A Grande Babilônia Vestida de Vermelho: Lilith, Pomba Gira e o Brasil na Profecia
Quando se observa o sincretismo religioso no Brasil, especialmente nas vertentes da Umbanda e Quimbanda, é impossível ignorar a presença e a veneração à chamada Pomba Gira Rainha. Por trás do verniz de “entidade feminina protetora do amor”, esconde-se a antiga deusa rebelde da tradição sumeriana: Lilith, aquela que, segundo Isaías 34:14, habita entre os demônios e criaturas do deserto, e que, conforme Apocalipse 18:2-3, está por trás da “Babilônia” — a cidade prostituta que embriaga as nações com o vinho de sua prostituição espiritual.
No Brasil, o culto à Pomba Gira se tornou um fenômeno cultural-religioso tão profundamente enraizado que ultrapassa os limites dos terreiros. Ele se espalha pelas ruas, festas, músicas, novelas e até pela estética do Carnaval, onde símbolos apocalípticos são banalizados e transformados em alegoria de “arte popular”. Essa vulgarização da simbologia bíblica prepara terreno para a aceitação da própria essência de Babilônia — a fusão de sensualidade, idolatria e rebeldia contra o Deus da Bíblia.
O mais alarmante é que a maior legião de adoradores de Lilith, através do culto à Pomba Gira, está hoje no Brasil, e encontra terreno fértil para prosperar sob o apoio total do atual governo de Lula e Janja. A agenda cultural e política não apenas tolera, mas promove e financia manifestações públicas que exaltam essa figura espiritual, normalizando sua presença e influência sobre o imaginário coletivo.
Assim, enquanto o mundo se distrai com o folclore e o “misticismo inofensivo”, a profecia se cumpre diante de nossos olhos: a “Babilônia” já não é apenas um símbolo distante, mas um sistema vivo que se manifesta em solo brasileiro, seduzindo multidões e embriagando as nações com seu vinho — o mesmo vinho que um dia será derramado na taça da ira de Deus.
Versão brasileira de Lilith
A chamada Pomba Gira Lilith ou Pomba Gira Rainha é uma figura presente em algumas vertentes da Umbanda e da Quimbanda, resultado do sincretismo entre a entidade afro-brasileira Pomba Gira e a figura mitológica Lilith, conhecida desde a antiguidade como um espírito rebelde, sensual e destruidor. Embora muitas correntes religiosas afro-brasileiras a descrevam como protetora das mulheres, libertadora de oprimidas e guardiã da sensualidade, a verdade espiritual revelada pelas Escrituras aponta outra realidade: a incorporação da Pomba Gira Lilith ou Rainha é, na essência, a possessão demoníaca por Lilith, a antiga serpente e inimiga de Deus.
Origem Mitológica de Lilith
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No Judaísmo Antigo: Lilith é descrita como a primeira mulher de Adão, criada do pó da terra, assim como ele. Recusou-se a se submeter à autoridade do marido, exigindo igualdade.
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Rebeldia: Fugiu do Éden e foi associada a demônios noturnos, sedução, morte de crianças e feitiçaria.
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Simbolismo: Tornou-se ícone de rebeldia contra a ordem divina, ligada à serpente tentadora e ao pecado sexual.
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Profecia em Isaías 34:14: O profeta menciona uma figura enigmática chamada “Lilith” (em algumas traduções “criatura noturna”), habitando com feras e demônios nas ruínas do juízo divino. Essa referência bíblica confirma que Lilith é identificada como um espírito imundo, ligado à desolação e à morada de demônios.
A Pomba Gira nas Religiões Afro-Brasileiras
A Pombagira, como é conhecida nos terreiros, formou-se historicamente no Brasil colonial, atravessou o período imperial e se consolidou no imaginário popular como entidade feminina ligada à sedução, magia e liberdade.
Sua imagem resultou de uma fusão complexa de influências religiosas africanas, europeias, ciganas e indígenas, incorporando memórias, crenças e arquétipos femininos que resistiram à imposição cultural e religiosa do colonialismo.
Muitas vezes é representada com traços de rainha espanhola de feições ciganas, e entre suas manifestações mais populares está Maria Padilha de Castela — figura lendária que personifica mistério, rebeldia e fascínio.
O Sincretismo: Lilith e Pombagira
A fusão entre Lilith e a Pombagira não é apenas coincidência simbólica. Pesquisas acadêmicas identificam paralelos claros entre ambas: rebeldia contra estruturas patriarcais, recusa ao controle masculino, uso do poder sexual como arma e postura de enfrentamento contra instituições religiosas e culturais que reduzem a mulher a um papel submisso.
Essa aproximação mitológica faz com que a Pombagira Lilith ou Ra9nha carregue tanto o peso histórico das religiões afro-brasileiras quanto o legado espiritual da Lilith sumeriana-judaica, reinterpretada ao longo de séculos.
Do ponto de vista bíblico, porém, isso não é visto como empoderamento, mas como continuidade da operação demoníaca: a mesma entidade antiga assumindo roupagens culturais diferentes para manter sua influência.
Possessão e Perigo Espiritual
Quando uma mulher “recebe” a Pomba Gira Lilith em rituais de Umbanda ou Quimbanda:
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Ela está abrindo seu corpo e mente para uma entidade espiritual.
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Essa entidade não é um “espírito de luz” ou “guia”, mas sim o próprio demônio Lilith — a mesma figura associada à serpente, à prostituta do Apocalipse e à inimiga das famílias.
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A possessão traz consequências espirituais graves: quebra de laços familiares, vícios, sensualidade descontrolada, destruição emocional e afastamento de Deus.
Lilith, a Prostituta do Apocalipse
A descrição bíblica em Apocalipse 17 revela uma mulher vestida de púrpura e escarlata, adornada de ouro e pedras preciosas, segurando um cálice cheio de abominações. Essa figura — chamada de “A Grande Meretriz” — embriaga as nações com sua prostituição espiritual.
E Apocalipse 18:2-3 reforça que “a grande Babilônia se tornou morada de demônios e prisão de todo espírito imundo e de toda ave impura e detestável”, pois “todas as nações beberam do vinho da sua prostituição”. A associação é clara: Lilith, a Pomba Gira Lilith, e todas as faces dessa prostituição espiritual atuam como parte do mesmo sistema de engano global, corrompendo povos e líderes.
Assim, o que hoje se apresenta como “empoderamento” ou “espiritualidade feminina” é, na realidade, a continuação da mesma operação espiritual denunciada pelos profetas e apóstolos: a rebeldia contra o Criador e a sedução das nações através do pecado e da idolatria.
Conclusão
A figura da Pomba Gira Lilith não é um símbolo legítimo de liberdade, mas sim uma fachada moderna para a velha rebeldia demoníaca de Lilith, a mesma criatura noturna de Isaías e a meretriz espiritual de Apocalipse.
Sua trajetória — das lendas sumerianas, passando pelas tradições judaicas, até o sincretismo afro-brasileiro — mostra um padrão: a mesma entidade vestindo máscaras diferentes para enganar, seduzir e destruir.
Toda mulher que se submete à sua incorporação está, conscientemente ou não, entregando-se a um espírito maligno que opera para corromper a criação de Deus, perverter a sexualidade e afastar a humanidade do Senhor.
Pomba Gira Rainha: A Lilith dos Altares Afro-Brasileiros
“Os animais do deserto se encontrarão com os animais bravos, e o bode selvagem clamará ao seu companheiro; a coruja pousará ali e achará lugar de descanso” (Isaías 34:14).
“Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela se tornou morada de demônios, abrigo de todo espírito imundo e esconderijo de toda ave impura e detestável. Pois todas as nações beberam do vinho da fúria da sua prostituição…” (Apocalipse 18:2-3).
Pouca gente percebe, mas a chamada Pomba Gira Rainha, exaltada nos terreiros de Umbanda e Quimbanda, nada mais é do que a ressignificação contemporânea da antiga deusa Lilith, figura demoníaca da tradição sumeriana e babilônica.
No disfarce de entidade “protetora” das paixões humanas, ela preserva os mesmos atributos que, desde a Antiguidade, desafiam a ordem divina: sedução, rebeldia, insubmissão e a manipulação dos desejos sexuais para corromper e escravizar almas.
Do mito à possessão
Assim como Lilith, descrita nas tradições judaicas como demônia noturna associado a corujas e aves de rapina, a Pomba Gira Rainha é chamada a se manifestar através da possessão de médiuns — quase sempre mulheres — que “recebem” sua entidade.
Segundo a Bíblia, este ato não é outra coisa senão a entrada de um espírito imundo, identificado com a “grande meretriz” de Apocalipse 17, que embriaga as nações com o “vinho” de sua prostituição espiritual.
Na prática, cada vez que uma mulher é “tomada” por essa Pomba Gira, Lilith se apodera de seu corpo e voz, assumindo controle total.
O sincretismo que disfarça
A figura é sincretizada com Maria Padilha, rainha espanhola com traços ciganos, transformada em símbolo de luxúria e domínio amoroso. Vestes vermelhas, joias reluzentes, perfumes e cálices de bebida alcoólica são elementos recorrentes de seus rituais — símbolos que a Bíblia aponta como próprios da prostituição espiritual e idolatria (Apocalipse 17:4).
O perigo ignorado
A Pomba Gira Rainha é exaltada como “líder” de um exército de outras pombas giras, espíritos femininos que afirmam ter vivido “amores intensos” em vida. Mas à luz das Escrituras, estamos diante de legião de demônios que, sob aparência sedutora, carregam a mesma essência destrutiva da antiga Babilônia: destruir lares, corromper moral, aprisionar almas e afastar de Deus.
Enquanto muitos a buscam para resolver problemas amorosos, a Palavra alerta: o preço cobrado não é apenas material, mas espiritual e eterno. Isaías 34:14 descreve Lilith (no original hebraico Lilit) como habitante de terras desoladas, e Apocalipse 18 confirma que Babilônia se torna “morada de demônios” e “abrigo de toda ave imunda”.
A coruja — símbolo de Lilith — e as garras de ave que aparecem em muitas representações modernas da Pomba Gira Rainha não são coincidência: são marcas visíveis de sua verdadeira identidade.
O CARNAVAL, LILITH E A POMBA GIRA BRASILEIRA
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A figura de Lilith, desde a Antiguidade, é associada ao espírito rebelde, sedutor e destruidor. Mencionada em tradições mesopotâmicas e no profeta Isaías como um espírito noturno que habita ruínas, ela atravessa milênios até reaparecer no livro de Apocalipse, figurando como a Grande Meretriz, adornada de escarlate, ouro e pedras preciosas, sentada sobre a Besta de Sete Cabeças e segurando um cálice de abominações.
No Brasil, a imagem e o arquétipo de Lilith se fundiram, através do sincretismo religioso e das práticas afro-brasileiras, na figura da Pomba Gira — e, em especial, na chamada Pomba Gira Rainha. Apresentada como entidade de sensualidade, poder e sedução, ela é reverenciada em rituais que envolvem bebidas, perfumes, rosas vermelhas e danças insinuantes. Mas, por trás da máscara cultural e do discurso espiritualista, está o mesmo espírito que, segundo a narrativa bíblica, se opõe frontalmente ao Criador e instiga a humanidade à luxúria, à idolatria e à rebelião.
O Carnaval do Rio de Janeiro, com seu espetáculo de cores, corpos e fantasias, tornou-se um dos maiores palcos mundiais para a exaltação dessa simbologia. Fantasias com asas negras, coroas douradas, cálices erguidos e adereços vermelhos ecoam exatamente as descrições bíblicas da Babilônia Apocalíptica. É um desfile não apenas de alegorias, mas de arquétipos espirituais que, para os que conhecem as Escrituras, revelam um cenário de guerra invisível.
Hoje, não é exagero afirmar que o Brasil abriga a maior legião de devotos e simpatizantes desse culto disfarçado, com a Pomba Gira ocupando posição central no imaginário popular e sendo celebrada sem reservas nas ruas, nas músicas, nas novelas e nos desfiles oficiais. Com apoio cultural e simbólico do atual governo, essa adoração se fortalece, sendo promovida como parte da “identidade nacional” e da “diversidade religiosa” — enquanto, na essência, reproduz o culto milenar à Lilith, a mãe espiritual da prostituição e da rebelião contra Deus.
Fantasia Pombagira na Sapucaí
Paolla Oliveira surge como Pomba Gira — luxuosa, vermelha e imponente — evocando o perfil mítico de Lilith, figura noturna e sedutora do juízo de Isaías 34:14. Fonte: CARAS Brasil / Gabriel Farhat
Detalhe da Performance, Close ao Olhar
O close realça o olhar intenso, simbolizando o cálice espiritual que “embriaga as nações” (Apocalipse 17), representando o elemento central do arquétipo de Lilith. Fonte: SBT – Fofocalizando
Momento de Êxtase na Avenida
A rainha de bateria celebra seu papel de “Pomba Gira” sob os holofotes, acentuando a personificação pública do mito e o frescor simbólico da “mulher que domina pelo desejo”. Fonte: Purepeople / AGNews
O desfile da Grande Rio em 2022 apresentou a fantasia da Pomba Gira, mas o impacto cultural vai muito além do samba e brilho: trata-se de um reencontro simbólico com um dos arquétipos femininos mais enigmáticos da humanidade — Lilith.
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Em Isaías 34:14, Lilith habita as ruínas do juízo como uma criatura noturna, símbolo de rebelião espiritual.
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O Apocalipse 17-18 apresenta a Grande Meretriz — ressurgimento de Lilith — bebendo o vinho da prostituição espiritual que corrompe e seduz as nações.
Ao exaltar a figura da Pomba Gira no Carnaval, o Brasil revive esse arquétipo em pleno coração das celebrações populares. A fantasia vermelha, o olhar penetrante, o cálice erguido e a presença poderosa ressoam com a narrativa bíblica do feminino sedutor como cerne da idolatria escatológica.
Envolvendo mãos, olhares e emoções, esse arquétipo ganhou vida na avenida — e se tornou, nas redes sociais e mídia, uma personificação moderna de ancestralidade mítica. Uma Babilônia viva, cultural, pulsante — que merece ser vista, entendida… e confrontada pela Palavra que avisa.