Deus Tenha Misericórdia dos Cantores que Viraram Artistas!

 

Parabéns pelo excelente site! Foi um achado muito importante pra mim. Compartilho as mesmas idéias dos amados irmãos, apesar de não ser da mesma denominação (sou da Assembléia de Deus), servimos ao mesmo Deus e tenho certeza que Ele não está contente com as músicas dos nossos levitas.

Tem muitos que são como os pássaros, cantam bonito mas não vão para o céu, pois Deus não gosta de nada misturado. E misturar a música e estilos mundanos ao louvor a Deus, significa cometer o mesmo pecado do rei Acaz -- 2 Reis 16:10: "Então o rei Acaz foi a Damasco, a encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, vendo um altar que estava em Damasco, o rei Acaz enviou ao sacerdote Urias o desenho e o modelo do altar, conforme toda a sua feitura."-- . É oferecer fogo estranho no altar de Deus.

No meu site (www.clickmusical.kit.net), eu debato muito isso e tenho encontrado algumas resistências. Mas até o povo de Deus já acha absurdos certos "estilos". Vê que muitos "artistas" (que antes eram cantores, hoje são artistas) estão mais preocupados em lustrar seu ego do que propriamente louvar o nome de Jesus.

Não sou tão velho assim, mas tenho saudades dos tempos que nossas igrejas cantavam os hinos do hinário, hoje é só Cassiane, Shirley Carvalhaes, Novo Som, Oficina G3, etc... e o verdadeiro louvor está desprezado.

Um exemplo tem sido o Grupo Prisma Brasil... Passam-se os anos e o bom louvor continua... Não é por acaso que estão nas estrada há mais de 10 anos, porque Deus abençoa tudo que lhe é dedicado.

Que Deus nos abençoe e tenha misericórdia desses "artistas".

Abraços, José Ferreira Netto.


O Músico Precisa Estar Disposto a Ser um Instrumento nas Mãos de Deus

Caro Flávio,

Há alguns dia tive oportunidade de ler o seu artigo intitulado “Não Existe Música Santa. Música é Música” e depois de pensar um pouco, decidi escrever-lhe. Gostaria, em primeiro lugar, de parabenizá-lo pela forma como expôs sua concepção a respeito da música e por contribuir para que tenhamos uma percepção diferente a respeito do tipo de músicas tocadas nas nossas igrejas.

Apesar de não ser uma exímia conhecedora do assunto (digamos que seja uma serena apreciadora), concordo com você a respeito de diversos pontos, principalmente com aqueles que dizem respeito à necessidade de repensarmos a rigidez e a restrição à mudanças na igreja. As pessoas mudam, os comportamentos mudam, as percepções mudam... Que “chato” ser uma linha reta, não?

É evidente que mudanças trazem com elas riscos e que precisamos estar atentos, pois se em algum momento deixarmos de olhar para Cristo, assim como Pedro, começaremos a afundar. E a influência que exercemos sobre outros poderá levá-los à queda, por isto tenho meus medos com relação à inclusão da percussão dentro da igreja, pois sei que nem todos são sensatos no momento de discernir entre o adequado e o exagero.

Gostaria de ressaltar também um aspecto que me chamou atenção... Tive a impressão de que o artigo teve, além da função esclarecedora, um objetivo de “desabafo” e fiquei pensando que quanto menos fizermos, menos seremos criticados. Quando críticas aparecem, podemos até ter feito alguma besteira, mas é um sinal de que não estamos de braços cruzados.

Não posso dizer que tenho acompanhado seu trabalho, mas conheço algumas de suas músicas e sei o quanto elas têm tocado nossos corações e elevados nossos pensamentos a Cristo.

Que Deus continue abençoando você com o dom da música e que você esteja sempre disposto a ser um instrumento das mão do Criador.

Um abraço, irmã A.


Deus é o Verdadeiro Dono da Música!

É interessante como nos deparamos com pensamentos que vão de encontro aos nossos  em relação a alguns assuntos. Dificilmente faço comentários em relação a gosto musical porque as pessoas não estão preparadas para divergências na Igreja.

Acho que o estilo de vida de Mozart nunca esteve de acordo com suas obras maravilhosas, assim como o estilo de vida de Wagner. Você conhece melhor a respeito da vida destes compositores. No entanto, obras deles são executadas nas igrejas evangélicas e até estão presentes no hinário (Mozart). Muitas vezes, a ignorância está a serviço da ordem.

Deus é o verdadeiro Dono da música. O inimigo usa a música de forma errada, coloca letras impróprias e agressivas. A mesma arma de fogo que é usada para caça também dispara dardos de tranqüilizantes para salvar os animais.

Não gosto de música sertaneja, porém, ao ouvir Pena-branca e Xavantinho cantarem "Cio da Terra", meus olhos se encheram de lágrimas, uma emoção sem controle e inegável. Tenho ouvido muito as sinfonietas de Leos Janaceck “A morte de Taras Bulba” “Uma  Rua”, “Um Castelo”. Prokofief tambem é fantástico.

É um assunto complicado, música. Fico feliz em ler sua entrevista, sei que sua sinceridade é importante para toda a comunidade evangélica. Sei que você não é um rebelde e que sua contribuição só o levará mais próximo de Deus. Assim como Davi era leal as suas idéias, também o vejo assim.

Que Deus seja sempre Louvado através de sua música. Não perca nenhuma oportunidade de mostrar que Deus está em seu coração.

Um abraço e minha admiração.

Irmão B.


A Música Estimula os Jovens

Gostei muito do seu artigo. Realmente é uma pena que nem todas as pessoas possam ter essa mesma visão. Na igreja que freqüento, estou tendo esse problema.

Pessoas que se dizem entendidas, e doutores (por assim dizerem) se tornam donos da igreja, dando ordens e proibindo que jovens possam executar seus louvores. Já perdi a conta de quantas pessoas já foram barradas, e a Escola Sabatina e o culto divino ficarem sem música, porque, segundo o mesmo, é melhor a igreja sem música do que ter uma música com BATERIA no play-back.

O resultado é uma Escola Sabatina fria, um J.A. vazio. Acho isso horrível e temo a saída dos jovens da Igreja, pois os mesmos se sentem cada vez mais desmotivados. Particularmente, estou tão desanimada que nem mais tenho vontade de tocar na Igreja. Até quando isso vai continuar???

Irmã C, 20 anos.


A Música Fala Diretamente ao Coração das Pessoas

Olá! Fiquei encantada com o artigo sobre música sacra que está no site! Expressa totalmente o meu pensamento e fiquei aliviada por lê-lo, pois há tempos venho tentando passar isso a alguns membros de minha igreja, mas sem nunca ter conseguido! Já estava até duvidando que estivesse certa... Agora, mais do que nunca tentarei prosseguir no que acreditava ser o coerente, o sensato, o correto!

Que Deus o abençoe ainda mais nesse ministério, que mais do que qualquer outro, fala diretamente ao coração das pessoas!

Irmã D


Compositores e Intérpretes Precisam de Mais Prudência

Estou lendo o seu artigo intitulado: "Não existe Música Santa, Música é Música" e venho parabenizá-lo pela forma sensata e abalizada com que aborda o assunto.

Embora partilhe do seu pensamento, penso que muitos dos nossos compositores e intérpretes precisam de mais prudência. Às vezes, querem romper bruscamente com paradigmas já consolidados e causam-nos mal estar, insegurança. E, muitos deles, realmente nem sabem para onde vão, principalmente os intérpretes. Há muitos, que cantam porque a música está composta e nada mais.

Nesse caso, é necessário que  nossos compositores evitem comprometimento excessivo  com as manifestações místicas; que evitem editar músicas que não definem o objeto de adoração ou que se afastem abruptamente do teor da nossa mensagem.

Se o intérprete é leigo o compositor, supostamente, não é e, por essa razão, repousa sobre ele uma parcela maior de responsabilidade. 

Irmão E


Nossos Gostos Não Devem Ser Taxados como o "Correto"

Caro Flávio,

Parabéns pelo artigo "Não existe música santa. Música é música." de sua autoria. Precisamos obter, através de nossa fé, maior comunhão com Deus e principalmente equilíbrio dado pelo Espírito Santo, para não deixarmos nossos gostos serem taxados como o "correto".

Poucos compositores tem a coragem de expressar suas idéias quando tratam deste tema. Parabéns! Gostei muito da sua explanação e faço votos que continue dando sua
contribuição nesta nova fase junto à Voz da Profecia. Oro para que seja constantemente usado por Deus neste trabalho. Sucesso e que Deus o abençoe.

Irmão F


A Fé Ibopizada!

Caro Flávio, sou de ..................., li o seu texto sobre música é música por acaso. Ocorre que, estou concluindo minhas pesquisas no curso de Mestrado em Comunicação Social e a minha orientadora me passou alguns sites que falam sobre música um deles era o da Adventista.

Achei muito interessante suas idéias, faço parte da Igreja Presbiteriana Independente, não toco nenhum instrumento, mas canto. Fiz cursos de canto no conservatório musical em Tatuí, conhece? Cantei em vários corais profissionais da cidade, atualmente, tenho encontrado tempo apenas para o mestrado e para as aulas que dou no curso de Direito da UNIP. Nem sei porque falei tudo isso, o que eu queria mesmo é pedir a você que me explique sobre a música gospel, o que é exatamente isso? Quando surgiu? Onde?

Tudo isso faz parte de um dos capítulos da minha dissertação, no qual eu falo especificamente sobre a música, desde o canto gregoriano, até Carmina burana, Bach, Mozart, música gospel, esta eu não tenho quase nada de material científico.

Meu tema é: A fé ibopizada. A televisão a serviço da fé. Uma análise comparativa dos iurdianos (Edir Macedo - Rede Record) e carismáticos (Marcelo Rossi - Rede Vida).

Faço uma análise sobre a comunicação da fé por meio da TV. Seus reais interesses, enfim, quando falo de Marcelo Rossi, falo da música que ele canta, conforme você mesmo disse, muitas delas são cantadas nos cultos pentecostais ou evangélicos.

Esse tipo de música é Gospel? Ou não é?

O que você acha sobre a idéia de Calvino usar a música em suas liturgias com moderação, para que ela não afastasse as pessoas da realidade do sermão, principal ato litúrgico para ele?

Bom, se for possível, por favor, responda-me o quanto antes, pois tenho menos que 20 dias para concluir todo o meu trabalho e ir para a defesa. Como gostei muito das suas idéias, penso em aproveitá-las na minha defesa.

Obrigada e um abraço. Que Deus continue te inspirando cada vez mais.

Irmã G


A Música que Ouvimos Deve Ser Santificada

Dei uma lida no tal artigo e é uma pena que princípios tão simples possam ser distorcidos para desculpar o gosto pela novidade, pela frivolidade, pela companhia do mundo.

Ele fala, entre outras coisas, que a música, sendo uma linguagem, é composta de notas, sendo que as mesmas notas usadas para a música sacra, são as notas usadas para a musica popular. Chega a dizer que, para fazer uma música inteiramente santa, seria preciso criar outras notas. É um argumento antigo e, no mínimo, ingênuo...

Em nosso idioma usamos letras para formar as palavras. Com as mesmas letras que formam as palavras "esta mulher é pura", apenas com a troca de uma letra, eu posso inverter completamente o significado, deixando de ser um elogio à virtude para tornar-se uma difamação. As letras são praticamente as mesmas, mas uma pequena alteração e o contexto já é outro... Assim como nossas palavras devem ser santificadas, a música que ouvimos e executamos também deve ser.

Irmão H


Nossa Música Deve Ser Tão Distintiva Quanto Nossa Mensagem

Gostaria que você me esclarecesse uma dúvida, por favor, pois estou me sentindo muito incomodado com isso e não posso deixar que coisas assim me afastem da igreja.

Qual é a principal diferença entre a mensagem passada pela Igreja Adventista e a mensagem passada pelas outras igrejas? É exatamente o 4º mandamento, que diz que devemos guardar o sábado e não o domingo.

Tendo isso como base, qual deveria ser a mensagem mais passada pelos grupos musicais da igreja adventista nas letras de suas canções? Obviamente não poderia deixar de ser sobre a guarda do sábado. E porque será que não vemos nenhuma letra desses grupos (com exceção de uma música da Alessandra Samadello) falando sobre o Sábado? Seriam motivos comerciais? Todos sabemos que vários grupos da Igreja Adventista como Projetart, Novo Tom, etc..., são também admirados por membros de outras igrejas.

Espero que possam refletir sobre o tema.

Obrigado, Irmão I.


Inovações Musicais Prejudicam a Adoração e Desviam a Mente da Santidade

O senhor conhece a dimensão de sua influência sobre a vida espiritual dos adventistas no Brasil? Com toda certeza, não. Enquanto procura "inovações", "olhar para o futuro", prejudica a adoração em momentos de muitas bênçãos, enquanto mentes são desviadas da santidade para suas "novidades".

Conheço a música, sua história e sua influência numa amplitude satisfatória para saber que seu artigo foi indutivo e cheio de considerações pessoais. Infelizmente, quando perceber seu erro será tarde demais. E, junto, levará muitos jovens cristãos que perderam seu tempo achando que louvavam a Deus. No fundo, todos sabemos a santificação que Deus espera de nós.

Tenho 27 anos e formação em piano (15 anos de estudo), com cursos de teoria, harmonia, análise estrutural, história da música, didática, canto, etc. Tive aulas com mestres e doutores, que não faziam música para Deus, mas eram bem mais responsáveis em seus atos.

Que o Espírito Santo esteja compondo daqui para frente através de sua pessoa.

Irmã J


Acredito em um Espírito Santo, Moderno e Inteligente...

Li seu artigo sobre música achei sensacional, devemos lutar mais do que nunca para não deixar estes sem sentimento atrapalharem a conversão de pessoas que estão sedentas do amor de Jesus. Deus nos escolheu como comunicadores Seus, por isso é que nós recebemos Dele a capacidade de criar todos os dias coisas novas.

Acredito em um Espírito Santo moderno e inteligente, conservador dos princípios, mas capaz de descer ao nível de qualquer ser humano para lhe apresentar salvação. Se eu, como pequeno compositor, for útil para a pregação desta mensagem, coloco-me à inteira disposição do Espírito de Deus como sacrifício vivo, para inovar e salvar, mesmo que isto me custe a vida, afinal, Jesus fez o mesmo por nós.

Sou um pastor, compositor, amigo e acima de tudo cristão.

E. Júnior


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