Revista Ministério - Edição 2 - Março/Abril de 2001
Compreendendo Ellen White

Alberto R. Timm
Diretor do Centro de Pesquisas Ellen G. White do Brasil, Centro Universitário Adventista, Engenheiro Coelho, SP.

Os adventistas do sétimo dia escreveram extensivamente sobre Ellen White ao longo de sua história de aproximadamente 150 anos. A grande maioria desses escritos tencionava provar a natureza autêntica do seu dom profético ou defendê-lo de um amplo espectro de críticas, como acusações de erros históricos, plágio, transes psicológicos e distorções teológicas.

As discussões a respeito dessas questões, do lado positivo, ajudaram significativamente nosso povo a compreender a função e os escritos de Ellen White. A fé de muitos membros da Igreja foi fortalecida. Do lado negativo, as discussões levaram muitos eruditos e ministros adventistas a uma abordagem a esses escritos mais focalizada em questões controvertidas.

O propósito do presente artigo é considerar brevemente a necessidade de (1) se reconhecer o perigo de tal abordagem focalizada em questões controvertidas, (2) de se deixar de lado as questões periféricas para enfatizar o âmago da mensagem de Ellen White, (3) de se compreender os grandes temas de sua mensagem, e (4) de se viver em conformidade com essa mensagem.

Abordagem perigosa

Os eruditos e os pastores adventistas precisam estar bem informados a respeito das principais críticas levantadas contra o dom profético de Ellen White, de modo que, sempre que necessário, possam responder às questões de forma adequada. Mas eles deveriam também estar cientes dos riscos envolvidos na tarefa de responder a essas questões.

Um dos riscos é a tentação de se gastar tanto tempo com o lado negativo da específica questão, que a beleza da mensagem relacionada com ela acabe sendo perdida. Isso pode ocorrer pelo fato de que algumas das questões mais complexas e especulativas requerem um processo quase infinito de busca de uma solução para o problema. Existem também mistérios nos escritos divinamente inspirados que nunca serão plenamente compreendidos pela mente humana.1

Outro risco é a forte tendência de uma abordagem aos escritos de Ellen White, focalizada em questões controvertidas, acabar se transformando em uma ênfase apologético-legalística. Como as preocupações apologéticas do período pré-1888 acabaram levando muitos adventistas a uma abordagem legalística, assim as discussões modernas acerca das tecnicalidades dos escritos de Ellen White podem gerar uma investigação desses escritos destituída de vida. Alguns podem até mesmo concluir seus estudos com a impressão distorcida de que o propósito principal desses escritos é criticar e corrigir a vida dos outros.

Uma abordagem aos escritos de Ellen White focalizada em questões controvertidas pode distorcer também a compreensão do leitor a respeito do equilíbrio temático geral desses escritos. Um sério problema é gerado quando questões secundárias e assuntos periféricos substituem o estudo dos temas centrais desses escritos. Isso gera um paradigma distorcido pelo leitor, que ignora em grande parte o propósito da própria escritora.

Da periferia ao centro

Algumas pessoas se interessam muito por detalhes da vida pessoal de Ellen White. Outras se preocupam mais com a mecânica de sua inspiração e com o seu estilo literário. Ainda outras se especializaram em encontrar nos escritos dela respostas a todo tipo de questões. Mas esse conhecimento é útil apenas na proporção em que ajuda a fortalecer a fé pessoal no escopo mais amplo da mensagem. Quão lamentável é o fato de que existem pessoas mais preocupadas com as questões relacionadas com esses escritos do que com a própria mensagem neles proclamada.

Existem também aqueles cujo principal interesse gravita em torno de certos tópicos específicos dos escritos de Ellen White. Assuntos como a escatologia, a reforma de saúde, a perfeição e a natureza de Cristo durante a encarnação têm sido identificados por eles como o âmago de seus escritos. Seus ensinos sobre esses assuntos são deveras esclarecedores, mas qualquer intérprete honesto de Ellen White jamais aceitará o reducionismo do “princípio da ampulheta”, pelo qual  a amplitude da sua mensagem é reduzida a um tema apenas. Jamais deveríamos permitir que questões periféricas e doutrinas isoladas nos absorvam de tal forma que percamos de vista os grandes temas de sua mensagem.

Aceitar a orientação profética de Ellen White significa, em realidade, muito mais que vindicá-la das críticas ou expor alguns aspectos de sua mensagem. Significa enaltecer o impulso geral da sua mensagem, permitindo que cada tema desempenhe seu papel específico dentro do amplo escopo temático da mensagem.

O conceito de Vern S. Poythress a respeito de uma “teologia sinfônica” de múltiplas perspectivas2 pode contribuir para uma melhor compreensão da mensagem de Ellen White. Ao invés de termos muitos solos temáticos, seria muito mais elucidativo e enriquecedor se tais solos fossem unidos em uma sinfonia temática que preservasse a beleza da intenção original da autora. Isso pode parecer uma tarefa desafiadora, mas seria a maneira mais apropriada de compreender a mensagem de Ellen White.

Tal estudo abrangente da mensagem de Ellen White não afasta necessariamente da Bíblia qualquer pessoa. Permitir que esses escritos cumpram a sua função básica – de chamar “a atenção à Bíblia”, auxiliar “na compreensão da Bíblia” e ajudar “a aplicar os princípios bíblicos na nossa vida”3 – nos levará, em realidade, a uma melhor apreciação da verdade bíblica.

Temas fundamentais

Embora Ellen White (à semelhança de Martinho Lutero e João Wesley) jamais tenha sistematizado realmente os seus conceitos teológicos, várias de suas declarações fornecem lampejos úteis para tal sistematização.4 Consideraremos brevemente, na apresentação que segue, a sua interpretação de temas fundamentais como Deus, o conflito cósmico, o concerto eterno, o santuário, as três mensagens angélicas e o remanescente.5 Tenho plena convicção de que suas exposições sobre esses temas são muito úteis para a compreensão da mensagem bíblica.

Deus como o centro originador. Ellen White fala a respeito de Deus como “o grande centro” do qual “toda a vida procede” e ao qual “pertencem todo o serviço, homenagem e lealdade” (cf. Atos 17:24-28).6 Sua percepção de Deus como o centro é um conceito dinâmico que se desdobra das três pessoas da Divindade7 para a Sua obra de redenção. Dessa forma, ela qualifica como centro não apenas a Divindade mas também Cristo e Seu sacrifício expiatório.

Falando a respeito da posição de Cristo dentro do amplo espectro da mensagem adventista, a Sra. White afirma que “a verdade para este tempo é ampla em seus contornos, de vasto alcance, abrangendo muitas doutrinas; estas, porém, não são unidades destacadas, de pouca significação; são unidas por áureos fios, formando um todo completo, tendo Cristo como o centro vivo.”8

A respeito da obra expiatória de Cristo, a mesma autora assevera que “Jesus Cristo, e Este crucificado” é o “grande interesse central”.9 A cruz do Calvário é considerada como “o grande centro”10 e a expiação, como “a grande essência, a verdade central”.11 Ela explica que “a cruz deve ocupar um lugar central porque ele é o meio da expiação da raça humana e pela influência que ela exerce em todas as partes do governo divino”.12

O grande conflito cósmico como a moldura. Todo o drama da existência humana é colocado por Ellen White dentro da moldura do grande conflito entre Deus e Satanás, e as disputas corolárias entre o bem e o mal, a verdade e o erro, e aqueles que servem a Deus e aqueles que seguem a Satanás (Apoc. 12).

Orientando o estudante das Escrituras, ela afirma que ele “deve aprender a ver a Palavra como um todo, e bem assim a relação de suas partes. Deve obter conhecimento de seu grandioso tema central, do propósito original de Deus em relação a este mundo, da origem do grande conflito, e da obra da redenção. Deve compreender a natureza dos dois princípios que contendem pela supremacia, e aprender a delinear sua operação através dos relatos da História e da profecia, até à grande consumação. Deve enxergar como este conflito penetra em todos os aspectos da experiência humana; como em cada ato de sua vida ele próprio revela um ou outro daqueles dois princípios antagônicos; e como, quer queira quer não, ele está mesmo agora a decidir de que lado do conflito estará.13

O concerto eterno como a base. Ellen White explica que no contexto deste grande conflito, Deus salva os seres humanos por meio do Seu concerto eterno de graça. Ela declara que “a salvação da raça humana sempre fora objeto de consideração nos concílios do Céu. O concerto de misericórdia fora feito antes da fundação do mundo. Existiu por toda a eternidade, e é chamado de misericórdia. Tão certo como nunca houve um tempo em que Deus não existisse, nunca houve também um momento em que não fosse o deleite da Mente Eterna manifestar Sua graça à humanidade”.14

Considerando os concertos bíblicos como passos progressivos no desenvolvimento do concerto eterno da graça de Deus, Ellen White pode manter um relacionamento tipológico bem equilibrado entre o velho e o novo concertos.15 O concerto do Sinai, por exemplo, foi considerado por ela como tendo o propósito de restaurar os princípios do concerto eterno feito anteriormente com Abraão, permitindo que os israelitas vissem “sua índole pecaminosa e necessidade de perdão” e sentissem “que necessitavam do Salvador revelado no concerto abraâmico e prefigurado nas ofertas sacrificais.16

O concerto eterno da graça de Deus foi descrito pela mesma autora como encontrando a sua expressão típica nos sacrifícios terrenos do Antigo Testamento (cf. Êxo. 25:8) e a sua expressão antitípica no santuário celestial do Novo Testamento (cf. Heb. 8 e 9).17

O santuário como motivo organizador. Analisando-se os escritos de Ellen White, pode-se ver que ela considerava o santuário como algo mais amplo e bem mais abrangente do que uma simples doutrina entre outras. Ela, em realidade, identificou o santuário como o motivo organizador da verdade bíblica, ao declarar que “desde a criação e queda do homem até ao tempo presente, tem havido um contínuo desenrolar do plano de Deus para a redenção, por meio de Cristo à raça caída. O tabernáculo e o templo de Deus na Terra tinham por modelo o original no Céu. Em volta do santuário e seus serviços reuniam-se misticamente as grandes verdades que se deviam desenvolver através de sucessivas gerações”.18

O término das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14, em 1844, era reconhecido pela Sra. White como o ponto de partida tanto da purificação do verdadeiro santuário, no Céu, como da final restauração do sistema de verdades bíblicas conectadas com o santuário, na Terra. Ela esclareceu que a compreensão do santuário pelos primeiros adventistas observadores do sábado “revelou um conjunto completo de verdades, ligadas harmoniosamente entre si, mostrando que a mão de Deus dirigira o grande movimento do advento e apontara novos deveres ao trazer a lume a posição e obra de Seu povo”.19

Ela considerava “a compreensão correta do ministério do santuário celestial” como “o alicerce de nossa fé”,20 pelo fato de que “o santuário no Céu é o próprio centro da obra de Cristo em favor dos homens. Diz respeito a toda alma que vive sobre a Terra. Patenteia-nos o plano da redenção, transportando-nos mesmo até ao final do tempo, e revelando o desfecho triunfante da controvérsia entre a justiça e o pecado”.21

Mantendo um íntimo relacionamento entre Cristo e o Seu santuário, a Sra. White pode afirmar corretamente que “Cristo, Seu caráter e obra, é o centro e a circunferência de toda verdade. Ele é a cadeia que liga as jóias de doutrina. NEle se encontra o inteiro sistema da verdade”.22 Portanto, o santuário era identificado por ela como o motivo fundamental que organiza as doutrinas bíblicas ao redor de “Cristo como o centro vivo”.23

As três mensagens angélicas como a proclamação escatológica. Este sistema doutrinário, centralizado em Cristo e organizado pelo santuário, era visto por Ellen White como havendo sido restaurado no contexto escatológico do tempo do fim pela proclamação das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12. Ela se referiu metaforicamente a essas mensagens como degraus conduzindo à “sólida plataforma inamovível” da verdade presente.24

Recordando a experiência dos primeiros adventistas observadores do sábado, ela explicou que “muitos viram a perfeita cadeia de verdades nas mensagens [angélicas], e alegremente as receberam em sua ordem, e pela fé seguiram a Jesus no santuário celestial. Estas mensagens foram-me representadas como uma âncora para o povo de Deus. Aqueles que as compreendem e recebem serão preservados de ser varridos pelos muitos enganos de Satanás”.25

Que as três mensagens angélicas compreendem embrionariamente os principais componentes do sistema doutrinário adventista é evidente pelo fato de que a Sra. White referiu-se várias vezes àquele sistema em termos daquelas mensagens26 e, mais especificamente, da terceira mensagem angélica.27

O remanescente como o resultado missiológico. A proclamação, pelas três mensagens angélicas, do sistema integrado da verdade presente era visto por Ellen White como suscitando e preparando um povo remanescente para a segunda vinda de Cristo (cf. Apoc. 12:17; 14:12).28

A Sra. White afirmou que “Deus está guiando um povo do mundo para a exaltada plataforma da verdade eterna – os mandamentos de Deus e a fé de Jesus”.29 “A terceira mensagem angélica deve realizar a sua obra de separar das igrejas um povo que tomará a sua posição sobre a plataforma da verdade eterna.”30

“Almas sinceras verão a cadeia da verdade presente. Elas verão suas harmoniosas conexões, elo após elo unidos em um grande todo, e apegar-se-ão a ela. A verdade presente não é difícil de ser compreendida, e o povo ao qual Deus está conduzindo estará unido sobre esta plataforma ampla e firme.”31

Aqueles que estão sobre essa plataforma são descritos como protegidos por Cristo no contexto do conflito cósmico (cf. Apoc. 12:17). “O inimigo das almas está determinado a se opor a todos aqueles que firmam os seus pés sobre a plataforma da verdade eterna, que levantam o estandarte contendo a inscrição: ‘os mandamentos de Deus e a fé de Jesus’. Eles são o alvo do ódio mortal de Satanás. Mas esteja seguro de que Cristo peleja com o Seu exército. Ele mesmo conduz os Seus seguidores, e renovará a força de cada fiel soldado.”32

E a mesma autora acrescenta que “a menos que estejamos sobre a elevada plataforma da verdade presente, seremos levados pela maré dos erros enganadores que estão assolando o mundo”.33

Com esses conceitos em mente, podemos sugerir que a ampla estrutura teológica provida pelo inter-relacionamento dos temas anteriormente mencionados parece ser um acurado ponto de partida para o estudo da mensagem de Ellen White.

Viver de acordo com a mensagem

Mesmo compreendendo e enfatizando os grandes temas da mensagem de Ellen White, nos deparamos com o risco de perder de vista o seu propósito principal: levar-nos a uma verdadeira experiência salvífica. A teoria doutrinária é muito importante, mas ela não nos significa absolutamente nada, sem a influência santificadora da verdade sobre a nossa vida pessoal como um todo (João 17:17).

A própria Sra. White adverte a respeito desse problema ao afirmar que “muitos adotam uma religião intelectual, uma forma de piedade, sem que seja purificado o coração”.34 “Um homem pode ouvir e reconhecer toda a verdade, e todavia nada conhecer da piedade pessoal e da verdadeira religião experimental. Ele pode explicar o caminho da salvação a outros, e ser todavia um rejeitado.”35

Alguns podem estar satisfeitos com tecnicalidades sem vida e questões periféricas relacionadas com os escritos de Ellen White, ou mesmo com um conhecimento teórico de sua mensagem. Mas nós deveríamos ir além do nível teórico para uma verdadeira experiência salvífica com Cristo e Seus ensinos. De acordo com as palavras da própria Sra. White, “como a flor se volve, para o Sol, para que os seus brilhantes raios a ajudem a desenvolver a beleza e simetria, assim devemos nós volver-nos para o Sol da justiça, a fim de que a luz do Céu incida sobre nós e nosso caráter seja desenvolvido à semelhança de Cristo”.36

A compreensão da mensagem de Ellen White será destituída de proveito para nós se não permitirmos que ela exerça uma influência santificadora em nossa vida. Além do nível teórico, devemos permitir que a sua mensagem nos leve a uma verdadeira experiência santificadora com Cristo e Seus ensinos. Se Cristo for o centro de nossa experiência religiosa, nós nos deleitaremos em conhecer mais e mais a Sua vontade como revelada nos escritos de Ellen White.

Referências

1 Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, pág. 312; Caminho a Cristo, págs. 105-113.

2 Vern S. Poythress, Symphonic Theology: The Validty of Multiple perspectives in Theology (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1987).

3 T. Housel Jemison, A Prophet Among You (Mountain View, CA: Pacific Press, 1955), págs. 364-374; Roy E. Graham, Ellen G. White: Co-Founder of the Seventh-day Adventist Church, American University Studies, série 7; Theology and Religion, vol. 12 (Nova Iorque: Peter Lang, 1985), págs. 140-184.

4 Ellen G. White, Primeiros Escritos, págs. 63, 250-261; Evangelismo, págs. 168-278; Counsels to Writers and Editors, págs. 28-32, 52-54.

5 Ver Alberto R. Timm, O Santuário e as Três Mensagens Angélicas: Fatores Integrativos no Desenvolvimento das Doutrinas Adventistas (Engenheiro Coelho, SP: Imprensa Universitária Adventista, 2000), págs. 239, 252 e 284.

6 Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 6, págs. 236 e 237; O Maior Discurso de Cristo, pág. 77; Obreiros Evangélicos, pág. 396

7________, Evangelismo, págs. 613-617; Seventh-day Answer Questions on Doctrine (Washington, DC: Review and Herald, 1957), págs. 641-646.

8 ________, Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 87; ver também vol. 1, págs. 158, 383-388.

9 ________, Testemunhos Para Ministros, pág. 331.

10 ________, in Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 4, pág. 1173.

11 ________, Evangelismo, pág. 223.

12 ________, Testimonies for the Church, vol. 6, pág. 236.

13 ________, Educação, pág. 190.

14 ________, Meditações Matinais, 1959, pág. 76.

15 ________, Patriarcas e Profetas, págs. 363-373; Review and Herald, 02/03/1886, pág. 129; Youth’s Instructor, 18/07/1901, pág. 226.

16 ________, Patriarcas e Profetas, págs. 371-372.

17 ________, O Desejado de Todas as Nações, págs. 23-26; Cristo em Seu Santuário.

18 ________, Meditações Matinais, 1959, pág. 194.

19 ________, O Grande Conflito, pág. 423.

20 ________, Evangelismo, pág. 221.

21 ________, O Grande Conflito, pág. 488.

22 ________,  Meditações Matinais, 1962, pág. 14.

23 ________, Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 87.

24 ________, Primeiros Escritos, págs. 258 e 259.

25 Ibidem, pág. 256.

26 Ver O Grande Conflito, págs. 311 e 312, 355 e 356, 435-438, 594 e 595, 603-612; Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 156.

27 Ver Eventos Finais, págs. 199-202; Testimonies for the Church, vol. 5, págs. 206 e 207; vol. 6, pág. 241.

28 Ver Mensagens Escolhidas, vol. 2, págs. 384 e 385.

29 ________, Testemunhos Para Ministros, pág. 29.

30 ________, Testemonies for the Church, vol. 6, pág. 61.

31 Ibidem, vol. 1, pág. 326.

32 Ver Signs of the Times, 15/09/1898, pág. 3.

33 Ver Manuscript Releases, vol. 19, pág. 54.

34 Ver Caminho a Cristo, pág. 35.

35 Ver Evangelismo, pág. 682.

36 Ver Caminho a Cristo, pág. 68.

Fonte: http://www.dsa.org.br/ministerio/Compreendendo%20Ellen%20White.htm 

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