Massacre Virtual na AES Quando li o artigo do Robson (o auxiliar do Depto. Pessoal da AES), realmente admirei a sua "coragem" (afinal, olhando por certo ângulo, não sei se o melhor ou o mais correto, os pilotos-suicidas japoneses que se arremessavam e se arrebentavam com os seus pequenos aviões contra os alvos inimigos durante a Segunda Guerra Mundial, chamados Kamikases, eram tidos como heróis - logicamente entre seu povo e seus "pares"; os "homens-bomba" palestinos também...) e, certamente, uma dose nada "homeopática" de ingenuidade. Olha, sem trocadilhos, como lembra um amigo meu, "às vezes dá uma vontade danada de me tornar louco, ingênuo (tipo a "Velhinha de Taubaté": Que crê nas boas e sinceras intenções de todos os governantes... todos eles são "do bem"), ignorante ou totalmente alienado" - do tipo que não sabe o que acontece e, por outro lado, não está nem aí para o que acontece de errado e prejudicial, para os membros pastores e Igreja, aqui na AES; infelizmente, não consigo. Sou um daqueles muitos sofredores que clamam aos Céus, igual às "almas debaixo do altar", todo os dias e, às vezes, o dia todo: "Até quando, ó Soberano Deus, Santo e Verdadeiro, Vais permitir este descalabro na AES? Até quando, Senhor, a incompetência, a medíocridade e o ultraje ao nome da IASD (na Rádio Novo Tempo, por exemplo) serão tolerados? Até quando, Senhor, os líderes da UEB e da DSA, pelo menos os verdadeiros "ungidos", entre eles, vão permitir que esta situação abominável - fincada na aparência e sustentada pelas mentiras dos administradores locais - se perpetue?" (Apocalipse 6:10, é minha a paráfrase). Fundamentado nisto, eu lhe peço: Por favor, Robson, pode agredir a minha inteligência: dizendo que eu tenho um QI mais rasteiro do que uma lagartixa, mas, jamais, se atreva a ofender a minha fé, a minha comunhão diuturna com Deus, a minha sinceridade e o meu desprendimento em gastar e me deixar gastar pelo cumprimento da Missão Evangélica. Infelizmente, foi isso o que você fez no seu artigo. Sem querer, eu sei, você tripudiou sobre o meu sofrimento, o de dezenas de anciãos e pastores e centenas e alguns milhares de membros da IASD no Espírito Santo (momentos de angústia e depressão: dos quais apenas Deus toma conhecimento). Todos nós, sem exceção, tentamos nalgum momento ou várias ocasiões, sem sucesso, seguir a regra bíblica - indo falar diretamente ao presidente e demais indivíduos da atual administração da AES. O que encontramos, sempre, foi indiferença, ironia, descaso, desprezo, humilhação. Robson, você não conhece da missa um "terço" sequer! Por isso, você deverá entender (vejo você como uma pessoa sincera, embora bastante equivocado) quando eu, cumprindo as expectativas do Dr. Tales Fonseca, digo que ri até a barriga doer quando li a réplica do mesmo ao seu artigo (me senti vingado ou, como dizem os políticos, foi um desagravo à minha pessoa e a de milhares de obreiros, voluntários ou não, assalariados como você ou não, que foram atingidos em cheio pelo seu referido artigo. Amigo Robson, eu entendo, perfeitamente, que você entrou nesta "briga" virtual por causa -principalmente - do ataque desferido contra a sua chefe, imediata. Devo dizer, a bem da verdade, que, como obreiro na AES, jamais, nunca, tive o mínimo problema com a irmã Elza (não a condeno e, nem por isso, a absolvo de nada que lhe é imputado...); não tenho nada de pessoal contra ela ou contra quem quer que seja da AES. A questão, como deixa claro e com precisão milimétrica o Dr. Tales, é outra. É essencialmente moral, de princípios éticos, de competência administrativa, de foro espiritual e evangélico. Vou ficando por aqui, pois não tenho a habilidade da escrita e peso de argumentação que o Dr. Tales possui (ele falou tudo... não deixou nada pra mim). Apenas gostaria de dizer que, infelizmente, tudo o que o Dr. Tales falou neste e em outros vários artigos é a mais pura e cristalina verdade. Você, ou qualquer um dos seus colegas amigos ou chefes, poderá atacar a moral do Dr. Tales (embora eu a considere inatacável), a sua linguagem (por sinal, rica e agradável), o seu português (corretíssimo), mas, atente para isso, jamais, nunca, poderão demonstrar a sua impropriedade, incorreção ou falsidade nas informações ou denúncias que ele têm apresentado neste site. Finalizando, Robson, lembro neste momento um ditado da minha terrinha: "Em briga de cachorro grande (pitbull, fila, etc.), pequinês não enfia o focinho!" Fiquei com pena de você, sinceramente, não tanto pelo "massacre virtual" que lhe impôs o Dr. Tales, mas, sim, pelo seu totalmente desconhecimento dos fatos. Se você e, de quebra, os administradores da UEB e DSA repararem bem nunca se escreveu tanto, com denúncias tão pesadas e graves, sobre uma mesma Associação. Será que isso não diz nada? Será que está todo mundo errado e só meia dúzia de pessoas é que estão com a verdade? Robson, como acredito na sua sinceridade, acredito que ainda há tempo para um arrependimento sincero, confissão e mudança de rumo. -- Um Obreiro Consciente (que preferia ser como você - pois sofreria muito menos) e Anônimo (por puro instinto de preservação - Afinal, como você mesmo demonstrou: A verdade incomoda e agride aos "poderosos"). Nota: Nos encontraremos na Quadrienal, que se aproxima; espero, sinceramente, que lá estejamos do lado correto: o da Verdade e da Honestidade. Leia também:
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