Pr. Lindenberg Explica Porque Não Cita EGW como Autoridade em Seus Artigos - Parte 1

Em conversas particulares, alguns têm questionado a razão de eu não usar os escritos de Ellen G. White nos artigos que escrevo sobre O Deus Altíssimo. Deixe-me  aproveitar essa situação, prezado leitor, para explicar as minhas razões da não inserção de Ellen White nestes artigos sobre O Deus Altíssimo:

1) No SALT (Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia) quando estudante de Teologia, os professores afirmavam que Ellen White não era autoridade teológica. Seus escritos tinham valor apenas denominacional, isto é, só tinham valor quando aplicados à organização e instituição adventista, como forma de pesquisa;

2) Além disso, nem o White Estate e a Associação Geral da IASD podem precisar o quanto de material Ellen White copiou dos outros, e nunca deu crédito aos devidos autores. Para ser mais contundente, ela roubou o pensamento (frases) de vários escritores, copiou e colocou o seu nome, como se aquela frase ou pensamento fosse dela, ou fruto de alguma “mensagem” enviada da parte de Deus, sendo assim, ela foi comprovadamente uma plagiária;

3) Isso é tão grave que é impossível separar o que é de fato de Ellen G. White e o que pertence a outros autores. Ela morreu sem dizer as origens de muitos de seus pensamentos. Na minha opinião, é tão culpada quanto aquele que comete adultério e esconde o tal ato libidinoso;

4) Por ter, em determinada época, mais de uma dezena de secretárias, é impossível se dizer até onde essas secretárias colocaram seus próprios pensamentos no papel e Ellen White simplesmente assinou como texto originalmente seu, quando na verdade esse material era de uma de suas secretárias, como por exemplo o livro: O Caminho a Cristo. Um dos mais belos livros que leva o nome de Ellen White, mas que uma de suas secretárias reivindicou a autoria;

5) É impossível dizer quanto de material dos livros de Ellen G. White a organização adventista manipulou, forjou, trocou, sumiu, re-inventou e vai continuar fazendo isso. Há textos que nos “originais” em Inglês afirmam uma coisa e no português a tradução é diferente, dando um significado de pensamento completamente oposto daquilo que está em inglês;

6) Há dezenas de contradições e distorções nos livros de Ellen White. E nestas não sabemos quantas foram frutos dos pensamentos da própria Sª.White e quantas são resultantes de manipulações de seus escritos feitos por terceiros, tais como secretários, editores, etc;

7) Em toda Bíblia, exceto em um episódio na vida do profeta Natã, nenhum profeta afirmou ou escreveu uma coisa e tempos depois corrigiu o que tinha afirmado, dizendo que recebeu mais “luz esclarecedora” sobre o assunto; o que não acontece com os escrito de Ellen G. White.

Encontramos dezenas de situações onde num dado momento ela afirma uma coisa e tempos depois ela retira o que disse e afirma outra coisa, com a justificativa de que recebera “nova luz” sobre aquele assunto, por isso a correção do mesmo. Não é este o método que as Testemunhas de Jeová e os Mórmons utilizam para justificar tantas alterações doutrinárias ao longo do tempo? Logo, qual a diferença entre eles e a IASD? Charles Russel não é o maior pensador das TJ, Joseph Smith o maior pensador dos Mormons e não é Ellen White a maior pensadora da IASD? Qual a diferença, então?

8) A organização adventista afirma que ela escreveu mais de 100.000 páginas, acontece que dos possíveis “originais”, comprovadamente escritos de seu próprio punho (isso porque algumas páginas que levam sua caligrafia são questionadas, devido à forma das letras, tintas e canetas), existem  apenas um pouco mais de uma dezena de páginas, o que representa uma ínfiama quantia quando comparada as 100.000 páginas supostamente escrita por ela. Atualmente, o que existe são cópias datilografadas, datadas e enumeradas (coisa que facilmente pode ser manipulado/forjado), levantando sérias suspeitas sobre as origens;

9) A cada um ou dois anos, as editoras adventistas lançam um livro “inédito” de Ellen G. White. Não quero partir para a ironia, mas isso me lembra um pouco um grande escritor brasileiro chamado de Chico Xavier e suas obras psicografadas. É impressionante como uma escritora que foi enterrada em 1915 ainda continua editando obras “inéditas”! A organização adventista afirma que Ellen White escreveu cerca de 100.000 páginas, dessas apenas 30.000 foram editadas em forma de livros e meditações (cerca de 70 livros), assim, caro leitor, se prepare porque ainda restam 70.000 páginas que ainda não foram publicadas. Isso significa que, se Jesus não voltar nos próximos cem anos, as editoras adventistas ainda estarão editando dezenas de materiais “inéditos” de Ellen G. White. Somente um adventista obtuso de mente aceita cegamente tudo que a organização adventista edita, coloca a marca Ellen G. White e vende como se fosse “palavras ou mensagens do Senhor”. Quem lucra com isso? Qual o destino do dinheiro resultante das vendas dos livros dessa Senhora?;

10) Neste artigo vou analisar apenas algumas contradições e frases polêmicas encontradas num de seus maiores livros. Livro esse que leva seu nome, mas que de fato teve outros co-autores, e os mesmos nunca foram mencionados nesta obra.

 

Argumentações inválidas

Quando alguém acusa a Srª.White de ter cometido plágio, a instituição adventista imediatamente sai em defesa de sua maior produtora literária. Como pastor dessa igreja usei das mesmas argumentações: as centenas de pessoas que foram beneficiadas pela leitura de seus livros, outras centenas que encontraram a pessoa do Senhor Jesus através de suas obras, a melhoria de qualidade de vida que encontraram em muitos de seus conselhos sobre saúde, etc, etc e etc. Essa não é a questão.

Tirando os testemunhos para a igreja, que são livros direcionados para a doutrinação denominacional, os livros de Ellen White trazem enorme contribuição ao mundo evangélico, principalmente aqueles que abordam a cerca da vida de Jesus e nosso relacionamento como Deus, tais como: o Caminho a Cristo, Parábolas de Jesus, O Desejado de Todas as Nações, O Maior Discurso de Cristo, Atos dos Apóstolos, A Ciência do Viver, e muitos outros. O problema centraliza na questão autoral.

Ellen tinha uma biblioteca particular com cerca de 1200 livros, o que para os padrões da época era uma enorme biblioteca. E muito do que está escrito em seus livros foram frutos ou tiveram suas origens nesses livros. Às vezes ela copiava uma frase, outras um pensamento e ainda outras vezes página inteira, mas sem mencionar a fonte e autoria. Suas secretárias tinham acesso à mesma biblioteca, e não se sabe o quanto de material essas mesmas secretárias introduziram em seus livros e a Srª. White simplesmente dava o seu aval “profético”, como se aquilo saísse de sua pena.

O que vamos considerar aqui são as contradições e alguns pensamentos que não tiveram origem em Ellen G. White. E se seus livros são inspirados por Deus, os livros de quem ela copiou também o são; pelo menos essa deveria ser a lógica. Ou a frase copiada por ela torna-se “inspirada” simplesmente porque ela copiou, quer dizer, o que ela leu e passou para os seus livros é inspirado por Deus, mas o que ela deixou de lado, daquele mesmo livro, não o é? Assim, para a organização adventista, a frase ou pensamento de um autor secular no livro de Ellen G. White é inspirada por Deus, ao passo que a mesma frase ou pensamento no livro do verdadeiro autor não é inspirada por Deus. Estranho isso não é!

Repito. O que vou considerar nestes dois ou três artigos se referem unicamente ao livro O Desejado de Todas as Nações. Começo dizendo que este livro é uma das maiores biografias já realizada sobre a vida de nosso Salvador Jesus Cristo. É uma obra quase que completa, se não fosse as limitações humanas! É um livro confortador e edificante. Quantas vezes eu elaborei (e ainda continuo) sermões tendo como fonte de inspiração a Bíblia, em primeiro lugar, e como livro de apoio O Desejado de Todas as Nações. Porém, depois de uma séria de contradições e suposições, cheguei a conclusão que esta linda obra é simplesmente mais um livro, como muitos outros, que tentam elucidar a vida de Jesus. Vamos em frente.

No livro Mensagens Escolhidas, Vol.1, na página 27, Ellen White afirma:

“...nessas cartas que escrevi, nos testemunhos de que sou portadora, apresento-vos aquilo que o Senhor me tem apresentado a mim. Não escrevo nem um artigo expressando meramente minhas próprias idéias. Eles são o que Deus me expôs em visão – os preciosos raios de luz que fulgem do trono...”.

Poderíamos citar outros textos alinhados ao pensamento supracitado, mas cremos que ele fala por si. A Srª.White nos afirma que tudo que ela escreveu foi recebido diretamente de Deus, através de visões. Aparentemente o leitor entende que suas mensagens foram reveladas por Deus. Que nada é dela, mas tudo veio de Deus. Bem, de certa forma, nem ela, nem o White Estate e nem a organização adventista com um todo pode realmente precisar quanto de material é dela, quanto é dos outros, quanto as suas secretárias copiaram dos outros, quanto a própria organização alterou, etc. Portanto, ela foi “honesta” ao afirmar que não escrevia nenhum artigo expressando suas próprias opiniões.

 

Contradições

Durante muito tempo eu pensei que tudo que estava inserido neste livro era material inédito e de autoria tão somente de Ellen G.White. Porém, fazendo uma pesquisa sobre este assunto, começando lá pelos anos de 1987, percebi que algo muito grave acontecia com este livro. Primeiro foram algumas contradições, encontradas, como por exemplo:

“ Enquanto Jesus estava preparando os discípulos para sua ordenação, um que não fora chamado se esforçou para ser contado entre eles. Foi Judas Iscariotes, que professava ser seguidor de Cristo. Adiantou-se então, solicitando um lugar nesse círculo mais íntimo de discípulos. Com grande veemência e aparente sinceridade, declarou: "Senhor, seguir-Te-ei para onde quer que fores." Jesus nem o repeliu, nem o acolheu com mostras de agrado, mas proferiu apenas as tristes palavras: "As raposas têm covis, e as aves do céu ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar  a cabeça”. Mat. 8:19 e 20... Os discípulos estavam ansiosos por que Judas fosse contado entre eles. Tinha imponente aparência, era dotado de perspicácia e habilidade executiva, e eles o recomendaram a Jesus como pessoa que Lhe seria de grande utilidade na obra. Surpreenderam-se de que o recebesse tão friamente”. DTN, 293-294.

Nesta citação ela afirma que:

1) Judas não foi chamado como discípulo;
2)
Que ele se ofereceu para ser um dos doze;
3)
Judas declarou: "Senhor, seguir-Te-ei para onde quer que fores”;
4)
Jesus nem o acolheu e nem o repeliu;
5)
Era desejo dos discípulos que Judas fosse um deles;
6)
Que os discípulos o recomendaram a Jesus;
7)
Que ficaram surpresos com a frieza de Jesus.

Quando examinamos o relato bíblico da escolha dos doze, o que encontramos difere do que a Srª White apresenta, veja:

E, CHAMANDO os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Simão o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu”. S.Mt.10:1-4;

E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus. E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos: Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor”. S.Luc.6:12-16;

Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo. E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze”. S.João 6:71-72.

   Veja leitor, a Bíblia afirma que Jesus escolheu os doze. Em nenhum momento aparecem os 7 itens acima mencionados pela Srª.White. E quando examinamos o relato de Mateus, o que observamos é o seguinte:

E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para o outro lado; E, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei. E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”. S.Mat.8:18-20.

Quem afirmou: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei”, foi um escriba, mas em nenhum momento a Bíblia diz que esse escriba era a pessoa de Judas, e nem que esse escriba tornou-se um dos doze. Qualquer pregador pode supor qualquer coisa, mas um profeta verdadeiro não baseia seus argumentos tendo como pressuposto a suposição.  Veja um segundo problema no livro DTN:

Mais tarde, naquele mesmo dia, a caminho da sala de Pilatos para o Calvário, houve uma interrupção nos gritos e zombaria da turba ímpia que levava Jesus ao lugar da crucifixão. Ao passarem por local retirado, viram ao pé de uma árvore, sem vida, o corpo de Judas. Era uma cena horripilante. Seu peso rompera a corda em que se pendurara à árvore. Ao cair, rebentara-se-lhe terrivelmente o corpo, e cães o estavam agora devorando. Seus restos foram imediatamente enterrados e ocultos às vistas; houve, porém, menos escárnios entre a turba e muitos rostos pálidos revelavam os pensamentos interiores. A retribuição parecia visitar já os que eram culpados do sangue de Jesus”.  O DTN, p.722.

Mais uma vez se percebe que a Srª.White usa a suposição em suas argumentações. Nesta frase ela afirma que: 1) Os cães devoraram o corpo de Judas, e 2) o resto do corpo foi enterrado imediatamente. Em nenhum momento a Bíblia faz tais afirmações. E não venham os defensores de Ellen White dizer que ela tinha autoridade para afirmar isso porque ela era uma profetisa. Até o fim destes artigos, é bem provável, que o amigo leitor não esteja tão seguro assim. Veja o que diz as Escrituras a respeito de Judas:

“E, CHEGANDO a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem; E maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos. Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, Dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar”. S.Mt.27:1-5.

“Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus; Porque foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério. Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade; e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. E foi notório a todos os que habitam em Jerusalém; de maneira que na sua própria língua esse campo se chama Aceldama, isto é, Campo de Sangue”. Atos 1:16-19.

Diante do relato acima, a Srª. White se equivocou ao fazer declarações sem sustentação na Palavra de Deus. Acontece que ela tinha uma biblioteca particular, com cerca de 1200 livros, o que para os padrões da época era uma grande biblioteca. Desses livros ela extraiu muitos pensamentos, frases e, algumas vezes, páginas inteiras, sem mencionar as fontes. Além dela, suas próprias secretárias utilizavam os mesmos livros, daí a dificuldade de se saber o que é de Ellen White e o que pertence a outros autores.

 

Mentira Branca

Em 1988 o IAE (Instituto Adventista de Ensino), e hoje UNASP, publicou um livro de Roger W. Coon, com o título: Assuntos contemporâneos em Orientação Profética. Na verdade é uma antologia de artigos e monografias de vários autores adventistas. Este livro foi muito discutido na matéria: Orientação Profética, no então SALT. O livro visa refutar algumas coisas que o Pr. Walter Rea escreveu em seu livro The White Lie (A Mentira Branca). Bem, no livro de Coon, na página 96 e 98 diz o seguinte:

Quão extensivamente Ellen G. White utilizou livros e artigos para pesquisa e em seus escritos? A resposta é que atualmente não sabemos. Damos a seguir o relatório do andamento do trabalho que está sendo feito em busca de materiais que Ellen White tenha extraído de outras fontes literárias...”.

Ellen White de fato usou sua biblioteca mais extensivamente do que havíamos percebido até agora. Embora as porcentagens possam não refletir completamente a realidade ou ser mal empregadas, ainda são um meio válido de avaliação...

“Mais recentemente, descobrimos porcentagens mais altas de materiais de outros autores. Mais ou menos 20% do capítulo “A Ciência e a Bíblia” no livro Educação pode ser atribuída a fontes anteriores. Aproximadamente 40% de dois artigos que aparecem na Review and Herald (18 de julho de 1882 e 5 de julho de 1887) podem ser identificados como vindos de dois capítulos dos Sermons de Melvill...”

Veja prezado leitor, que na década de oitenta, a administração adventista não sabia o quanto à profetisa White tinha usado de outros autores sem dar-lhes o devido crédito. Não que eles foram pegos de surpresas com a acusação de plágio, pois, quando ainda em vida, Ellen White sofreu sérias acusações de pastores e membros adventistas de não ser honesta no uso de suas fontes. Acontece que eles não deram a devida importância às vozes discordantes do sistema. Somente quando Pr.Walter, comprovadamente, pôs o dedo na ferida é que a organização adventista se deu conta que tinha um “cavalo de Tróia”, e que o tamanho desse cavalo eles não tinham a menor idéia.

Aguarde a parte dois.

Obs. Se você mora em Sorocaba e região e gostaria de saber mais sobre este e outros assuntos. Entre em contato comigo. Terei um imenso prazer em lhe revelar, através do estudo da Bíblia, um Deus maravilhoso, que tem profundo interessa em derramar em sua vida não somente o Seu eterno e sublime amor, mas fazê-lo conhecer a Sua real vontade. Entre em contato comigo pelo e-mail logo abaixo. E grato por estar acompanhando este tema. Que Deus te abençoe. -- Pr. Lindenberg Vasconcelos. pastorlindenberg@yahoo.com.br

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