo para derramar água (Gênesis 7:11).
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Para Jesus, o firmamento não era apenas uma metáfora, mas uma realidade funcional criada por Deus.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE?
Se Jesus considerava o firmamento, as colunas e os fundamentos reais, quem somos nós para dizer que eram apenas figuras poéticas?
Negar isso seria sugerir que Jesus partilhava de “erros científicos” — o que comprometeria toda a Sua autoridade divina.
CHAMADA IMPACTANTE
O Cristo que você segue é o Cristo que acreditava em fundamentos e colunas reais? Ou um Cristo “atualizado” para caber nos modelos científicos modernos?
9. A MORADA DE DEUS E OS “CÉUS DOS CÉUS” – ONDE JESUS CRIA QUE FICAVA O TRONO DIVINO?
“Para Jesus, Deus estava em todo lugar ou habitava em um lugar real, acima dos céus visíveis?”
OS “CÉUS DOS CÉUS” NA MENTE HEBRAICA
Na cosmologia hebraica, o universo era dividido em camadas:
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A terra, onde vivem os homens;
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Os céus visíveis (onde estão o sol, a lua e as estrelas);
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Os “céus dos céus”, um lugar acima do firmamento, morada direta de Deus e de Seus anjos.
Jesus nunca contradisse essa visão. Ele mesmo a utilizava em suas falas, reforçando o entendimento tradicional.
JESUS ENSINOU UM DEUS ENTORNIZADO ACIMA DO FIRMAMENTO
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O Pai “nos céus”
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“Pai nosso que estás nos céus…” (Mateus 6:9).
→ Jesus não disse “em todo lugar”, mas “nos céus” – no plural, como os judeus falavam ao se referirem às camadas celestes.
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Deus entronizado num lugar real
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“Nem jureis pelo céu, porque é o trono de Deus.” (Mateus 5:34).
→ Para Jesus, o céu era literalmente o local do trono divino, não uma figura simbólica.
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Jesus subindo para onde estava o Pai
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“Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.” (João 20:17).
→ A ascensão é descrita como uma viagem real para um lugar acima, conforme a visão cosmológica hebraica.
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O CÉU COMO LUGAR FÍSICO, NÃO APENAS ESPIRITUAL
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Jesus descreve a vinda do Filho do Homem “sobre as nuvens do céu” (Mateus 24:30), descendo de um ponto elevado e visível.
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Ele fala de “anjos que sempre veem a face de meu Pai que está nos céus” (Mateus 18:10), sugerindo que existe um lugar definido onde o Pai está e é visto.
O “CÉU DOS CÉUS” E A LINGUAGEM BÍBLICA
Os salmos, aceitos e citados por Jesus, descrevem o “Céu dos céus” como um lugar literal:
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“Os céus dos céus são do Senhor, mas a terra, deu-a Ele aos filhos dos homens.” (Salmo 115:16).
Quando Jesus confirma que a Escritura “não pode ser anulada” (João 10:35), Ele também está confirmando essa concepção do universo.
O QUE ISSO SIGNIFICA PARA NÓS?
Para Jesus, Deus não era apenas um “conceito espiritual difuso”. Ele estava entronizado acima dos céus, em um lugar real e elevado, acessível apenas por meio de Sua vontade.
Negar isso é reinterpretar as palavras de Jesus para encaixá-las em uma cosmologia moderna – algo que Ele nunca fez.
CHAMADA IMPACTANTE
Se Jesus cria que o Pai habitava num trono real acima dos céus, por que alguns teólogos tentam “atualizá-lo” como se fosse um filósofo grego ou um físico moderno?
10. O UNIVERSO SEGUNDO JESUS – TERRA PLANA OU MUNDO REDONDO?
“Jesus via a Terra como um globo flutuando no espaço ou como uma superfície fixa, sustentada por Deus?”
A COSMOLOGIA HEBRAICA E O ENSINAMENTO DE JESUS
O pensamento hebraico, absorvido plenamente por Jesus, não conhecia o conceito de Terra como um globo suspenso no espaço. Para os judeus, o mundo era:
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Um grande disco ou planície fixa sobre os “fundamentos” (Salmo 104:5).
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Cercado pelas águas subterrâneas (Gênesis 7:11).
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*Coberto pelo firmamento sólido, onde Deus fixou o sol, a lua e as estrelas.
Jesus nunca corrigiu essa visão e usou essa mesma linguagem, confirmando-a em vários momentos.
JESUS FALAVA DA TERRA COMO “FIXA”
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“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” (Mateus 5:5)
→ Para Jesus, a Terra era uma herança física e permanente, algo sólido e imutável. -
“Não jureis pela terra, porque é o estrado de seus pés.” (Mateus 5:35)
→ Jesus repete a imagem veterotestamentária: a Terra é o “estrado” literal de Deus, uma base fixa. -
“Do nascer ao pôr do sol…” (Mateus 8:11; Lucas 13:29)
→ A expressão segue a visão hebraica do movimento do sol ao redor da Terra, e não o contrário.
JESUS E A GEOGRAFIA SAGRADA
Quando Jesus fala dos “confins da Terra” (Atos 1:8 – citação usada por seus discípulos após Sua ascensão), está assumindo o conceito de limites reais do mundo habitado – típico de um universo plano e limitado, não de um globo infinito.
NENHUMA MENÇÃO A UMA TERRA GIRANDO
Em nenhum momento Jesus disse ou sugeriu que:
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A Terra estivesse girando em torno do sol;
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Ou que fosse esférica e flutuante no espaço.
Pelo contrário, Ele sempre confirma a visão de que os céus se movem em relação à Terra, e não o oposto.
A QUESTÃO DO MOVIMENTO DO SOL
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“Pois Ele faz nascer o sol sobre maus e bons…” (Mateus 5:45).
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“Desde o oriente e do ocidente…” (Mateus 8:11).
Essas falas de Jesus assumem o sol em movimento, conforme a cosmologia veterotestamentária (Eclesiastes 1:5 – “O sol se levanta e se põe, e apressa-se para o lugar onde nasce”).
CONCLUSÃO INVESTIGATIVA
Jesus não era um “astrônomo moderno” e não tentou ser. Ele falou e pensou como um judeu do século I, aceitando a Terra como imóvel e central no universo, tal qual descrita no Antigo Testamento.
Negar isso é forçar uma leitura moderna que não existia no contexto dele.
CHAMADA IMPACTANTE
⚠️ “Se Jesus ensinasse que a Terra era um globo girando no espaço, isso não seria um choque para os judeus? Mas Ele nunca disse nada diferente do que eles já criam. O silêncio Dele fala alto!”
11. A VOLTA DE JESUS E O CÉU QUE SE ABRIRÁ COMO UM ROLO – JESUS ACREDITAVA NUM CÉU SÓLIDO?
O CÉU COMO UMA ESTRUTURA REAL
Quando falamos da volta de Cristo, muitos cristãos imaginam o céu se rasgando metaforicamente.
Mas a linguagem bíblica – que Jesus assumiu – descreve o céu como uma “cobertura real” que se abrirá fisicamente.
TEXTOS QUE JESUS CONFIRMA
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“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e grande glória.” (Mateus 24:30).
→ Para os ouvintes judeus, isso significava o próprio firmamento se rasgando para que Ele surgisse visível. -
“As estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados.” (Mateus 24:29).
→ Só faz sentido “as estrelas caírem” se elas estivessem presas a um céu sólido, como lâmpadas fixas. -
“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão.” (Mateus 24:35).
→ Jesus fala do céu como algo que “passa”, que deixa de existir – exatamente como um pergaminho que se enrola.
CONEXÃO COM AS PROFECIAS ANTIGAS
Jesus ecoa a visão profética de Isaías e João:
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“Todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um rolo…” (Isaías 34:4).
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“O céu recolheu-se como um rolo que se enrola…” (Apocalipse 6:14).
Esses textos partem da ideia hebraica de um firmamento sólido que pode ser aberto, dobrado ou removido – e Jesus nunca contrariou isso.
A LÓGICA HEBRAICA E A VISÃO DE JESUS
Para o pensamento judaico, o céu era:
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Uma abóbada sólida (raqia), sustentando as águas superiores;
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Uma estrutura que podia ser “aberta” para chover ou revelar a glória de Deus (Gênesis 7:11; Ezequiel 1:1).
Quando Jesus descreve Sua volta, Ele se encaixa perfeitamente nesse modelo.
IMPACTO PARA A ESCATOLOGIA
A imagem da volta de Jesus só faz sentido no contexto de um “céu físico” que se rasga, revelando o mundo divino além.
Não é metáfora moderna, mas linguagem de alguém que realmente cria em um firmamento sólido, como todos os judeus do seu tempo.
CHAMADA IMPACTANTE
⚠️ “Para Jesus, o céu não era apenas um ‘vazio cósmico’, mas uma estrutura que se abrirá como um grande rolo na hora marcada. A cena da volta do Filho do Homem é, literalmente, o firmamento se rasgando diante dos olhos humanos.”
12. O UNIVERSO FINAL PARA JESUS – COMO SERÁ A NOVA TERRA E OS NOVOS CÉUS?
O FIM DO CÉU ANTIGO E O SURGIMENTO DO NOVO
Jesus falava de um fim real para o céu e a terra atuais, e de um universo recriado. Essa não era uma visão abstrata ou apenas espiritual – era física, tangível e visível.
TEXTOS QUE JESUS CONFIRMA
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“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão.” (Mateus 24:35).
→ Para Jesus, o universo atual deixaria de existir, mas a promessa divina era inabalável. -
“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” (Mateus 5:5).
→ Não uma terra simbólica, mas uma terra renovada, livre do pecado e da opressão. -
“Na regeneração… o Filho do Homem se assentará no trono da sua glória…” (Mateus 19:28).
→ A palavra “regeneração” (palingenesia no grego) indica um novo começo do cosmos, não apenas um governo espiritual.
O CONCEITO HEBRAICO QUE JESUS CONFIRMA
Os judeus esperavam um universo restaurado, e Jesus não alterou essa expectativa.
Ele falava de:
✔️ Uma nova terra real, habitável;
✔️ Um novo céu – uma nova abóbada, purificada e aberta para sempre à presença de Deus.
Essa visão se encaixa na profecia de Isaías, que Jesus ecoou indiretamente:
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“Porque eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas.” (Isaías 65:17).
A NOVA JERUSALÉM E O UNIVERSO REFEITO
Jesus alude ao mesmo quadro que João depois descreveria no Apocalipse:
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“Eis que faço novas todas as coisas.” (Apocalipse 21:5).
Para o Mestre, o universo final seria um lugar físico, com uma nova ordem perfeita, onde os justos viveriam eternamente.
O UNIVERSO FINAL PARA JESUS – TRÊS PONTOS CLAROS
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O universo atual será destruído (céu e terra passarão).
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Haverá uma recriação literal (nova terra, novos céus).
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Os salvos habitarão essa terra renovada (herança eterna).
CHAMADA IMPACTANTE
⚠️ “Para Jesus, a eternidade não é um estado etéreo: é um mundo real, recriado do zero, onde os mansos herdarão a terra – e onde o céu, purificado, será a morada eterna da glória divina.”
13. CONCLUSÃO – JESUS E SUA COSMOLOGIA: O QUE ISSO REVELA SOBRE SUA AUTORIDADE COMO CRIADOR
JESUS FALOU SOBRE O UNIVERSO COMO QUEM O CRIOU
Em toda a sua pregação, Jesus nunca negou os elementos da cosmologia hebraica revelada no Antigo Testamento. Pelo contrário, confirmou-a em suas palavras e citações:
✔️ A Terra está firmada e inabalável (Salmo 104:5; Mateus 5:18);
✔️ O céu possui janelas, portas e se enrolará como um rolo no fim (Isaías 34:4; Mateus 24:29);
✔️ O inferno está nas profundezas, abaixo da terra (Lucas 16:23);
✔️ As estrelas cairão da abóbada celeste (Mateus 24:29);
✔️ Os “céus dos céus” são a morada de Deus (Mateus 6:9; João 14:2).
Essas verdades não eram metáforas, mas descrições coerentes com o relato literal da Criação. Jesus é o próprio Criador (João 1:3; Colossenses 1:16); portanto, ele sabia exatamente como é a estrutura do mundo.
A AUTORIDADE DE JESUS SOBRE O COSMOS
“Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis… tudo foi criado por ele e para ele.” (Colossenses 1:16).
Portanto, quando Jesus falou do sol, da lua, das estrelas, das águas subterrâneas ou do firmamento, ele falava como Autor da Criação, e não como um simples homem limitado pelo conhecimento da época.
UMA COSMOLOGIA LITERAL E COERENTE COM A CRIAÇÃO
De Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia descreve um universo estruturado com firmamento, águas acima e abaixo, pilares e fundamentos da Terra. Jesus jamais contestou isso; ao contrário, sustentou cada detalhe como real.
O FUTURO UNIVERSO PARA OS JUSTOS
Jesus prometeu:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas… vou preparar-vos lugar.” (João 14:2).
“Então vi um novo céu e uma nova terra.” (Apocalipse 21:1).
Esse novo céu e nova terra não são simbólicos, mas um mundo físico real, restaurado segundo o projeto original da Criação.
CONCLUSÃO FINAL
⚠️ A cosmologia apresentada por Jesus confirma que a Terra foi criada exatamente como relatado nas Escrituras: fixa, com firmamentos, águas superiores e inferiores, e um céu real que se abrirá no fim. Ele, como Criador, é a maior e única autoridade para nos revelar como o universo realmente é.
INVESTIGAÇÃO BÍBLICA ESPECIAL: COSMOLOGIA DE JESUS – O UNIVERSO PELAS PALAVRAS DO CRIADOR
Jesus ensinava uma Terra plana com céus sólidos?
INTRODUÇÃO IMPACTANTE
Ele é o Criador. Ele sabe a verdade.
Muito antes das teorias modernas, Jesus Cristo ensinava exatamente a cosmologia que está registrada na Bíblia. Ele falava como quem criou todas as coisas, não como quem especulava.
Este estudo investiga o que o próprio Cristo ensinava sobre o céu, a terra, as águas e o universo – e confronta diretamente a ciência moderna, que nega a verdade revelada.
A TERRA PARA JESUS: IMÓVEL OU GIRANDO NO ESPAÇO?
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Jesus ensinava que a Terra é imóvel, firmemente estabelecida.
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“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” (Mateus 24:35)
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Ele confirmava o que já estava escrito: “O mundo também está firmado e não se abalará.” (Salmo 93:1)
Conclusão do bloco: Para Jesus, a Terra não se movia em rotação ou translação, mas permanecia firme, com fundamentos inabaláveis, exatamente como Ele a criou.
O INFERNO E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: O QUE JESUS REALMENTE ENSINAVA?
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Jesus falava sobre o “abismo” e as “águas debaixo da terra” (Lucas 8:31; Êxodo 20:4).
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Ensinava a realidade de um lugar de tormento nas profundezas (Lucas 16:23).
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Ele ensinava um mundo com camadas: superfície terrestre, águas inferiores e abismos.
Conclusão do bloco: O Criador confirmava que há águas e regiões profundas debaixo da terra, exatamente como descrito na cosmologia hebraica.
O SOL, A LUA E AS ESTRELAS: PARA JESUS, ELES GIRAVAM OU ERAM FIXOS NO CÉU?
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Jesus falava do nascer e pôr do sol de forma literal (Mateus 5:45).
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“As estrelas cairão do céu.” (Mateus 24:29) – uma descrição clara de astros se movendo sobre a Terra e não fixos a bilhões de quilômetros.
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Ele confirmava o movimento dos astros pelo firmamento.
AS COLUNAS DO CÉU, OS FUNDAMENTOS DA TERRA E O FIRMAMENTO: JESUS LEVAVA ISSO AO PÉ DA LETRA?
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Jesus ensinava um céu sólido que se abriria: “os poderes dos céus serão abalados.” (Mateus 24:29)
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Ele fazia referências à “abertura dos céus” como algo real, confirmando o firmamento descrito em Gênesis 1:6-8.

A MORADA DE DEUS E OS CÉUS DOS CÉUS – ONDE JESUS ENSINAVA QUE FICAVA O TRONO DIVINO?
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“Pai nosso, que estás nos céus.” (Mateus 6:9)
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Para Jesus, o trono divino está acima do firmamento, no chamado “céu dos céus” (Deuteronômio 10:14).
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Ele ensinava que Deus olha para a Terra do alto de um lugar real, elevado sobre as águas superiores.
O UNIVERSO SEGUNDO JESUS – TERRA PLANA OU MUNDO REDONDO?
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Jesus ensinava uma Terra com confins e extremidades: “…até os confins da terra.” (Mateus 12:42).
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Ele nunca sugeriu uma esfera flutuando no espaço, mas uma Terra com limites reais, estabelecidos pelo Criador.
A VOLTA DE JESUS E O CÉU QUE SE ABRIRÁ COMO UM ROLO – JESUS ENSINAVA UM CÉU SÓLIDO?
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“As estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados.” (Mateus 24:29)
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Apocalipse 6:14 confirma: “O céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola.”
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Para Jesus, o céu é um firmamento sólido que se abrirá fisicamente em Sua volta.
O UNIVERSO FINAL PARA JESUS – COMO SERÁ A NOVA TERRA E OS NOVOS CÉUS?
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“Eis que faço novas todas as coisas.” (Apocalipse 21:5)
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Jesus ensinava que haverá um novo céu e uma nova terra (Apocalipse 21:1), restaurados com a mesma estrutura criada no princípio: terra firme, águas e um firmamento perfeito.
CONCLUSÃO – JESUS E SUA COSMOLOGIA: O QUE ISSO REVELA SOBRE SUA HUMANIDADE E SUA MISSÃO
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Jesus não apenas acreditava, Ele ensinava como o Criador!
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Cada palavra sobre o céu, a terra e as águas reflete a verdade de quem formou todas as coisas com Suas próprias mãos.
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Negar a cosmologia ensinada por Jesus é negar o próprio Criador.
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